Kyungmi Odiava Ter Que Ir à Lavanderia. Ela Simplesmente Não Nasceu Pra Esse Tipo De Vida, De Jeito

Kyungmi odiava ter que ir à lavanderia. Ela simplesmente não nasceu pra esse tipo de vida, de jeito nenhum! Era sempre um caos: esquecia as próprias roupas, pegava as dos outros sem querer, e o pior — sempre tinha alguém querendo puxar papo justo quando ela estava com os fones no último volume, ouvindo Roxette como se fosse trilha sonora de um clipe esquisito. Por isso, decidiu ir num horário mais vazio. Apesar de ser extrovertida, Kyungmi também era um poço de contradição — tão introvertida quanto falante, dependendo do dia.

Enquanto esperava, ficou mexendo no seu velho MP4, até que resolveu pegar o Kindle e tentar ler alguma coisa. O livro era chato. Os protagonistas eram tão sem graça que ela quase torceu para algum deles morrer só pra ver se animava. Mas era o único livro que tinha, e reler os outros pela milésima vez estava fora de cogitação. Infelizmente, o cartão de crédito já tinha sido cancelado, então nem pensar em comprar um novo e muito menos assinar um plano. Só de lembrar disso, seu humor azedou. Fechou o Kindle com força e começou a andar pela lavanderia, cantarolando. Foi quando viu um cara mexendo nas calcinhas dela.

— Hey! Seu tarado! Larga aí minhas calcinhas! — berrou, dando um tapão nas costas largas dele, quase fazendo o MP4 voar da mão. Prioridades. — Xiiiii... xispa! Minhas calcinhas! Nem te servem, cara! Vai errabentar tudo, alargar o elástico, estragar o babado!

Tomou posse da cesta com dignidade ferida e ainda ameaçou dar mais uns tapas. Só que, no calor do momento, o fio do fone enroscou em alguma coisa, e a cesta caiu no chão. Lingeries espalhadas. A de babadinho. A calcinha de vó. Suas saias. E, como se não bastasse, aquela camisola ridícula que tinha a frase: “Yes, I'm slick. No, you can't touch”

Misericórdia. Até aquela tinha levado. Uma peça comprada por meme e pura zoeira — agora exposta ao julgamento alheio. Quis desfalecer ali mesmo, mas não era fraca. Ia sustentar.

Com uma expressão séria, tirou o fone (milagre que ainda estava pendurado em uma orelha) e encarou o homem de cima a baixo, avaliando com um olhar bem crítico.

— Olha só… por mais que eu seja boazinha e até empreste roupa de vez em quando, eu realmente acho que meu sutiã não vai caber em você — gesticulou com as mãos, feito um crítico da moda. — Por mais que você tenha uns peitões aí, acho que não rola nas costas. E essa camisola aqui? Não combina com a cor dos seus olhos. Aquela calcinha ali tá furada… ia pegar mal. E essa peça que você tá segurando? Definitivamente não te serve. Vai rasgar.

Kyungmi Odiava Ter Que Ir à Lavanderia. Ela Simplesmente Não Nasceu Pra Esse Tipo De Vida, De Jeito

@talktomi reagiu 🧦 para um starter !!

@talktomi Reagiu 🧦 Para Um Starter !!

Chanhyuk precisava comprar uma lava e seca urgentemente, mas enquanto isso não acontecia, a única lavanderia autosserviço do bairro teria que servir. Pra evitar fila e mais demora que o habitual, ele juntou toda a roupa suja dos últimos três dias e esperou passar das dez da noite pra sair de casa, com a esperança de que voltaria antes da madrugada. 

Não tinha quase ninguém lá dentro mesmo, como esperado, quando a porta de entrada fez aquele barulho automático de seja bem vindo! e o ar condicionado gelado o atingiu em cheio. Com a disposição e elegância de quem tinha passado o dia inteiro em pé, mais de dez horas andando de lá pra cá atendendo clientes, Chanhyuk enrolou tudo na mão e socou a massaroca de roupa na primeira máquina disponível que viu pela frente. Isso, e porque as suas roupas cheiravam… Bom. Ao seu cheiro natural. Ele queria evitar ficar desfilando com elas debaixo do braço e acabar com alguém o reconhecendo, por mais mínimas que fossem as chances.

O processo a partir daí foi meio que tedioso. Chanhyuk arranjou um canto pra se sentar, puxou o celular, ficou rolando os reels do instagram até os olhos começarem a arder. Só se levantou quando a máquina apitou, e mesmo assim continuou com o nariz enfiado na tela, distraído. Jogou a pilha limpa de volta numa cesta e finalmente encarou, decidido ao último esforço da noite, de dobrá-las num padrão minimamente reconhecível antes de ir embora.

O que o encarou de volta com certeza não era seu. Tinha tanta cor, o seu cérebro cansado demorou pra processar a informação. Os seus dedos pinçaram uma saia, ou a faixa de tecido que ele supôs ser uma saia, e a ergueram no ar pra analisar mais de perto, enquanto as suas orelhas coloriram instantaneamente num cor-de-rosa ardido. Chanhyuk ficou um minuto inteiro travado igual tela azul, depois voou pra trás por instinto, como se tivesse enfiado a mão no fogo. A saia saiu voando também. Uma mortificação horrorosa se instalou no fundo do seu estômago.

“Isso é seu?!” Ele se escutou perguntar, numa vozinha quebrada, pra única dona possível das roupas. Quer dizer, Chanhyuk só poderia assumir, considerando o pedaço não identificado de renda que ficou enroscado na cesta. Os seus olhos retraíram rápido da imagem. Puta que pariu. Que um buraco abrisse do chão e o engolisse direto pro último círculo do inferno.

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1 month ago

Kyungmi soltou algumas risadinhas ao ver o jeitinho atrapalhado da mulher, então olhou para cima, depois na direção da pequena cachorrinha salsicha. Esticou o saquinho de petiscos e, sem pensar duas vezes, a canina veio toda rebolante, abanando o rabinho, até ela. Esperta que só, Kyungmi aproveitou o momento para segurar a cachorrinha com delicadeza e alisar o pelo macio e sedoso. Quando a dona finalmente se aproximou, Kyungmi ficou completamente encantada. A mulher era linda. De verdade. De tirar o fôlego.

— Não! Acredita que tenho vários desses na bolsa? Vou te dar alguns, presente para a Rosy! Sua cachorrinha é uma fofura. — sorriu, entregando alguns petiscos — Ganhei num evento sobre cães-guia que fui recentemente, ali pertinho daqui. Hoje só dei uma passadinha por aqui pra tomar um suco e fingir que sou fitness.

Ela se ajeitou na toalha e deu um tapinha no espaço ao lado, convidando a mulher para sentar.

— Me chamo Kyungmi! E você? — perguntou animada, antes de soltar com um sorrisinho. — Aliás, você é muito linda. Sério. Parece até modelo de capa de revista.

Kyungmi Soltou Algumas Risadinhas Ao Ver O Jeitinho Atrapalhado Da Mulher, Então Olhou Para Cima, Depois

Já completamente sem fôlego e com as pernas doendo, Xiaoli se deixou cair no chão e ficar ali mesmo sentada enquanto respirava fundo. Só tinha desistido, pois viu uma mulher mostrar um pouco de compaixão com a sua situação e tentar ajudá-la a pegar a sua filha canina. Quando viu ela tirando um pacote de petiscos da bolsa, já sabia que Rosy ia parar por puro interesse guloso. — Ai, cadelinha má! Você vai ver só, eu vou te deixar sem petiscos por um mês inteiro! — ralhou com a cachorra quando ela realmente foi para perto da mulher. Se levantou e se aproximou, a prendendo na coleira novamente. — Nossa, ainda bem que você tinha petiscos com você... mas é normal? Você andar com petiscos por aí?

Já Completamente Sem Fôlego E Com As Pernas Doendo, Xiaoli Se Deixou Cair No Chão E Ficar Ali Mesmo
1 month ago

Kyungmi não estava tentando entender a lógica do homem à sua frente, que insistia em perguntar o óbvio! Ela o encarou com espanto e fez um gesto exagerado, como se explicasse a situação para a criancinha do bairro. Quase caiu na risada ao pensar em algo completamente ridículo, mas se concentrou e exemplificou com o dedo.

— Primeiro: está vendo esse salto finíssimo? — disse, levantando o dedo indicador e o pé. — Segundo: está vendo aquela escada? — Apontou com cara de “presta atenção, criatura” para a escada cheia de furinhos. — Agora imagina meu salto entrando num daqueles buracos…

Ela arregalou os olhos, genuinamente espantada com a situação imaginária. Voltou o rosto para o homem, que parecia se divertir abertamente com o drama. Ela se importava? Nem um pouco. Seu objetivo era claro: conseguiria aquela música sim ou sim!

— Que horror! Pensando bem… eu posso morrer se subir naquela escada! — exclamou, levando a mão ao peito em um ato dramático, como se tivesse tido um ataque. — Imagina se eu caio… escafedeu tudo! Fim trágico. Eu viro estatística! Vou de comes e bebes!

Em seu último ato melodramático, bateu as mãos enluvadas, como se encerrasse um grande debate.

— Por isso, Sr. Brilhante, você vai pedir para tocarem Sugar Free pra mim, e vamos dançar — disse ela, já o empurrando para subir a escadinha.

Kyungmi Não Estava Tentando Entender A Lógica Do Homem à Sua Frente, Que Insistia Em Perguntar O óbvio!

Haesoo piscou várias vezes tentando processar o que ela tinha dito, não acreditando que ela tinha insultado a sua roupa assim gratuitamente — e a sua roupa nem era tão brilhante assim —, como também tinha insultado o gosto das suas irmãs. Sabe quando se fica sem saber o que falar ou fazer? Era como Haesoo estava no momento.

A sorte da mulher é que Haesoo sempre foi uma pessoa mais paciente, pois ele não tinha certeza como outro alfa poderia reagir com esse jeito dela de falar, mas não achava que seria algo positivo. A única coisa que não estava esperando era ela oferecer para ajudar a escolher as suas roupas numa próxima, o que quase o fez rir, mas se segurou.

— Você primeiro morde pra depois assoprar? — perguntou, se recusando a rir, mas suavizando a expressão e acompanhando com o olhar quando ela pegou em seu braço e começou a puxá-lo.

Claro que poderia a parar facilmente, mas agora estava curioso para saber onde que tudo isso ia dar. De qualquer forma, estava quase indo para casa antes, pelo menos agora tinha algum entretenimento, mesmo que esse fosse uma mulher meio... diferente, que nesse momento estava levando o salto para ele olhar.

— Muitas coisas ruins, é? — perguntou rindo, nem se segurando mais. — Mas por que raios você precisa de mim pra pedir uma música?

Haesoo Piscou Várias Vezes Tentando Processar O Que Ela Tinha Dito, Não Acreditando Que Ela Tinha Insultado

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2 months ago
Kyungmi Tinha O Vestido Perfeito, Comprado Durante Sua Viagem Ao Caribe, E Não Perderia Aquele Baile

Kyungmi tinha o vestido perfeito, comprado durante sua viagem ao Caribe, e não perderia aquele baile de máscaras por nada no mundo. Seu quarto estava uma verdadeira bagunça, com roupas e estojos de maquiagem espalhados por todos os cantos, mas isso era um problema para depois — o que importava agora era que ela estava deslumbrante. Diante do espelho, alisou os babados do vestido, ajeitou a cinta-liga na perna e fez uma pose ridícula antes de cair na gargalhada. Tirou uma foto rápida para enviar à melhor amiga, ansiosa por sua aprovação. E com razão, estava realmente estonteante com seu vestido branco creme repleto de babados e uma camada de renda delicada. O toque final —e ousado— era o corte desproporcional da peça, com a parte de trás longa o suficiente para contrastar com as pernas à mostra. Para completar o look da noite, uma máscara elegante e minimalista, perfeita na medida certa.


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1 month ago

O som das ondas era perfeito. Kyungmi estava completamente apaixonada por tudo ali, desde o vai e vem da maré até o cheiro salgado e inconfundível da praia. Era tão bom sentir o vento brincando com seus cabelos, batendo contra o rosto aquecido. Ela se virou para a amiga ao lado e abriu um sorriso largo. — É um lugar muito especial, então. Eu gostei disso. Ele é ótimo. — Concordou com a cabeça, deixando que Sunbin a puxasse suavemente para guiá-la pelo caminho.

A surpresa veio ao avistar o barco. Os olhos dela brilharam com um misto de espanto e animação. A empolgação cresceu, mas logo deu espaço a uma pontinha de preocupação: como ela iria subir ali? Por sorte, sua amiga ofereceu a mão, e Kyungmi aceitou sem pensar duas vezes. Ela quase soltou um gritinho quando sentiu o balanço leve do barco, mas engoliu o som antes que escapasse. Não queria parecer medrosa... e, principalmente, não queria que Sunbin desistisse da aventura por causa disso.

— Okay... — murmurou, concentrando-se nas dicas da amiga. Subiu com cuidado, pisando firme, deixando o corpo ir junto. Fechou os olhos com força quando percebeu que já estava lá dentro. — Yay! Consegui! Isso é muito legal. Você costuma vir sozinha?

Soltou o ar devagar, se permitindo relaxar um pouco, e lançou um olhar curioso.

— Já caiu alguma vez?

O Som Das Ondas Era Perfeito. Kyungmi Estava Completamente Apaixonada Por Tudo Ali, Desde O Vai E Vem

sunbin  apertou  de  leve  o  braço  de  kyungmi,  guiando-as  com  passos  tranquilos  pela  trilha  de  madeira  que  levava  até  o  píer.  o  som  das  ondas  se  misturava  ao  canto  das  gaivotas,  e  o  cheiro  salgado  da  brisa  do  mar  fazia  cócegas  suaves  em  seu  nariz.  ❝  não  venho  sempre  ❞,  respondeu,  num  tom  calmo,  quase  melódico.  ❝  é  o  tipo  de  lugar  que  guardo  pra  quando  eu  preciso  respirar,  lembrar  que  o  mundo  é  maior  do  que  parece  ❞  completou,  antes  de  puxar  gentilmente  kyungmi  pela  mão,  acelerando  um  pouco  os  passos.  os  barquinhos  já  balançavam  suavemente,  presos  às  cordas,  pintando  pequenas  silhuetas  contra  o  reflexo  dourado  da  água.

sunbin  tirou  algumas  notas  dobradas  do  bolso  do  casaco  e  entregou  calmamente  ao  barqueiro,  agradecendo  com  um  aceno  discreto  de  cabeça.  ele  assentiu  e  começou  a  soltar  a  amarra  enquanto  se  afastava  para  dar  espaço  às  duas.  ❝  vem,  eu  te  ajudo  ❞  disse  com  a  voz  suave,  estendendo  a  mão  para  kyungmi.  a  madeira  do  píer  balançava  levemente  com  o  movimento  da  maré,  e  o  barquinho  não  era  exatamente  estável  —  mas  sunbin  já  tinha  feito  aquilo  antes.  firmou  os  pés  com  cuidado,  entrou  primeiro,  e  depois  virou-se,  segurando  a  mão  da  amiga  com  firmeza  e  puxando-a  com  delicadeza.  ❝  devagar,  só  pisar  no  meio  e  deixar  o  corpo  ir  junto  ❞  orientou,  os  olhos  atentos,  prontos  pra  qualquer  sinal  de  desequilíbrio.


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1 month ago

Assim que sentiu o cara se aproximando, ela não pensou duas vezes: desferiu um chute certeiro bem entre as pernas dele — ou ao menos esperava que tivesse acertado. Não ficou para conferir. Saiu correndo até onde tinha visto um graveto mais encorpado, o tipo perfeito para virar arma improvisada. Com ele em mãos, virou-se de supetão, lançou um olhar furioso e empunhou o “pau-espada”.

— Olha só, se você estiver me seguindo feito um maluco, juro que vou arrancar essa sua cabecinha minúscula sem cérebro! Nem pense em se aproximar! — rosnou, mostrando os dentes como uma gata selvagem pronta pra briga.

Ajustou a madeira nas mãos e golpeou o ar como se estivesse ensaiando um ataque ninja.

— Eu sei lutar, tá legal? Faixa preta em alguma coisa que não vou revelar só pra manter o mistério. Então, fique aí mesmo e diga seu nome, endereço, idade, número do documento e onde trabalha. Agora.

Assim Que Sentiu O Cara Se Aproximando, Ela Não Pensou Duas Vezes: Desferiu Um Chute Certeiro Bem Entre

Hocheol estava mantendo a outra em seu campo de visão apenas para garantir que ela chegaria em um local seguro e que aquele esquisito não a seguiria novamente. Chegou até mesmo a relaxar um pouco quando percebeu que tudo estava bem, pegando o celular por um momento para ver uma mensagem. No entanto, no momento em que ergueu os olhos novamente, a mulher já não estava mais ali.

O pior passou pela cabeça do promotor. Teria ela sido pega? Teria se machucado e rolado morro abaixo? Uma pitada de desespero para complementar a preocupação. Sendo assim, saiu apressado pelo caminho, olhando para os lados, procurando por qualquer sinal da outra. Se algo acontecesse, poderia mesmo ser considerado uma boa pessoa?

━ Onde que ela se enfiou? ━ Perguntou-se, parando perto de uma das árvores para dar uma outra olhada ao redor.

1 month ago

Era sábado e Kyungmi não tinha muito o que fazer pela manhã, então decidiu caminhar pelos Jardins Hwan, um lugar calmo, familiar, onde ela podia pensar. E ela precisava pensar. Todas as lâmpadas da casa haviam queimado. Sim, todas. E o pior: ela tinha acabado de trocá-las. Um lote inteiro de lâmpadas bichadas. Agora estava sem luz. Tendo luz. Mas sem luz.

Suspirou, levantou os braços para o céu como quem implora uma trégua ao universo.

E foi exatamente nesse momento que levou um empurrão forte o bastante para fazê-la girar e quase cair.

Não. Isso já era demais. Era essa a resposta do universo? Que universo mesquinho! Kyungmi ficou vermelha de raiva. O cara simplesmente esbarrou nela no meio do momento dela com o cosmos — e o pior: nem pediu desculpas direito.

— Yaaa! Seu escroto! Quase me matou! — ela gritou, com os olhos marejando de raiva, e ainda fez questão de mostrar o dedo do meio enquanto recuperava o equilíbrio e a dignidade.

Era Sábado E Kyungmi Não Tinha Muito O Que Fazer Pela Manhã, Então Decidiu Caminhar Pelos Jardins

A comida estava tão gostosa! Kyungmi chegou a considerar abrir discretamente o botão da calça só para dar uma trégua à barriga feliz. Como não sabia cozinhar, aquele era o seu restaurante favorito, o sabor era caseiro, acolhedor, quase mágico. Ela se sentia no paraíso. Um paraíso que, infelizmente, precisava dividir com outros clientes.

Ainda sorrindo, saía do restaurante quando quase trombou com alguém na porta. Um homem.

— Ah... me desculp- — começou a dizer, mas parou no final, apertando os lábios com os dedos. — Retiro minhas desculpas.

E saiu andando com a cabeça erguida. Quase voltou só para pisar no pé dele com força, mas decidiu manter a classe. Porque claro... era ele. O mesmo cara que havia esbarrado nela nos Jardins Hwan e nem teve a decência de se desculpar.

Fala sério.

Era Sábado E Kyungmi Não Tinha Muito O Que Fazer Pela Manhã, Então Decidiu Caminhar Pelos Jardins

Kyungmi adorava terminar o dia assistindo todos os filmes de Jurassic World. Era completamente apaixonada por aqueles dinossauros nada fiéis à ciência, e adorava justamente por isso. Naquele dia, foi ao mercado buscar suas besteirinhas de sempre. Pegou um carrinho, pensando que talvez ainda desse tempo de emendar com uma maratona de comédias românticas. Ela estava doida para rever A Proposta.

Enquanto andava pelo corredor das pipocas de micro-ondas, ajeitava as caixas de nuggets no carrinho quando sentiu um impacto repentino. Bateu carrinho com carrinho. Ela ergueu o rosto... e ficou perplexa. "Ah, fala sério", pensou, revirando os olhos.

Só podia ser brincadeira. Era ele. O mesmo cara do restaurante. O mesmo dos Jardins Hwan. E, para piorar, ele ainda estava sorrindo pra ela.

— Olha, tem certeza de que não está me seguindo? — ela estreitou os olhos, desconfiada. — E em nenhuma das vezes me pediu desculpas. Já reparou? Se eu fosse você, tirava esse sorriso bonito do rosto.

Sim, aquilo era bizarramente específico. O universo claramente estava pregando uma peça. Ela sentia. Teve até vontade de passar o carrinho em cima do pé dele... mas, infelizmente, pela posição em que estavam, não daria.

Ela soltou um suspiro e o encarou novamente.

— Já que é a terceira vez que a gente se esbarra... será que eu tenho direito a um pedido? — perguntou com um olhar arregalado de falsa inocência, piscando os cílios com delicadeza.

Era Sábado E Kyungmi Não Tinha Muito O Que Fazer Pela Manhã, Então Decidiu Caminhar Pelos Jardins

É alguma piada do destino? — @talktomi Starter fechado.

Haesoo tinha tirado o sábado para tentar espairecer a mente do trabalho, resolvendo então não ficar apenas em casa, mas sim sair para fazer algumas coisas, ver pessoas, respirar um ar, ver cores vivas... coisas do tipo.

A primeira coisa que resolveu fazer foi sair para passear com seu cachorro, prendendo bem ele na coleira, pois ele ficava muito entusiasmado quando encontrava outros cachorros na rua. Foi para os Jardins Hwan com ele e se preparou para gastar toda a sua energia — essa que nem tinha muita — com as brincadeiras. Estava dando risada e competindo uma mini corrida com Namoo quando esbarrou em uma pessoa, quase levando ela com tudo para o chão, não tendo nem tempo de se desculpar adequadamente, pois a guia de Namoo se soltou de sua mão e ele saiu em disparada pelo parque.

— Desculpa, desculpa, desculpa...! — pediu para a mulher que tinha quase derrubado no chão, saindo correndo atrás de Namoo em seguida. Por sorte não teve muita dificuldade de conseguir pegar a guia da coleira dele novamente, o fazendo parar de correr. Depois desse incidente resolveu voltar para casa.

É Alguma Piada Do Destino? — @talktomi Starter Fechado.

Quando Haesoo saiu novamente foi para almoçar fora, tinha ficado com preguiça de cozinhar e resolveu então comer em um restaurante. Tinha decidido ir em um de comida caseira, mais familiar, e tinha sido uma ótima ideia. A comida estava maravilhosa, mas Haesoo esperava qualquer coisa, menos encontrar a mesma mulher do parque no restaurante. E o pior, parecia que ela tinha o reconhecido pela cara que fez quando o olhou. Para a sua sorte, se encontraram apenas quando estava indo embora, assim não tendo nem tempo dela sequer pensar em falar algo. Que azar!

É Alguma Piada Do Destino? — @talktomi Starter Fechado.

E por fim, no finalzinho da tarde, quando Haesoo resolveu sair novamente, dessa vez foi para passar no mercado. Agora estava com vontade de fazer alguma comida gostosa para a janta, diferentemente do almoço que tinha ficado com preguiça. Só que precisava comprar mais algumas coisas para que fizesse a receita que tinha em mente.

Estava andando pelo mercado com o carrinho de compras, passando pelos corredores com toda a calma do mundo. Não estava com pressa, sinceramente. Achava até terapêutico fazer compras em mercados. Então estava bem distraído olhando as coisas nas prateleiras com calma, quando o seu carrinho se chocou contra o carrinho de outra pessoa. Quando desviou o seu olhar para ver quem era, não conseguiu acreditar... era a mesma mulher do parque e do restaurante. Isso era alguma piada do destino?

A primeira coisa que Haesoo pensou em falar foi:

— Eu juro que não estou te seguindo… mas esse já é o terceiro lugar em que a gente se esbarra hoje — comentou, abrindo um sorriso sem graça. — Bizarro, né? — comentou, repassando na sua cabeça novamente a cena em que quase derrubou ela no chão de manhã.

É Alguma Piada Do Destino? — @talktomi Starter Fechado.

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1 month ago

Ainda com os olhos arregalados, Kyungmi encarava o homem como se fosse capaz de cortá-lo em pedacinhos só com o olhar. Seus olhos brilharam em puro deleite ao vê-lo se encolher de dor, e quase riu, não por maldade, mas porque estava nervosa demais pra lidar direito com suas reações.

— Não sei se existe isso de perseguir alguém sem maldade. — Arqueou a sobrancelha, totalmente incrédula, e levantou a mão fechada em punho, ameaçando de novo. — E fica aí mesmo! — Estreitou os olhos, firme, esperando paciente como era Jesus, que ele respondesse tudo direitinho.

Ela se aproximou só um pouco, curiosa, para espiar o cartão. Olhou pra ele. Voltou pro cartão. Repetiu isso umas cinco vezes, como se estivesse decidindo se confiava ou não naquela história. POr fim, só se ajeitou e deu uns tapinhas imaginários na própria roupa, tirando a poeira invisível.

— Se eu te denunciar pro Ministério Público por perseguição, será que você seria o promotor do caso? — perguntou, visualizando toda a cena no tribunal, encarando ele se defendendo. — Que injustiça! Vou perder mesmo sem ter chance de me defender. — Ela suspirou fundo. — É bom mesmo que você não seja um maluco qualquer, porque eu não tô com grana pra advogado… e sinceramente, zero disposição pra passar meus dias numa cela.

Ainda Com Os Olhos Arregalados, Kyungmi Encarava O Homem Como Se Fosse Capaz De Cortá-lo Em Pedacinhos

Ela acertou, sim. Acertou até demais. Hocheol foi se encolhendo devagar, com as mãos à frente do corpo, a expressão dolorida. Entendia a reação dela, não podia julgá-la por se defender, mas Hocheol não queria ficar estéril naquele parque. Ergueu a mão aberta na direção dela, pedindo que a jovem esperasse enquanto ele se recuperava do impacto do chute em suas bolas. ━ Eu não estava te seguindo com maldade e não vou me aproximar. ━ Falou com um tom ainda dolorido, erguendo o tronco e ajeitando o corpo com um longo suspiro.

━ Eu sou Jeon Hocheol, tenho trinta e três anos, moro em Jinjuseong. Não posso te passar meu número de registro, mas posso te mostrar meu cartão. ━ Suspirou, pegando a própria carteira. Devagar, para evitar que a outra se assustasse e lhe atacasse novamente. ━ Aqui. ━ Estendeu o cartão na direção dela. ━ Sou promotor público.

Ela Acertou, Sim. Acertou Até Demais. Hocheol Foi Se Encolhendo Devagar, Com As Mãos à Frente Do Corpo,
1 month ago

Ao perceber a indignação na voz do homem, Kyungmi automaticamente fez uma carinha de coitadinha — reflexo imediato ao tom de reprovação. Ela nunca soube lidar bem com um "não", e isso sempre a deixava meio cabisbaixa. Porém, sua forma de reagir era, quase sempre, a pior possível: atacando.

— Me desculpe, senhor elegante… Mas, tecnicamente, você me deve um favor —falou com um suspiro dramático, fazendo um gesto exageraddo na direção da roupa dele.— Estava quase me cegando com esse brilho todo.

Não que a roupa fosse feia — na verdade, o homem estava incrivelmente bonito —, e Kyungmi sentia muito por ter derrubado a bebida nele. Mas, só pelo jeito ríspido com que ele a tratou, sua vontade de ser gentil evaporou.

Ela cruzou os braços e olhou para o lado, indignada. Sabia que a culpa tinha sido sua, mas o orgulho, ah, o orgulho, era maior do que a vontade de se encolher e pedir desculpas direito.

— Suas irmãs têm um gosto péssimo — resmungou baixinho, fazendo um leve beicinho. — Eu teria feito escolhas muito melhores. Inclusive, se quiser, posso te ajudar da próxima vez. É o mínimo que posso fazer depois de… arruinar sua noite.

Ela sugeriu com um gesto, tentando se fazer ouvir por cima da música alta. E mesmo contrariada, ela esticou a mão e pegou o braço dele, puxando-o de forma sutil, mas decidida, em direção ao DJ, como quem se recusa a deixar uma cena sem um desfecho digno.

— Você não vai mesmo me ajudar? — perguntou com a voz baixa, como se estivesse prestes a derramar uma lágrima. — Eu já expliquei… Foi um acidente. A escadinha, o vestido, o salto fino como uma lâmina… Olha só isso — levantou levemente o pé, exibindo o salto alto, como se fosse uma prova definitiva em um tribunal.

Ergueu o rosto devagar, encarando-o com olhos grandes e cheios de expectativa enquanto batia os cílios de forma exagerada.

— Por favor...? Está tudo dando errado pra mim essa semana… até as lâmpadas da minha casa queimaram! — falou com uma dor quase cômica, como se isso fosse o ápice de uma história muito triste. — Eu só queria ouvir uma música, dançar um pouco… E agora estou aqui, sendo julgada por arruinar um terno brilhante.

Ao Perceber A Indignação Na Voz Do Homem, Kyungmi Automaticamente Fez Uma Carinha De Coitadinha —

Estava começando a sentir o cansaço da festa, não era muito de ficar saindo assim, era uma pessoa mais caseira, então estava pensando se ia embora para casa ou se ficava mais um pouco. Mas antes de qualquer coisa, Haesoo queria beber pelo menos um pouquinho. Não era muito de álcool, mas estava sentindo um pouco de vontade por ver todo mundo bebendo. Foi atravessar o salão para ir atrás de uma bebida, talvez um champanhe, quando foi surpreendido ao ser atingido do nada por uma bebida. Ficou completamente sem reação por alguns segundos, tentando processar o que tinha acontecido, até ter a sua atenção chamada por uma risada.

Se antes Haesoo estava sem reação, agora vendo a mulher rir da situação que ela mesma causou e ainda colocando a culpa em si, piorava tudo mais ainda. Balançou a cabeça negativamente e resolveu que o melhor era não dar corda. Tentou fazer alguma coisa com a parte da sua roupa que estava molhada, mas nada iria adiantar, teria que colocar para lavar quando chegasse em casa e rezar para que não ficasse uma mancha. Mas novamente teve a sua atenção chamada pela mulher o pedindo um favor, o que fez com que a achasse muito abusada.

— Eu? — Apontou para si mesmo, com uma pontada de indignação na voz. — Quem devia fazer um favor aqui era você para mim. Você que fez eu ficar com a roupa toda suja assim e ainda quer me pedir para fazer algo para você? — Levantou uma sobrancelha para ela, desacreditado. Ela estava bêbada? — Você estragou a camisa que as minhas irmãs escolheram pra mim... — resmungou, tentando não deixar com que isso o afetasse muito.

Estava Começando A Sentir O Cansaço Da Festa, Não Era Muito De Ficar Saindo Assim, Era Uma Pessoa
1 month ago
 🍒 Cherry Dreams In A Champagne World 🍒

🍒 Cherry Dreams in a Champagne World 🍒

Cereja e champanhe são os aromas que se desprendem de Kyungmi na menor aproximação, revelando muito sobre quem ela é. O aroma de cereja, mais marcante e vivo, reflete sua energia vibrante e sua natureza intensa e imprevisível. Já o toque de champanhe adiciona uma leveza efervescente, equilibrando sua personalidade volátil com uma doçura divertida e um charme irresistível, difícil de ignorar.

 🍒 Cherry Dreams In A Champagne World 🍒

Lee Kyungmi era uma explosão ambulante de energia, e sua essência não podia ser diferente. Seu cheiro natural de cereja com notas de champanhe parecia traduzir exatamente quem ela era: vibrante, divertida e imprevisível. Não era um aroma discreto ou contido; ele chegava primeiro, risonho e efervescente, preenchendo o espaço como um convite para a bagunça e a aventura.

Em momentos de alegria — que, para Kyungmi, eram quase constantes — o cheiro de cereja se tornava ainda mais forte, adocicado e fresco, como uma tarde ensolarada de primavera. Era o tipo de aroma que animava o ambiente, que fazia as pessoas sorrirem sem nem perceber o porquê. Quando ela ria alto, contando alguma história absurda das suas viagens ou das trapalhadas ao vivo nas streams, parecia que a essência dela vibrava junto, como se espalhasse bolhas invisíveis de champanhe pelo ar.

Mas o aroma também carregava sua marca volátil. Quando ficava irritada — e ela era especialista nisso — a cereja ganhava uma acidez inesperada, mais viva e intensa, enquanto a nota de champanhe perdia a leveza, assumindo um tom quase mortal. Era fácil perceber: o ambiente mudava sutilmente, e quem estivesse por perto sentia a necessidade de pisar em ovos. E, no fundo, isso até divertia Kyungmi, que sabia que seu humor podia dominar o clima do lugar sem muito esforço.

Durante o cio, Kyungmi era como uma tempestade — impossível de conter, impossível de resistir. A leveza vibrante que sempre a acompanhava se condensava em algo mais denso, mais afiado, um magnetismo bruto que pairava no ar como eletricidade prestes a explodir. Sua voz adquiria um tom baixo e imperativo, seus gestos eram deliberados, cheios de promessas que ninguém ousava questionar. Ela não implorava, não seduzia: ela ordenava com o olhar, com o cheiro, com o toque. E por mais que alfas tentassem se impor, descobriam rapidamente que, diante dela, todo o instinto de domínio se voltava contra eles. No fim, era sempre Kyungmi quem controlava o jogo, com um sorriso torto nos lábios e a vitória gravada no perfume embriagante que deixava para trás.

Nesse período, mesmo sem querer, Kyungmi se tornava uma pequena bomba de desejo inconsciente, confundindo ainda mais quem tentasse decifrá-la.

Seu aroma deixava um rastro de confusão encantada, como quem sai de uma conversa com ela sem lembrar direito o que aconteceu, mas com a sensação de ter vivido algo inesquecível. E para ela mesma? Era liberdade pura. Kyungmi não escondia sua essência — pelo contrário, ela a usava como um estandarte brilhante de quem era, sem se desculpar nem suavizar as arestas.

Afinal, ser ômega para Kyungmi nunca foi sinônimo de fragilidade. Sua essência dizia isso melhor do que qualquer palavra: ela era viva, forte, insuportavelmente teimosa.

 🍒 Cherry Dreams In A Champagne World 🍒

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1 month ago

— Sabe o que você pode fazer? Eu tenho uma técnica infalível! — Ela se virou animada, largando a touca inacabada no colo com total seriedade na voz. — Eu quase usei essa técnica naquele baile de máscara... mas só quase. Funciona assim: sempre que acho que preciso me vingar ou me defender, eu tiro meu sapato — disse, estreitando os olhos como se estivesse ensinando a mirar um alvo — e arremesso bem na cabeça! Juro, dá muito certo. Nunca errei!

Ela soltou uma risadinha e voltou aos pontos da touca, do jeitinho que tinham ensinado... mas que, honestamente, estavam ficando bem feios. Coitadinho dos pontos.

— Estou indo bem, sabe? Ainda me recuperando do que aconteceu em Curaçao. — Fez um pequeno bico e suspirou. — Mas estou voltando com meus vídeos. Essa semana acho que gravo algum jogando um joguinho online... ou sobre maquiagem. Talvez maquiagem enquanto jogo um joguinho online.

Ela se virou de novo para Jaehwi e sorriu, inclinando levemente a cabeça para observá-lo melhor.

— Você é incrível, sabia? Devíamos fazer uma festinha do pijama qualquer dia, com maquiagem, comidas gostosas e filmes legais! A gente podia gravar tudo como se fosse um reality show. Mas só pra gente, sem postar! Seria uma tragédia se descobrissem os pijamas com frases indecentes que eu tenho...

Espiou o que Jaehwi estava fazendo e, por um momento, esqueceu completamente da própria touca, ocupada demais admirando o trabalho dele.

— E você, como tá indo?

— Sabe O Que Você Pode Fazer? Eu Tenho Uma Técnica Infalível! — Ela Se Virou Animada, Largando
Jaehwi Deu Risada. Kyungmi Era Mesmo Uma ótima Companhia, Com Toda Aquela Personalidade Alegre E Fácil

Jaehwi deu risada. Kyungmi era mesmo uma ótima companhia, com toda aquela personalidade alegre e fácil de lidar. Realmente acreditava que a outra seria capaz de fazer tudo o que estava dizendo, sobretudo quando se tratava de alfas inconvenientes. Aquele espaço era sagrado para ômegas, então enquanto tivesse pessoas como a outra para protegê-lo, tudo ficaria bem. ━━ Acredito e confio totalmente em você, Kyungmi-ssi. Não posso fazer muito porque sou péssimo em qualquer coisa corporal, mas posso ficar de longe jogando pedras. ━ Brincou, rindo baixinho. Agradeceu pela agulha, começando a trabalhar nas primeiras correntinhas.

━━ E como você tem passado? Como a gente só se encontrou aqui, preciso perguntar e saber tudo sobre a sua vida. Ainda está trabalhando como streamer? ━ Ergueu o olhar para a outra, curioso. Jaehwi admirava a ômega, pois ele mesmo não conseguia se ver fazendo o trabalho dela. Parecia muito difícil lidar com pessoas na internet. ━━ Estar aqui não vai te atrapalhar, né?

Jaehwi Deu Risada. Kyungmi Era Mesmo Uma ótima Companhia, Com Toda Aquela Personalidade Alegre E Fácil

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𝘛𝘢𝘭𝘬𝘛𝘰𝗠𝗶 and 𝘗𝘭𝘢𝘺𝘞𝘪𝘵𝘩𝗠𝗶 ♡ Lee Kyungmi.

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