leonid-zherdev:
-É… existem… mas é um pouco complicado… E na verdade esse tal de Blutbad é exatamente como você! - Leo apontava para a pagina e a virava, mostrando um lobisomem completamente transformado - É apenas como ele chamava os Lobisomens e desenhou uma transformação intermediária e… - Leo olhava para o lado quando Aylla comentava sobre ficar sem roupas com a transformação, para falar a verdade, havia completamente se esquecido desse detalhe dos pobres lobisomens, virou o rosto para o outro lado porém, voltando a se concentrar no livro, tentando afastar os pensamento e imaginações que as palavras haviam o levado a ter. Ele ria junto de Aylla, negando com a cabeça, a ruiva era simplesmente muito espontânea. Lendo as informações no livro sobre o ogro, tentava identificar o que poderia causar a mudança na aparência, mas ainda ouvia as palavras da policial - Acho que quanto mais conseguirmos, não sabemos o quanto vamos precisar… Nunca lutei com um ogro antes, mas…. - ele continuava a ler a pagina tentando procurar informações importantes, as lendo em voz alta - Sensibilidade na nuca… Lâminas serafim são efetivas… Ataq– - ele decidia ler a ultima parte mais alto - “Ataques por outros Submundanos são efetivos também”! Ouviu isso, Ay? Agora só precisamos descobrir como ele se esconde… Eu chuto… Hmmm… - A ideia vinha na cabeça do caçador, o fazendo estalar os dedos, antes de fechar o livro e o depositar na mesa - esquece a espingarda, Podemos com ele com os nossos próprios ataques. Vamos ao Baú do Caçador, precisamos de um removedor de ilusão, tenho certeza que ele está usando uma receita que Musashi-sensei usava para se fingir de mais velho quando ele ainda estava “vivo” para os mundanos - dizia se virando para a porta e a abrindo, aguardando a atitude da ruiva
- Acho mais melhor ser chamada de Blutbad, afinal não só totalmente um lobo minha consciência é humana mesmo transformada, Blutbad soa como um meio termo entre humano e animal, é alemão? - Aylla observa a figura, os dedos passando pela folha formando o contorno do lobo alí desenhado.- Eu nunca me vi se transformado, tipo de frente a um espelho, é um pouco assustador, afinal sou uma espécie em um livro de monstros - Ela não gostava muito daquela ideia e agora ela pensava na ironia que era estar sentada com um homem que poderia lhe mantar, ele tinha livros que diziam todos seus pontos fracos e ainda assim estavam juntos para pegar outro submundano, o quanto aquilo era extraordinário? - Obrigada por me trazer aqui - Segurava brevemente a mão do mesmo - Me deixa mais segura saber que mesmo sendo uma... blutbad isso não implica em quem eu realmente sou, é como aquela historia da fera não é, ainda a uma pessoa lá dentro então mesmo quando estiver com garras ainda vai ser eu, só menos bonita - Ela ria então percebendo que o mesmo não a olhava. - Tudo bem? Parece desconfortável e eu não acho que deveria, sou eu que acabo sendo flagrada nua não você, mas isso não seria ruim também, pra quem ver - Dizia em tom brincalhão, esperando que o amigo não reprovasse seu jeito de levar as coisas, não ligava realmente se causar pensamentos ou tê-los em sua cabeça, em sua opinião não era uma imagem ruim. Ela ouvia as palavras atentamente tentando decora-las em sua cabeça, precisariam daquilo mais do que tudo. - Então eu vou ser mais útil do que pensei, sinceramente não imaginei que usaria a licantropia em meu trabalho - Seu tom era um tanto animado, bom suas emoções eram confusas e intensas então era normal. Franzia o cenho ao perceber que o outro tinha tido uma ideia, ela não fazia ideia da onde era o tal Baú do Caçador mas sabia alí teria o que precisavam então se levantou e se aproximou do shadowhunter. - Bom... me guie - Disse esperando o mesmo abrir o caminho para que o seguisse.
leonid-zherdev:
-Quem e quem? - dizia um pouco desorientado, nunca teve contato com a cultura pop, mesmo com o tempo que passou trenando com Musashi, nunca havia conversado sobre esses assuntos - Bom… é, não conheço - Leo nem reagia quando a sua mão era apertada de maneira mais forte, o olhar continuava firma, além da sua postura, por mais que ele havia sentido, a garota só continuava a demonstrar a falta de experiência dela com tudo aqui. Quando ela dizia sobre ele tomar cuidado, só podia pensar em como se ela não fosse afobada, ela não teria entendido errado. Ele levava a mão a testa, estava ficando com dor de cabeça, além de tudo que ocorrera com Orel, uma conversa daquele tipo não o fazia bem - Olha… talvez não seja uma boa ideia uma loba novata sair por ai sozinha… Já vi muitos casos, você pode ter um surto emocional a qualquer momento, alias, acabou de ter um. - ele ria um pouco sem graça - Vamos, eu te acompanho até a sua matilha, acho melhor evitarmos qualquer problema aqui
- Eu estou bem, não vou voltar pra lá, não gosto de ficar presa - resmungava dando um passo pra trás, a ideia de que a matilha seria seu lar, sua família não lhe caia bem, não quando costumava a viver sozinha e pensar apenas em si. - Você está zombando da minha cara? - a risada dele era irritante e lhe incomodava por causa da audição aguçada e era claro pela careta que fazia, pela lua, porque seus nervos estavam tão a flor da pele? droga de maldição, resmungou em meio aos sentimentos confusos. - Você já matou alguém nesses casos? - perguntava um tanto desconfiada, algo comum na verdade. - Não precisa, eu posso ir sozinha sei o caminho e não se preocupe não pretendo causar problemas, pode voltar ao seu trabalho e eu vou voltar pro meu caminho
xblessedxbe:
- Ah tadinha de você, então se não pode se vingar se junte a mim querida.- ela sorriu estendendo a mão para a ruiva. - Então nós comemoramos o Samhain, que é o dia que os mortos caminham sobre a terra, literalmente os portais se abrem e demônios ficam completamente soltos e mais fortes, mas não o tipo de demônios que estamos acostumados no dia a dia. Nossa magia como submundanos fica mais forte, mas não é nada tão divertido como doces ou travessuras.- ela fez uma careta de desgosto se lembrando do ritual dali há algumas horas. - Só mais um sustinho, tenho que voltar ao Pretty Poison e depois vou reunir o coven para o ritual do Samhain.
- Você é realmente uma ótima pessoa Mor - disse com certa ironia apesar de ser verdade, a bruxa tinha lhe ajudado e muito naquele pequeno tempo que a conheceu. Segurou a mão da mais baixa e caminhou com a mesma enquanto escutava atentamente as explicações, o mundo agora era tão diferente e a ruiva se sentia fascinada pela mesmo. - Então não é um dia pra se comemorar? - franziu o cenho, então todas as vezes que corria nas ruas pedindo doces na verdade estava correndo perigo? - Deve ser um trabalho difícil manter essas pessoas a salvo - disse um tanto desanimada, era seu trabalho proteger, não deveria estar se divertindo ou esquecendo o que era, podia ser uma lobisomem mas ainda era a detetive da cidade e tinha que proteger sua cidade. - Imagino, nada é divertido por aqui - deu de ombros em um suspiro. - Está bem, acho que é uma boa ação lhe trazer um pouco de alegria. - disse puxando a outra para encontrarem mais crianças para assustarem. - Já que é seu ultimo grande ataque da noite, vamos caprichar está bem? Não tem problemas em deixar algumas crianças sem dormir não é?
kaxpar-m:
Quando a viu do estado que estava sentiu o coração se apertar um pouco não era segredo que ele se preocupava com as pessoas as quais lhe eram queridas, e Aylla era uma dessas pessoas. A policial foi sua parceira por muitos anos e a conhecia desde a academia e os treinamentos, antes ainda de envergar uma farda e um distintivo. Tinha a outra como sua irmã e tinha certeza de que se fossem shadowhunter eles seriam parabatais. Isso lhe dava certa tristeza por que mesmo que um dia ascendesse nunca teria um parabatai. “Aylla, como está? Supus que estaria aqui, não está machucada está… espero que não por que acho que preciso de você.” perguntou a ela, enquanto ele oferecia seus braços para a amiga repousar. Ela estava nervosa. “Eu ainda não sei. Mas tem algo estranho lá fora e se não dermos um jeito, embora não saiba como, logo ninguém vai conseguir entrar ou sair daqui.”
“Eu... eu estou bem... ter que tornado uma loba me tornou mais resistente... pelo menos por fora.” Não era qualquer novidade a instabilidade das emoções de um werewolf, eles sempre foram propensos a sentir mais do que qualquer um e por isso Aylla se sentia tão estranha, estava sempre ao extremo independente da situação e agora isso vinha mais uma vez a tona. Sentiu os batimentos instabilizarem ao sentir o abraço, Kaspar sempre a acalmava mesmo que não fosse tão comum estar naquela situação, tudo era muito novo mas mesmo assim a amizade que tinham era a mesma, ele sempre estaria ali por ela assim como ela estaria por ele, eram parabatais, sem runas ou juramentos, apenas de alma. “Precisa de mim? Novidade!” Brincou tentando aliviar a própria tensão com a situação mas as poucas informações que recebia não ajudava muito. “Que tipo de coisa estranha?” Se afastou e tentou olhar diretamente nos olhos do parceiro, se ergueu em uma pose mais confiante, a que fazia quanto estava pronta para mais uma missão de manter as pessoas a salvo, independe do que era ou do que teria que enfrentar ainda era a Detetive Xerazade.
v-forvioletta:
“Agramon é um demônio maior que faz você viver seu pior medo. Descobri que o meu é roubarem meu bebê.” Falou desviando os olhos de Aylla para que ela não pudesse ver o quanto aquilo a tinha abalado. Não contaria que seu medo era especificamente que Orel - um cara morto - roubasse seu filho. Era surreal demais. “Mas minha parabatai resolveu a situação.”E só tinha como agradecer Anya da mesma forma que ela sempre fazia: com tudo que tinha.
“Isso é maravilhoso Aylla! Você vai poder ajudar tantas pessoas.” Retribuiu o sorriso da amiga porque estava feliz de verdade por ela. Sabia que estava sendo difícil para ela se adaptar a nova vida, mas a loba fazia sempre com um sorriso no rosto que fazia Violetta sentir coragem para enfrentar os próprios problemas.
“Acho que seria ótimo, mas sabe o que queria no momento? Me alongar. Mesmo que a barriga ainda esteja pequena, sinto que está difícil alcançar os pés.” Falou rindo de sua própria condição.
“Deve ter sido horrível” Aylla se perguntava qual seria seu pior medo, talvez pensar que matou alguém que ama, ela sabia que podia acontecer se perdesse o controle. “Eu acho incrível toda essa ligação parabatai, gostaria de ter algo assim”
“Bom é o que espero, não sou uma super heroína mas tento fazer minha parte, minha ajuda não torna o mundo menos assustador mas se eu fizer a diferença pra uma só pessoa já vale a pena” Suspirou pensando em todo trabalho que teria e não se importava nem um pouco.
“Já está assim? Pelo anjo imagina quando estiver uma bola?!” Aylla riu junto a outra só de imaginar. “O que posso fazer pra te ajudar com isso então? Não me diga que terei que mexer no seu pé, eu não sei o que pode ter nele” Brincou.
Katherine McNamara photographed by Catherine Powell
Tartarus: What's your personal hell?
Aceitar a morte, talvez tenha sido por isso que me tornei detetive eu lido com a mesma todos os dias e as vezes torna mais fácil viver, não é algo saudável eu sei mas quando eu perdi meus pais eu passei a ter essa necessidade de ter alguém ao meu lado seja lá como fosse mas ao mesmo tempo eu morro de medo de acabar perdendo essa pessoa de alguma forma, por esse motivo eu vivo como se fosse perder todos a minha volta no dia seguinte mas as vezes é horrível e as vezes a ideia de estar sozinha se torna meu pior inferno.
kaxpar-m:
Não era segredo que ele tinha Aylla em grande conta, mesmo antes de passarem para a academia, estudaram juntos, durante os testes estavam juntos, nada mais natural do que quando começaram a trabalhar também foram juntos. Pra ele ainda era uma confirmação de que sempre ficariam juntos, fosse da forma que fossem, nada os separaria, nem mesmo agora com a condição da outra de submundana. Pelo contrário, isso só ajuda ainda mais, para que eles se apoiem mutuamente, ele mais a ela do que ao contrário visto que agora era ela que necessitava de apoio e força. “Se você ficasse mimada eu sairia correndo para as colinas.” respondeu, sorrindo de canto, um sorriso que logo morreu em sua face. “Estou aqui para ajuda-la a dormir também se precisar, conheço técnicas infalíveis.” tentou aliviar o clima que se seguia de apreensão mas sabia que seria inevitável tal sentimento tomar conta de ambos visto o que os esperava. “ Não tem problema, podemos descobrir depois agora precisamos tentar cuidar disso.” um problema por vez era o lema do policial, então primeiro tentariam podar a arvore. “ Muitas coisas hoje não fazem sentido para mim também, não sei se isso te consola mas quem sabe juntos a gente dê um jeito. Tudo bem, só precisamos de uma ideia de como fazer isso.” ele se sentou na escada tentando ter uma visão debaixo, do meio da arvore para baixo talvez isso ajudasse a perceber algum ponto fraco na madeira que podia ser facilmente golpeado realizando algum resultado melhor do que o que eles tinham no momento. “ É uma hipótese, tem um cheiro meio acre, de sangue eu acho no ar.” estava misturado com podridão e talvez apenas por isso não tinham um enxame de vampiros por ali, e esperava que não tivesse nem tão cedo. “ Tudo bem mais tenha cuidado, vocês tem alguma machadinha, facão ou qualquer coisa ou ferramenta cortante aqui? Vamos precisar tentar nos proteger caso ela tente nos arrastar.” ele tinha que tr uma escapatória para agir caso ela tentasse arrastar algum deles para baixo.
Aylla deu uma pequena risada nasal, quase como se por míseros segundos tivesse esquecido tudo a sua volta mas então o sorriso nos lábios de Kaspar sumia e tudo vinha a tona novamente, jamais teria momentos normais em sua vida e ela nunca desejou tanto que os dois estivessem só passar um tarde resolvendo casos, tomando café na praça enquanto rabiscava em folhas de papel, tendo aquelas conversas sem fundamento e sem se preocupar com o que poderia acontecer no final do dia. “Bom... se eu tiver mais pesadelos já sei quem chamar” forçou um pequeno sorriso, não queria incomoda-lo com aquilo, ele já estava fazendo muito por ela. “Um problema de cada vez” fez uma continência lembrando do lema que o parceiro de policial sempre dizia. “Eu acho que as coisas são mais fáceis em equipe, nosso capitão sempre diz melhor duas cabeças do que uma, lembra?” assentiu tentando pensar em formas eficientes de resolver aquele problema. “Não é um cheiro bom de sangue, pelo menos nenhum eu já tenha sentido, muito menos forte assim.” ela não gostava muito da situação em que se encontravam mas teria que lidar com isso. “ Eu vou” ela diria pra ele não se preocupar mas seria uma inútil. “ Eu acho que tem na cozinha, eu vou dar uma olhada, você fica aqui e tenta descobrir algo dessa... coisa” disse em uma ordem apontando para a arvore, logo saindo do local. Assim que chegou pegou o fação de cortar carne sobre a mesa de comida e verificou se tinha algo maior e mais cortante no porão, dando graças por achar uma machado de dois lados. “ Consegui isso” disse um pouco mais alto antes de alcançar Kaspar novamente, lhe estendendo as mãos pra escolher uma das armas. “ Está pronto?” disse um pouco insegura sabendo que não teria como voltar atrás. Ela poderia avançar de uma vez e dar seu tudo mas preferia esperar terem um plano bem executado.
leonid-zherdev:
Leo não podia acreditar no que estava vendo… era Aylla, uma lobisomem… vestida de chapeuzinho vermelho macabra, ela parecia ser um imã de problemas - Ai ai… Aylla? - dizia com uma mão no quadril e levando a outra a testa - Eu não tenho problema com sustos e brincadeiras… Mas pelo que elas falaram, foi real, vocês sabem sobre não se revelarem para mundanos - Leo parecia irritado, mas claramente não era com os dois submundanos, o dia havia sido estressante, precisava respirar um pouco e tudo só parecia conspirar quanto a eles - Tomem mais cuidado, vou deixar passar dessa vez, mas pelo Anjo, sem ferimentos, mortes ou um mundano sequer apavorado pro resto da vida, entenderam?
Era só impressão ou o shadowhunter sempre aprecia quando a ruiva está prestes a cometer alguma besteira? - A mesma! Sera que eu nunca vou conseguir um disfarce digno? Acho que é culpa desse cabelo - bufou enrolando uma mexa, ter herdado aquela característica não era tão vantajoso quando não queria se notada. - Não parece tão feliz em me ver - não tinham se conhecido da melhor forma mas havia algo além, apesar da mais nova estar esbanjando energia, como quase todo lobo novato, o outro a sua frente parecia seu completo oposto. - Sabemos! - os dois submundanos diziam sincronizadamente fazendo uma continência, Aylla olhava para o colega, os olhos dos dois brilharam e ele saia deixando o local. - Sabe pros mundanos Halloween é uma época de diversão e você está bemmm longe disso, posso ajudar de alguma forma? - perguntou puxando o mesmo pra andar, tinha que manter os olhos nas ruas aquela noite, depois do que Kaspar lhe disse talvez nem dormiria.
Aylla Xerazade 25 eyers werewolf I'M DO WHAT I WANT, SAY WHAT YOU SAY.
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