emily alyn lind via instagram
𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 for @oct3terror -> ❝ that sounds like a ‘ you ’ problem. ❞
Daphne tinha ido até à enfermaria de forma a encontrar um dos irmãos que também se tinha ferido. Era um campista ainda de nível um, e infelizmente, tinha sido apanhado no meio dos ataques enquanto era fechada a fenda. A confusão na enfermaria era tremenda, como seria de esperar depois de algo assim, e o ter encontrado havia sido uma sorte. Ao caminhar para sair dali, acabou esbarrando contra o fundo da cama em que Octavia estava deitada, a fazendo deixar escapar um silvo de dor. "Merda, quem colocou essa cama mesmo aqui no meio?" Murmurou, a destra se agarrando ao quadril machucado quando ouviu o que a morena disse. "Ora ora, está muito folgada para quem está deitada na enfermaria."
𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 for @juncyoon -> “i’ll aid your plight, why not?” + parque aquático (área verde)
Estava sentada no bar com uma bebida em mãos, os olhos postos em um dos toboáguas em que alguns dos semideuses mais novos se divertiam. Tinha sido uma pena se enganar e achar que aquele bar servia bebidas com álcool, mas já que tinha pedido o drink, não o iria desperdiçar. Ou pelo menos era sua intenção antes de deixar cair o copo sem querer, o fazendo despedaçar no chão. "Merda..." Murmurou enquanto se abaixava para apanhar os vidrinhos, não querendo que alguém se machucasse ali quando ouviu o filho de Deméter. "Obrigada! Nem sei como o deixei cair."
Tinha sido um péssimo dia para usar os shorts, e mesmo sendo dos mais compridos, não fora o suficiente para tapar a coxa e amenizar um pouco o ferimento, mas tinha sido um dia de calor, e Daphne esperava um dia tranquilo. Voltou a olhar para o ferimento e pegou uma das compressas que um dos curandeiros lhe tinha dado e aplicou pressão sobre o mesmo, pelo menos para estancar o sangramento. “Eu… Eu acho que ainda tenho algum néctar no meu chalé.” Pelo menos se nenhum dos irmãos lhe tivesse roubado como era costume acontecer. Ouvindo a proposta da morena, Daph assentiu. Não era fácil para ela aceitar ajuda de outra pessoa, por norma gostava de se desencrencar sozinha, mas Sawyer tinha razão, não precisava de deixar aquele corte ainda pior. “Ok tem razão, acho que realmente preciso de sua ajuda, mas sem enfermaria por favor.” Pediu com um pequeno suspiro. Era nestes momentos que gostaria de ter a habilidade de cura acelerada.
Sawyer parou para analisar o ferimento na perna da filha de Ares. Ela sabia muito bem como era preferir cuidar de seus próprios ferimentos sozinha, ela mesma sendo uma pessoa independente e que não era muito fã da enfermaria, mas o ferimento na perna da semideusa parecia profundo e necessitado de cuidados. "Você tem certeza? O machucado está bem feio, talvez você precise de um pouco de ambrosia ou néctar para ajudar a fechar, além de uma sutura. Eu geralmente carrego um pouco comigo, já que nunca se sabe quando um ataque vai acontecer nesse lugar, mas justo hoje não tenho nada...", soltou um suspiro frustrado com isso, apalpando seus bolso para confirmar que não havia trazido nada. "Se você não quiser mesmo ir para a enfermaria, pelo menos pode me deixar te ajudar a chegar no seu chalé? Não é bom se apoiar no ferimento desse jeito", ofereceu. Podia ser conhecida como trambiqueira no Acampamento, mas Sawyer se importava bastante com as outras pessoas e estava sempre disposta a ajudar.
"Pode aproveitar enquanto existem e me estou sentindo caridosa. Já você nem foi capaz de dizer o quão bem esse vestido me fica." Alfinetou dando mais um gole na bebida que tinha em mãos. Não costumava pescar elogios, pelo contrário, mas o efeito da bebida já começava a se fazer notar em si, embora não fosse difícil, tinha uma péssima resistência ao álcool. "Acompanhar no desacompanhamento? Sou assim tão má companhia?" Perguntou, erguendo uma das sobrancelhas enquanto olhava para o filho de Poseidon, embora ele não estivesse longe da verdade, tinha vindo completamente desacompanhada ao baile, sua solução era encontrar amigos por ali. A relação dos dois era difícil de explicar, tanto conseguiam se dar bem e até trocar algumas palavras mais animadas, como ao mesmo tempo ele conseguia tirar a semideusa do sério e a única coisa que ela queria era tacar algo nele. Mas hoje ia tentar ser um pouco melhor, não queria arranjar mais confusão por isso ser cordial era sua melhor opção. "Só espero que não seja estragado por outro ataque, fendas ou coisas parecidas..." Não gostava de ser pessimista, mas a verdade é que era difícil estar completamente tranquila, e tinha a certeza que não era a única que se sentia assim. "Sinceramente? Não tenho muitos planos, comer e beber eram as únicas coisas na minha lista, embora não devesse beber muito mais." Murmurou com uma careta. "E você?"
Thomas recostou-se no balcão do bar, aproveitando para pedir que enchessem mais o seu copo antes de voltar-se para a loira com um novo sorrisinho no rosto, assentindo. "Vou levar isso como um de seus raros elogios." Disse de bom humor. Nem sempre Thomas se dava bem com a filha de Ares, mas havia decidido que pelo menos aquele dia iria mudar isso. "Sobre a companhia, acabei de arranjar uma. Sei que posso sempre contar com você para me acompanhar no desacompanhamento, Daph." Ele alfinetou só porque sempre tinha uma resposta engraçadinha na ponta da língua, o que contrariava seu pensamento anterior de que não iria instigar nenhum rolar de olhos entre os dois. Mas certamente Daphne poderia refutar o que Thomas disse, afinal, ele não se surpreenderia se ela tivesse vindo acompanhada ao baile. Até mesmo nos dias de treinos mais árduos, a loira permanecia bonita e cativava a atenção de muitos. Depois do brinde, Thomas deu um grande gole em sua bebida, soprando um riso sem muita animação. "Bem, se as coisas continuarem como estão, é bom a gente passar a aproveitar mais os momentos assim..." Thomas disse em um de seus pessimismos recorrentes nos últimos tempos, o que não era muito a cara do filho de Poseidon... mas era impossível pensar que estavam a salvos, imaginando que logo voltariam a ter perdas e mais dificuldades assim que Afrodite decidisse terminar aquele evento. Ajeitou sua postura então, voltando a observar Daphne. "Vamos lá. O que você planeja fazer pelo resto da noite? Só beber?"
Daphne tinha entrado ali por pura curiosidade. Sabia da existência de várias lojas como ali no mundo dos mortais, mas nunca tinha experimentado uma, por isso lhe pareceu uma boa ideia. Olhando em volta, observou as várias opções de ursinho que poderia fazer e decidiu que iria fazer um goblin para levar de volta para o chalé cinco. Distraída com os vários acessórios que podia escolher, quase nem percebeu que falavam com ela. "Eu?" Perguntou, apontando par si mesma antes de se aproximar um pouco mais. Não sabia se era a melhor pessoa para ajudar o semideus, mas tentaria seu melhor. "Hm, ok, estou vendo o problema. O unicórnio é para oferecer a alguém?"
starter fechado com @wrxthbornx. onde? faça seu próprio ursinho.
seus olhos estavam fixos no unicórnio de pelúcia que ele planejava decorar para sua filha ava. segurando delicadamente um pedaço de tecido macio nas mãos, não sabia bem como fazer se tornar um ursinho bonito. se por alguma razão não voltasse para casa, faria questão que aquele unicórnio chegasse. algo que ava pudesse abraçar e que lembrasse a ela do amor que ele sentia por ela. ⸻ ei, você pode me ajudar aqui?! pediu para a figura que surgiu ao seu lado, segurando a pelúcia em mãos e a sacudiu no ar. ⸻ não estou sabendo como decorar sem que o unicórnio se transforme num troll de tão feio.
𝐦𝐮𝐬𝐢𝐜𝐚𝐥 𝐩𝐫𝐨𝐦𝐩𝐭 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 𝐜𝐚𝐥𝐥
[ one 🔥 ] além de raiva, uma das coisas que Daphne mais sentiu nesses últimos tempos é frustração. primeiro porque não conseguiu sequer desvendar quem era o traidor, e muito menos supor que eram três, depois porque se sentiu inútil como patrulheira durante o fechamento da fenda, não tendo conseguido matar os 'montros' e por fim, por ter tido o irmão e o amigo caindo na mesma. com tudo isto, treinar tem mais uma vez sido a forma que Daphne tem de descarregar sua raiva e MUSE tem sido seu parceiro nesses dias. inspo song (0/1)
[ two 💢 ] não é a primeira nem a segunda vez que Daphne quebra o nariz, estava treinando com um campista bem maior que ela quando levou com o cotovelo dele bem na cara. por ela, continuava treinando, mas IAN preocupado, quase a arrasta até à enfermaria. inspo song (1/1)
[ three 💕 ] além dos treinos, algo que a ajuda a relaxar são seus livros. normalmente apenas lê romances, e no chalé sempre os esconde de todo o mundo, porém, MARK a encontra lendo sentada nos degraus do coreto de afrodite e não perde a oportunidade de a perturbar sobre isso. inspo song (1/1)
[ four 💤 ] desde a névoa e da visão que teve antes da ida para a ilha de circe que Daphne tem acordado sobressaltada a meio da noite. normalmente tenta apenas voltar a adormecer, mas dessa vez foi impossível, decidindo apanhar um pouco de ar, saiu do chalé e se sentou nas escadas em frente ao mesmo. e, pelos vistos não era a única não conseguindo dormir já que RAYNAR passava por ali àquela hora e decidiu lhe fazer companhia. inspo song (1/1)
[ five 🚬 ] não tinha por hábito fumar, na verdade os cigarros que tinha estavam guardados desde sua última missão, e os havia guardado para quando precisava de clarear a cabeça, e agora parecia o momento certo para os pegar. EVELYN encontra Daphne deitada na areia da praia com música tocando perto de ti e fumando seu cigarro, os dois acabam por o partilhar e ficar conversando sobre o que os assusta sobre o futuro do acampamento. inspo song (1/1)
task 1 - diários de um semideus por Daphne Gracewood
Nome: Daphne Gracewood
Idade: 22 anos
Gênero: Feminino, cisgênero
Pronomes: ela/dela
Altura: 1 metro e 52 centímetros
Parente divino e número do chalé: Ares, chalé 5
Idade que chegou ao Acampamento: Com apenas alguns dias de vida
Quem te trouxe até aqui? Pelo que eu percebi foi minha querida mãe, mas quem sabe? Até pode ter sido um cachorro ou um guaxini.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Não tenho a certeza de quanto tempo demorou, ou sequer onde fiquei visto que basicamente nasci no acampamento, mas se me lembro do que Quíron me disse, eu devia já ter quase um ano.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Apenas saí, e continuo, a sair em missões. Sem ser aí nunca tive qualquer vida no mundo dos mortais por isso não me faz qualquer sentido começar uma nova vida sem o acampamento.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Talvez a pele do leão de Nemeia, conta como item mágico?
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Neste momento? A que paira sobre nós.
Fale um pouco sobre seus poderes: Meu poder é transfiguração de armas, basicamente qualquer objeto que eu pegar posso transformar em uma arma à minha escolha, em qualquer momento. Um galho pode virar uma espada, ou até um brinco virar um escudo.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Força sobre-humana e durabilidade sobre-humana, qualquer uma das duas é bastante útil, força por razões óbvias, com o meu tamanho sempre é bom ter uma força fora do comum e a durabilidade é bastante útil em combate, sempre dá para puxar um pouquinho mais.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Se não me engano eu tinha uns cinco anos, não me recordo muito bem mas Quíron me falou que me tinha dado um cavalo de madeira para a mão e ele se transformou em uma adaga.
Qual a parte negativa de seu poder: Não conseguir afetar o inimigo indiretamente. Neste caso eu sempre dependo de mim e de minhas habilidades com as armas para o ferir, por isso que treinei para me tornar proficiente com todas as armas possíveis.
E qual a parte positiva: Não estar dependente de andar sempre armada, qualquer coisa vira o recurso que necessito naquele momento.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Sim, o machado em qualquer ocasião.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Meu machado de dupla lâmina, ou lábris. Foi meu pai que mo deu como recompensa depois de minha primeira missão.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Chicote, não entendo como alguém consegue lutar apenas com ele, mas para mim é impensável, evito a todos os custos.
Qual foi a primeira que saiu? Foi quando eu tinha catorze anos e a missão era apenas devolver um pacote a Atena, até hoje estou curiosa com o que estava nesse pacote.
Qual a missão mais difícil? Provavelmente uma em que fomos apanhados desprevenidos por um minotauro e quase nos matou aos três, mas conseguimos escapar, a muito custo.
Qual a missão mais fácil? A primeira.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Sim, nessa do minotauro e outra em que fomos presseguidos por uma quimera.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Graças aos deuses que não.
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Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Ares, obviamente, não iria escolher mais ninguém além de meu pai.
Qual você desgosta mais? Não tenho desagrado por nenhum em especial, mas talvez Eros é o que menos me diz algo pessoalmente.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Duvido que houvesse outro que eu gostaria de ser filha, mas sinto que me encaixava bem como filha de Hefesto, se Ares não existisse.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Já com alguns, não me lembro de todos os momentos detalhadamente, mas o que mais me marcou foi com Ares, quando me feri a meio de uma missão.
Faz oferendas para algum deus?Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Não costumo, não me lembro de ter feito alguma oferenda sem ser para Ares.
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Foi sem dúvida o minotauro, é grande mas é rápido, e forte claro.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Houveram vários mas talvez o basílico foi o que deu mais luta.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Echidna.
Caçar monstros em trio ( ) OU Caçar monstros sozinho ( x )
Capture a bandeira ( x ) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( x ) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra ( x ) OU Dracaenae ( )
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Claro.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Daria minha vida, acho que esse é o maior sacrifício que alguém pode fazer.
Como gostaria de ser lembrado? Como alguém que sempre deu o seu melhor pelo acampamento, e como uma das melhores gueirreiras obviamente.
Local favorito do acampamento: Arena de treinamento
Local menos favorito: Provavelmente a estufa.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Talvez o lago? Não sei, nunca fui em muitos.
Atividade favorita para se fazer: Caça a bandeira conta como atividade?
"Suspeitas em concreto? Não. Acho que é um deles, e se não for, que teve que ter alguma ajuda de alguém de dentro, filhos da magia ou não." Não fazia sentido em sua cabeça ser alguém externo ao acampamento sem pelo menos ter tido alguma ajuda de dentro. Parecia ser alguém que conhecia o acampamento, e também as rotinas deles. Olhava para a forma como o semideus tratava da planta, tirando as mudas pequeninas e replantando. "Calvície?" Perguntou baixinho, duvidando que conseguisse ser tão milagrosa para um leque tão vasto de coisas. "Parece bastante valiosa então. E usa em chá, é isso?" Nunca tinha sido muito curiosa com plantas, até porque nem sequer um cacto tinha conseguido manter vivo, quanto mais aquele tipo de planta.
" e você tem suspeitas? eu não consigo suspeitar de uma pessoa só, estou receoso com todos eles. " confessou, pois ele não podia fingir indiferença aos filhos da magia quando o traidor poderia estar entre eles e podia causar mais caos ainda no acampamento. Tentou deixar o clima que tinha se instalado entre eles para lá e focar-se na planta a sua frente, ele não era um ótimo botânico, mas se esforçava para ajudar a todos. " é uma Ferula drudeana. Pode ser usada para quase tudo na verdade, desde dor de dentes, até a calvície, é o que diz a lenda. " explicou com um sorrisinho, enquanto fazia um enxerto na muda. " elas são bem raras e foram cultivadas com cuidado pelos botânicos do acampamento, na Grécia antiga, foram consideradas raras, já que era usada para quase tudo. " não era um expert no assunto, mas estava familiarizado com a planta.
Ouvindo a proposta de Evelyn sobre apostar alguma coisa, Daphne não pode recusar, seu espírito competitivo adorava uma boa aposta, mas apenas quando sabia que tinha chances de ganhar. "Então podemos...." Começou, mas tinha os olhos postos no jogo e quando viu a semideus pegar no arco e os alvos mudarem para mostrarem pessoas, a ideia morreu pelo caminho. Reconhecia algumas das pessoas ali mostradas, e embora não soubesse o que a maioria delas significassem para a loira, tinha uma leve ideia. Era um ótimo truque para desconcentrar quem estava atirando, ou não, vai que sentisse raiva das pessoas ali mostradas, poderia ser um incentivo. Tinha os lábios cerrados em uma linha reta, os dentes mordendo o lábio inferior ao ouvir Evelyn. "Olha eu acho este brinquedo um absurdo, Afrodite com toda a certeza fez de propósito."
Murmurou com os braços cruzados. Depois do resultado da amiga, Daphne não estava com muita vontade de jogar não, além de que não tinha a certeza de quem iria aparecer no alvo. "Bem... Não sei bem se quero, mas vamos, você jogou, tenho que jogar também., só é justo assim" Soltou uma gargalhada nasalada, esticando a mão para lhe passar o arco.
tinha certeza de que existia alguma pegadinha naquele brinquedo. com uma fila tão pequena e a possibilidade de um prêmio? suspeito. entretanto, como era uma regra pessoal sua, esse tipo de coisa não importava. seja lá o que fosse, ela preferia enfrentar. ❛ você quer apostar alguma coisa? eu adoro apostas! ━━━━━ exclamou, prestes a dizer algo comum e fruto de sua alta competitividade, como você vai perder, mas ou não estou muito preocupada, então... mas seja lá o que fosse sair de sua boca, morreu no instante em que pegou aquele maldito arco. os alvos a sua frente estavam seguindo uma margem muito estreita para ela, de pessoas que admirava e era próxima até pessoas que, bem, admirava (ou já havia, no passado) de um jeito diferente. entre os alvos reconhecidos, provavelmente daphne conseguia identificar elói, stevie, calista, leonardo e veronica. e com certeza não conseguia identificar vittorio, seu ex-noivo que, agora, relembrava ser ironicamente um meio-irmão romano de sua companhia. sério, que merda.
desconcertada, errou praticamente todos os alvos, apesar da visão melhorada pelo álcool ingerido. quando o tempo acabou e as figuras de seus amigos sumiram, cruzou os braços, incapaz de falar por alguns segundos. ❛ extremamente tendencioso, queria saber por que meus irmãos não apareceram também. ━━━━━ e aí, olhou na direção de daphne. ❛ você hã, quer tentar agora?
#unbothered - musing: daphne coming to camp after a mission
𝐃𝐚𝐩𝐡𝐧𝐞 𝐆𝐫𝐚𝐜𝐞𝐰𝐨𝐨𝐝Daughter of 𝕬𝖗𝖊𝖘; cabin counsellor born from 𝒘𝒓𝒂𝒕𝒉 𝒂𝒏𝒅 𝒓𝒂𝒈𝒆
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