POV - 𝐭𝐡𝐞 𝐚𝐟𝐭𝐞𝐫𝐦𝐚𝐭𝐡 𝐨𝐟 𝐭𝐡𝐨𝐬𝐞 𝐰𝐡𝐨 𝐬𝐭𝐚𝐲

POV - 𝐭𝐡𝐞 𝐚𝐟𝐭𝐞𝐫𝐦𝐚𝐭𝐡 𝐨𝐟 𝐭𝐡𝐨𝐬𝐞 𝐰𝐡𝐨 𝐬𝐭𝐚𝐲 #1

POV - 𝐭𝐡𝐞 𝐚𝐟𝐭𝐞𝐫𝐦𝐚𝐭𝐡 𝐨𝐟 𝐭𝐡𝐨𝐬𝐞 𝐰𝐡𝐨 𝐬𝐭𝐚𝐲
POV - 𝐭𝐡𝐞 𝐚𝐟𝐭𝐞𝐫𝐦𝐚𝐭𝐡 𝐨𝐟 𝐭𝐡𝐨𝐬𝐞 𝐰𝐡𝐨 𝐬𝐭𝐚𝐲

O vestido branco que envergava, tão imaculado quando abriu a caixa e o tirou para experimentar, encontrava-se agora completamente desfigurado, a saia eram farrapos, o branco quase puro misturava-se com uma combinação de castanho, cinzento e preto, lembrando o incêndio da noite passada. Sabia que deveria despi-lo, deitar no lixo juntamente com as memórias do recém acontecimento e tomar um banho, na esperança que a água levasse consigo toda a sujidade, desde a fuligem, sangue, terra e tudo aquilo que ia no coração e na mente de Daphne. Mas não conseguia, desde que havia chegado ao chalé número cinco por volta das seis da manhã, apenas tinha tido forças para se deitar em sua cama, encolhida em uma posição fetal, desconhecida para ela. Os olhos nem sequer ousando se fechar, com o receio de tudo o que havia acontecido aparecer por detrás do negro que as pálpebras fechadas traziam. O peito ardia com a raiva que sentia naquele momento, e que tentava controlar o máximo que podia. No entanto, por mais que tentasse limpar sua mente de tudo, os acontecimentos daquela noite eram vistos e revistos...

Quem a conhecia bem sabia que não era costume seu beber mais que dois copos de qualquer bebida, sua tolerância ao álcool era péssima, por isso a filha de Ares sabia quando parar. Porém, o clima do baile tinha puxado um pouco mais por si, a fazendo beber mais que aquilo que estava acostumada, fazendo o álcool nublar um tanto a sua mente. No entanto, naquele momento aquilo não era algo que a preocupava, estava até se divertindo, e sentia que deveria aproveitar para se soltar um pouquinho, já que também não era algo que era costume acontecer. Daphne tinha uma natureza rígida, disciplinada e perfeccionista, e tinha se prometido a si mesma que essa noite iria tentar deixar isso de lado, não deveria ser muito difícil.

A distração e a maior lentidão em seus movimentos e percepção do que se passava em seu redor, levou a que demorasse um pouco mais a assimilar o que estava acontecendo, fazendo com que sua atenção apenas fosse pega quando ouviu os gritos de Veronica e Yasemin, uma expressão confusa aparecendo no rosto da loira quando as viu agarradas à coroa mas sem nenhum aparente inimigo por perto. O copo de qualquer que fosse a bebida que estava tomando no momento, foi deixado em cima do balcão do bar de Dionísio, e logo se aproximava das duas garotas, embora fosse difícil chegar a elas com a quantidade não só de campistas ainda dançando ao som da música como campistas que se aproximavam para perceber o que acontecia. O ritmo cardíaco de Daph se tornava mais rápido, e sem pensar duas vezes, pegou em uma colher que estava em cima de uma das mesas e com recurso a seu poder, transformou a mesma em uma espada longa, a deixando com a ponta contra o chão para não acabar machucando ninguém.

Ao perceber o alívio das duas semideusas ao se soltarem daquelas coroas, Daphne olhava em volta, na tentativa de se aperceber de alguém suspeito que pudesse ter causado aquilo, mas sua atenção fora roubada com o brilho intenso que surgia no teto. A mão ainda em volta do cabo da espada, segurando de forma firme caso fosse necessário agir. Porém, o que necessitava naquele momento não era uma espada, mas sim um escudo. Ao perceber que as estrelas caíam e incendiavam aquilo que tocava, a semideusa tentou pegar em qualquer coisa em seu alcance, transformando o objeto em um escudo, embora não o rapidamente para não ser atingida no braço esquerdo por uma dessas estrelas. A queimadura ardia, a fazendo sussurrar um 'merda' baixinho, mas tentava ignorar aquela sensação enquanto tentava organizar sua mente para que conseguissem sair dali o mais depressa possível. O escuro era erguido sobre sua cabeça assim como de outros semideuses de forma a escaparem daquelas 'estrelas' incendiárias e, ao se aperceber de uma das saídas do pavilhão, tentou juntamente com Raynar evacuar os outros campistas dali.

Se esperava encontrar a passagem vazia para que conseguissem escapar? Sim, mas pelos vistos isso seriam bom demais. A surpresa se mostrou evidente em seu rosto ao reparar nos ursinhos de pelúcia juntos como que um exército, prontos a atacar quem lhes aparecesse à frente. Daphne não hesitou em utilizar a espada para os travar, cortando cabeças, troncos e membros, mas era impossível, nada os parecia fazer parar, mas pelo menos conseguia atrasá-los de forma a que outros campistas conseguissem fugir. Daphne estava confusa com aquilo, os olhos dourados dos bonecos a fazendo pensar que aquilo tinha influência de magia, não tinha outra opção, mas quem estaria por detrás daquilo? Seus pensamentos foram interrompidos ao sentir o espetar de uma lâmina em sua coxa, a fazendo soltar um grito antes de cortar ao meio do unicórnio que a havia ferido.

Ao ouvir a voz de Charlie ao fundo, falando que o fogo os destruía, a filha de Ares tentava atraí-los até ao mesmo, deixando escapar um suspiro aliviado ao perceber que ela tinha razão, mas não parava. Geria entre tentar escapar de seus ataques e os atrair para o fogo, quando de repente... Caíam inanimados no chão e o fogo se extinguia, como se um botão tivesse sido pressionado para desligar tudo aquilo, como se fosse uma das brincadeiras do parque. Daphne estava ofegante, e acabou caindo de joelhos no chão, largando a espada e o escudo. O corte em sua coxa sangrava e a queimadura em seu braço parecia latejar, mas estava numa mistura de cansaço com adrenalina e os ferimentos eram a última de sua preocupação naquele momento.

Pensava nos outros semideuses feridos e em como precisava de ajudar a levá-los até à enfermaria quando a voz de Quíron fez tudo na mente da loira parar. Uma mortalha para um filho de Thanatos. Os ouvidos pareciam zumbir e o mundo à sua volta parava enquanto olhava lentamente para trás. Primeiro avistou apenas um vulto que era o corpo no chão, mas rapidamente os olhos focavam e identificavam sem qualquer problema quem era. Flynn. Mas, para Daphne não era apenas Flynn, era um dos primeiros amigos no acampamento desde que se lembra de ter memórias. Era como um mentor, uma figura de referência para a loira. Deveria também ser das poucas pessoas há mais tempo que ela no acampamento e foi quem a acolheu, quem a orientou e quem a repreendeu quando era necessário. Era...

Os olhos da semideusa se tornavam úmidos e turvos, uma pressão se formava em sua garganta ao se aperceber daquilo que observava. Não se lembrava da última vez que havia chorado, e tentava ao máximo reprimir as lágrimas quando estas ameaçavam aparecer, mas neste momento era impossível. Embora não fizesse qualquer som, as lágrimas escorriam livremente pelo seu rosto, ainda sem querer acreditar naquilo que havia acontecido. O tempo parecia parar à sua volta, sequer ouvia as pessoas que tentavam falar consigo, não sentindo aquelas que lhe tocavam tentando perceber se ela estava bem, apenas focando no corpo inanimado do amigo, não, no corpo morto do amigo, como poderia estar bem?

@silencehq

pessoas mencionadas:

@mcronnie; @misshcrror; @zeusraynar; @thecampbellowl

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10 months ago
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snap. out. of. it...

What's been happenin' in your world? What have you been up to? I heard that you fell in love or near enough. I gotta tell you the truth. I wanna grab both your shoulders and shake, baby. Snap out of it. I get the feelin' I left it too late, but baby snap out of it. If that watch don't continue to swing or the fat lady fancies havin' a sing, I'll be here waitin' ever so patiently for you to snap out of it.


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11 months ago

Daphne estava arrumando algumas coisas pelo chalé, por vezes a bagunça era tanto que a loira preferia nem lá entrar, e a verdade é que já estava tão má que não conseguia ignorar mais. Tinha algumas roupas nos braços quando viu o irmão chegar e se aproximou. O rosto mostrando a confusão e a cabeça inclinando ao ouvi-lo. "O que foi que tu me chamou?" Perguntou quase num sussurro com os olhos semicerrados enquanto colocava toda aquela roupa suja em um saco para depois se poder lavar. "Salvou minha vida? Você trabalhou sozinho por acaso seu desmiolado? Apenas teve a sorte de um golpe certeiro." Apontou dando de ombros, desvalorizando propositadamente o trabalho do mais velho apenas para o provocar. "Mas talvez seja isso que esteja encantando sua deusinha do vinho de novo, já estão juntos de novo?" Questionou com um pequeno sorriso de canto e as sobrancelhas erguidas. Não que isso interessasse a Daphne, não poderia estar menos preocupada com isso, mas não podia dizer que não queria ver a reação de Aidan. "Ah qual é, depois com essa poção não ia poder ouvir suas musiquinhas..."

 Daphne Estava Arrumando Algumas Coisas Pelo Chalé, Por Vezes A Bagunça Era Tanto Que A Loira Preferia

closed starter - @wrxthbornx

local: chalé de ares

"Solta meu anjo, Kill Bill de araque." Aidan esbravejou quando viu Daphne se aproximando dele, os braços abertos como a estátua do redentor em uma dramatização excessiva. "Eu salvei sua vida, matei um Drakon e você me retribui sendo uma pentelha? Não tem ingratidão pior do que essa!" A fala dramática foi potencializada enquanto levava sua mão aos olhos, simulando um choro sem lágrimas. "Se vier me perguntar mais uma vez sobre esse assunto eu juro que vou atrás de uma poção de surdez, não aguento mais você voltando nesse assunto."

Closed Starter - @wrxthbornx

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9 months ago

A mão livre de Daphne se elevou até ao nariz, logo ficando com os dedos manchados de vermelho. Pegando na barra da blusa que usava, a levou até ao local, de modo a que pelo menos absorvesse um pouco do sangue, mas este teimava em não estancar. "Isto já passa." Apontou. Não mostrava parte fraca, primeiro porque com a adrenalina que sentia, a dor quase não se fazia notar e depois porque sempre aprendera a não se mostrar debilitada durante um treino ou uma luta, e a loira seguia essa regra à risca. Vendo o mais velho baixando a espada, a filha de Ares revirou os olhos. "É apenas um nariz quebrado, um bocado de papel em cada narina e daqui a uns minutos já parou de sangrar." Apertava a blusa com força contra o nariz, na esperança que aquela pressão momentânea ajudasse um pouco à sua causa. Afastando agora o tecido ensanguentado, estava quase gritando vitória ao perceber que não sangrava mais, mas durou apenas alguns segundos, o líquido logo voltando a escorrer, manchando até seu queixo. "Que merda!" Murmurou largando a espada, quase a jogando para longe enquanto se virava, voltando a utilizar a barra da peça que vestia. "Ok, podemos terminar aqui, mas não preciso de ir à enfermaria."

 A Mão Livre De Daphne Se Elevou Até Ao Nariz, Logo Ficando Com Os Dedos Manchados De Vermelho. Pegando

Tendo passado boa parte da vida no acampamento, Ian já não nutria a crença de que os treinamentos deveriam ser justos, uma vez que fora dali os conflitos raramente eram. Assim que a filha de Ares o chamou para o treino, ele não demorou a aceitar sua oferta. Medindo uns bons centímetros a menos que ele, a garota se mostrava bastante rápida em suas esquivas e os chutes que acertava, geralmente em suas pernas, eram como um lembrete constante de que diferença de tamanho dificilmente significava algo ali dentro. Porém, ainda que a respeitasse como oponente, o filho de Zeus não estava respondendo aos golpes fazendo uso de toda a força, mas ainda assim o cotovelo que acertou no nariz da garota pareceu fazer um estrago considerável. "O seu nariz está se desfazendo em sangue." Sabia que o havia quebrado, afinal, havia sentido o osso se partir. "Você precisa ir pra enfermaria parar o sangramento." Declarou enquanto baixava a espada.

Tendo Passado Boa Parte Da Vida No Acampamento, Ian Já Não Nutria A Crença De Que Os Treinamentos

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9 months ago

Não estava habituada a não dormir. Claro, uma noite ou outra tornava-se mais difícil, mas por norma, estava cansada dos treinos intensos que praticava todos os dias e depois de um bom banho, o sono vinha naturalmente. Mas ultimamente? Tinha sido impossível, aquela visão desprezível sempre se fazendo presente diante si enquanto dormia, o que a fazia acordar e impedia de voltar a adormecer de forma tranquila. "Por mais que isso fosse muito útil, ainda prezo meu sono." Murmurou, logo acenando com a cabeça quando Raynar apontou para o degrau, não esperava companhia àquela hora, mas era bem melhor que estar ali sozinha. As mãos levavam agora a chávena aos lábios, dando um gole mais longo no chocolate quente, a bebida a reconfortando por alguns segundos. "Estranho hm... Mas estranho como?" Aquilo a havia deixado curiosa. Ainda não tinha experimentado sua nova arma, talvez por estar tão habituada ao enorme machado que já era quase como que uma característica sua. "Isto? Chocolate quente apenas, nunca tomou?" O cenho foi elevado, um misto entre confusão e surpresa por ele ter perguntado o que estava bebendo. "Não sei se ajuda bem a dormir, mas ajuda a relaxar e enche o estômago o que já é meio caminho... Na verdade nem sei se quero voltar a dormir." O receio de ter aquelas visões de novo faziam com que pelo menos essa noite, preferisse ficar acordada. As olheiras marcadas sob seus olhos demonstravam que já fazia algumas noites que não dormia o suficiente, inicialmente achava que era o novo quarto apenas para si, mas agora sabia perfeitamente que não era apenas isso.

 Não Estava Habituada A Não Dormir. Claro, Uma Noite Ou Outra Tornava-se Mais Difícil, Mas Por Norma,

Raynar sabia exatamente o que fazer para trazer o sono de volta ao cronograma diário. A benção da deusa Hécate conseguiria mexer com a névoa o suficiente para diminuir a imensidão de mausoléu do quarto do conselheiro. Transformar naquele recanto protegido de um lugar divido por três. Contudo, os irmãos descobririam... Não passava de uma ilusão. ⸤ ⚡ ⸣ ⸻ Dormir é uma atividade tão desnecessário. Nossa próxima evolução deveria cortar essa necessidade. , Apontou para o degrau que sentaria, em permissão silenciosa, antes de dar as costas e baixar o imenso corpo na madeira. Perto do chão, as pernas conseguiam se espalhar sem grande desconforto e, de quebra, o pescoço agradecia por se manter na altura dos olhos da filha de Ares. ⸤ ⚡ ⸣ ⸻ Estava treinando com a nova espada quando eu me senti estranho. , Franziu o cenho para as mãos, depois levantou o rosto para Daphne. ⸤ ⚡ ⸣ ⸻ Esquisito. Como esse cheiro doce aí. O que é isso? Isso é para te ajudar a dormir? ,

Raynar Sabia Exatamente O Que Fazer Para Trazer O Sono De Volta Ao Cronograma Diário. A Benção Da

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11 months ago

"O pior é que é que verdade." Daphne murmurou com um pequeno sorriso. Era raro as duas discordarem, talvez por isso também que se deram tão bem desde a primeira vez em que se conheceram, e a loira ficava aliviada por isso. Já tinha pessoas que chega que discordavam das opiniões dela. "Acho que não preciso de quase ser jogada na fenda para também não confiar, e o que aconteceu é a prova de que algo não esta certo, de todo." Suspirou, detestava toda aquela incerteza e o ambiente em que se vivia no acampamento, especialmente as desconfianças entre os vários semideuses. "Faz sentido ser um deles sim..." A teoria de Yasemin fazia sentido, eles a ergueram, fazia sentido conseguirem criar nela uma falha também, embora Daphne não entendesse bem o porquê. O grimório era apenas mais uma dor de cabeça para acrescentar às várias que vinham aparecido. "Espero que encontrem rapidamente quem fez isso, eu mesma teria muito gosto e tratar desses traidores. E sim, esse idiota podia ir junto."

 "O Pior é Que é Que Verdade." Daphne Murmurou Com Um Pequeno Sorriso. Era Raro As Duas Discordarem,

❝ ― Você me conhece! Não sou de cair fácil em batalhas. ❞ — Desde de sempre unidas, foi normal crescerem juntas e também treinar. Especialmente porque possuíam o mesmo tipo de arma, um machado, então trocar experiências parecia o ideal numa amizade como a de ambas. ❝ ― Nunca confiei naquela barreira, não depois de quase ser jogada na fenda. ❞ — Deu de ombros porque já fazia um tempo, mas se lembrava como se o fato tivesse ocorrido um dia atrás. A lembrança da fenda se abrindo ao seu bel prazer era muito vivida em sua memória. ❝ ― E como foi erguida pelos filhos da magia, criar uma falha nela faz sentido. Principalmente agora que estão com o grimório de Hecate. ❞ — Yasemin não estava tão feliz com aquele livro na mão dos filhos da magia. Na verdade, com ele dentro do acampamento. Se Hecate estava envolvida em algo junto a Hades, não faria sentindo algum manter as coisas dela ali dentro do local. ❝ ― Por mim jogava o traidor na fenda, queimava o livro e fechava de vez aquele buraco. E ah, jogava o Petrus lá também. Voltar pro buraco de onde nem deveria ter saído. ❞

❝ ― Você Me Conhece! Não Sou De Cair Fácil Em Batalhas. ❞ — Desde De Sempre Unidas, Foi Normal

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11 months ago

"i’ve been waiting for so long to hear you say that." for @tinykl

Se havia algo que relaxava Daphne depois de um treino de resistência, isso era limpar suas armas, especialmente seu machado. Havia algo terapêutico e calmante na forma como limpava e polia sua arma de eleição, parecia que naquele momento conseguia alguma conexão com o pai, e por mais bobo que isso pudesse soar, para a loira era algo que fazia todo o sentido. Além disso estava sozinha, ou achava estar, no arsenal, por isso não havia melhor altura para isso do que naquele momento. Isso claro, até ouvir os passos distantes de alguém e cruzar o olhar com Tiny. "É hoje que vem me desafiar para um treino mais sério?" A semideusa disse com um pequeno sorriso, guardando em seguida o pano que estava usando dentro de sua mochila. "É que já estou há algum tempo esperando para ouvir isso." Dizia aquilo apenas em tom de provocação, não era totalmente verdade, mas já agora, aguardava para ouvir a resposta do outro semideus, afinal, Daphne sempre era adepta de ter alguém com quem treinar.

"i’ve Been Waiting For So Long To Hear You Say That." For @tinykl

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9 months ago

𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 for @oct3terror -> ❝ that sounds like a ‘ you ’ problem. ❞

Daphne tinha ido até à enfermaria de forma a encontrar um dos irmãos que também se tinha ferido. Era um campista ainda de nível um, e infelizmente, tinha sido apanhado no meio dos ataques enquanto era fechada a fenda. A confusão na enfermaria era tremenda, como seria de esperar depois de algo assim, e o ter encontrado havia sido uma sorte. Ao caminhar para sair dali, acabou esbarrando contra o fundo da cama em que Octavia estava deitada, a fazendo deixar escapar um silvo de dor. "Merda, quem colocou essa cama mesmo aqui no meio?" Murmurou, a destra se agarrando ao quadril machucado quando ouviu o que a morena disse. "Ora ora, está muito folgada para quem está deitada na enfermaria."

𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 For @oct3terror -> ❝ That Sounds Like A ‘ You

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9 months ago

𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 for @aguillar -> “you're being very nice to me, and that makes me suspicious, understand?”

Ajudar na enfermaria não era algo que a filha de Ares fizesse com frequência, afinal, era um local que tentava evitar ao máximo. No entanto, com a afluência que haviam tido, não conseguiu evitar. Não fazia nada relacionado com a saúde em si dos campistas, como os curandeiros faziam, mas ajudava em pequenas coisas, e, depois de Santiago pedir um copo com água, não hesitou em perguntar a um dos curandeiros responsável por ele se lhe podia dar, e assim o fez. Já lhe tinha ajudado com outras pequenas coisas aleatórias, como alcançar os lenços de papel. "Precisa de mais alguma coisa?" Perguntou enquanto lhe entregava o copo com água que havia pedido, tentava manter uma expressão gentil, porém, a mesma logo mudou quando o ouviu, revirando os olhos como tantas vezes fazia. "Bem, se assim é eu posso já parar de ser simpática então! Porque se está desconfiado é melhor pedir ajuda a outra pessoa!"

𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 For @aguillar -> “you're Being Very Nice To Me,

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11 months ago

A angústia que havia sentido durante aquele ataque era difícil de explicar. Daphne podia ter inúmeros defeitos, mas era preocupada com cada um dos semideuses daquele acampamento, especialmente seus amigos, e por isso, não saber como eles estavam ou onde estavam durante o ataque era extremamente preocupante. No rescaldo do acontecimento também sequer teve tempo de os localizar a todos, afinal, tinha ficado a ajudar a levar semideuses feridos para a enfermaria, mas sem nunca deixar de checar se havia ali no local alguma cara amigável. Por isso, foi um alívio quando não viu nenhum dos campistas mais próximos nas mãos dos filhos de Apolo, mas isso não implicava que todos estivessem bem. "Parece que não temos um dia de sossego." Murmurou com um pequeno suspiro. Olhando para a porta fechada, deu levemente de ombros. "Podemos caminhar, acho que nos vai fazer bem apanhar um pouco de ar. Até porque você já fez questão de fechar a porta." Apontou de modo provocador antes de sorrir. "Você não se feriu, pois não?"

 A Angústia Que Havia Sentido Durante Aquele Ataque Era Difícil De Explicar. Daphne Podia Ter Inúmeros

Daphne foi alguém que esteve na vida de Yas desde... Bom, desde sempre. De alguma maneira elas sempre se entenderam e até mesmo sem precisar se comunicar todos os dias, era uma amizade extremamente legal para si. No entanto tanta coisa havia acontecido nos últimos dias que foi difícil manter o contato e se por um lado precisava conversar com a amiga, por outro lhe faltou o tempo para executar aquela vontade. Por isso quando viu a amiga na porta do chalé após seu irmão mais novo atender a porta, ela correu para atender a amiga. ❝ ― Pois é. Uma coisa atrás da outra ainda. ❞ — Ela resmungou conforme saia do chalé e fechava a porta atrás de si. ❝ ― Prefere entrar ou quer sair por ai? ❞ — Questionou ao apontar com o polegar para a porta. ❝ ― Acho que temos muito o que conversar sobre o que tem rolado por aqui. ❞

Daphne Foi Alguém Que Esteve Na Vida De Yas Desde... Bom, Desde Sempre. De Alguma Maneira Elas Sempre

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11 months ago

“i’m sorry i wasn’t there.” closed starter for @mcdameb

A filha de Ares e Brooklyn estavam em silêncio, sentados de frente para o lago sem que fosse necessário dizer alguma coisa. Daphne parecia ainda estar processando o que havia acontecido na última noite. Sentia que deveria ter confiado mais em seus instintos em achar que algo não estava certo, mas ao mesmo tempo, na altura sentia que estava apenas sendo pessimista e que deveria aproveitar mais o baile e a festa em si. Mas não, o que deveria mesmo era ter estado mais alerta, talvez não conseguissem evitar de todo aquele ataque tão estranho, mas talvez o amigo não tivesse morrido. Os joelhos junto ao peito, serviram de apoio para os braços, em que sua vez, serviam de apoio para o queixo enquanto observava a água tranquila. A voz alheia chamou seu atenção, a fazendo olhar para o semideus. "Ei, não tem nada que pedir desculpa, ninguém estava à espera do que aconteceu."

“i’m Sorry I Wasn’t There.” Closed Starter For @mcdameb

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𝐃𝐚𝐩𝐡𝐧𝐞 𝐆𝐫𝐚𝐜𝐞𝐰𝐨𝐨𝐝Daughter of 𝕬𝖗𝖊𝖘; cabin counsellor born from 𝒘𝒓𝒂𝒕𝒉 𝒂𝒏𝒅 𝒓𝒂𝒈𝒆

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