No Futuro, No Fantástico, E No Brasil

No Futuro, No Fantástico, e No Brasil

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A jogadora quer viver de bola; o cozinheiro, criando pratos; o piloto, voando; a guitarrista, de show em show; o advogado, de causa em causa; e escritores, feito eu, sonham em te vender livros para — nem mais, nem menos — poder pagar as contas e escrever mais, dividindo sonhos e percepções, lágrimas e risadas, contigo.

Se sobrar um pouquinho para comprar livros, ir ao cinema e viajar, tanto melhor, sem dúvida.

Mas, muito mais do que viver do ofício de divertir e emocionar pessoas, sinto que escritoras e escritores têm algo ainda maior e mais importante por fazer. Devemos te fazer aspirar… pois enquanto te embalamos num romance, ou chacoalhamos numa aventura, e te fazemos sonhar com outras vidas possíveis, outros mundos, outras histórias para além das que você conhece, te fazemos almejar por mudanças, por novidades, por coisas extraordinárias que você poderá, de algum modo só seu, tornar reais. É o sonhar que leva à aspiração, que leva à fé, que leva à ação, que leva, enfim, à realização.

Nós, que escrevemos, que contamos histórias, somos a força ignitora deste processo. Temos que ser a chama mais inicial da torrente de labaredas de um foguete chamado “você”, que te conduz rumo ao amanhã, para alcançar todo o teu potencial. E desconfio que essa tarefa de dar início aos sonhos cabe, em especial e com grande responsabilidade, àqueles que escrevem sobre o futuro e o fantástico.

Veja, se um menino norte-americano se tornou engenheiro e criou os celulares que revolucionaram nossas vidas em todo o mundo, por ser convidado a sonhar e a realizar tal feito assistindo ao capitão Kirk usar seu comunicador sem fio, em suas jornadas nas estrelas, então há poder e responsabilidade nisso!

Imagine o nosso Povo brasileiro, tão capaz de se virar e de dar seu jeito, mesmo quando tudo está contra ele, sendo mergulhado em obras nacionais que o coloquem em situações extraordinárias e desafiadoras, muito além daquilo com que nossa gente está habituada.  Imagine livros, séries e filmes nacionais que falem sobre os desafios que ainda estão por vir, ou que excedam a nossa realidade, e sobre brasileiros fazendo coisas incríveis para enfrentar essas adversidades, protagonizando grandes histórias, indo a lugares incríveis, mudando o destino da humanidade. Agora visualize nossos jovens crescendo dentro desta cultura, onde não só os estrangeiros protagonizam a ficção científica e a fantasia.

Percebe?

Quantas menininhas engenheiras nós deixamos de inspirar? Quantos moleques nutricionistas nós permitimos que nunca sonhem em liquidar com a fome no mundo? Nós somos capazes de criar inventos espetaculares, explorar mundos distantes e até universos paralelos! Podemos ser autores de feitos memoráveis! Mas precisamos ser alertados e lembrados disso, até que esteja no nosso DNA.

Mas nós ainda olhamos muito mais para trás, do que para frente no tempo. O passado é inquestionavelmente importante. Sem conhecer nossa história, não podemos evitar cometer erros por vezes seguidas, e, portanto, não podemos avançar. Mas, mesmo com autoras e autores novos se esforçando para mudar isso, nossa sociedade ainda é conduzida, em seu sonhar, por uma esmagadora quantidade de livros, filmes e novelas que nos legam passados e atualidades, geralmente dolorosos e crus, como se nossa mente coletiva e cultural afirmasse, repetidamente, que isso é o que somos, e é tudo que podemos ser. Não!

Sairíamos das cavernas, se só mirássemos o presente e o passado, e jamais pudéssemos sonhar com um futuro sem fome e doenças? O que seria da aviação sem um contador de histórias que nos legasse a fábula de advertência e desafio que é Ícaro? Sem o sonho, não há prosperidade, pois o primeiro é a semente mais essencial da segunda. Portanto precisamos nos imaginar e nos ver lá no futuro, ali no extraordinário, e mais além como protagonistas da superação e da inovação. E podemos fazer isso, capacidade não nos falta, basta crer e apostar. Eu aposto escrevendo e consumindo histórias de brasileiros protagonizando o futuro e o fantástico.

Aposte. Todos ganham.

More Posts from Wagnerrms and Others

11 years ago

Pelo menos o seu Deus tem a condescendência de assistir ao seu sofrimento calado. Os meus riem e se divertem!

Dupret@003.25 (VRP - Virtual Reality People - de Jogo Virtual de Combate Metahumano, em "Teoria da Virtualidade" © Wagner RMS).


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4 years ago
Our Otherside Webserie Wins The Santa Monica Webfest 2020 Award For Best Sci-Fi Series

Our Otherside Webserie Wins the Santa Monica Webfest 2020 Award for Best Sci-Fi Series

Congratulations to our brilliant team: @flaviolangoni & @livia_pinaud_audiovisual !!!

🥰👏🏼👏🏼👏🏼🥇🇧🇷🚀🌌♥️

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It was very thrilling to receive this award! Thank you Santa Monica Webfest!! 🏆👽🤖 #Repost @smwebfest

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The winner for Best Sci Fi truly transported us out of this world 🌎 @flaviolangoni & @livia_pinaud_audiovisual #otherside (em Santa Monica, California)

Apareceu primeiro no Instagram


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4 years ago
No Primeiro Livro Da Série Space Opera C7i: O Começo De Um Motim, Onde Humanos Se Rebelam Contra Uma

No primeiro livro da série space opera C7i: o começo de um motim, onde humanos se rebelam contra uma mente não humana e quase onisciente, e o encontro com o nosso pior inimigo: um jovem com a mais pura e sincera fé. __________ @fraternidadedeescritores #scifibrasil #fraternidadeescritores #ficçãocientífica #blackfriday #WagnerRMS https://www.instagram.com/p/CIFA-J_jT5M/?igshid=q6me93yh0j9c


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11 years ago

Como é belo ver a astúcia vencer a própria astúcia!

Hamlet, Ato III, Cena IV

5 years ago
Especial Fantasia @amazon Livro 4. _____ #ficçãocientífica #Scifi #WagnerRMS Https://www.instagram.com/p/B90j3OODISa/?igshid=1f2qqllw408i1

Especial Fantasia @amazon Livro 4. _____ #ficçãocientífica #Scifi #WagnerRMS https://www.instagram.com/p/B90j3OODISa/?igshid=1f2qqllw408i1


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10 years ago

The Last Days on Mars (Fansrev) - Parte 2

ATENÇÃO: Isto é um fanfiction, escrito para servir como crítica de cinema, e não como roteiro comercial, ou seja, sem fins lucrativos. Sugiro que se veja primeiro o filme, e depois se leia o fanfiction, ou melhor, o fansrev (acrônimo de Fan Screenplay Review, ou Revisão de Roteiro Por Um  Fã) abaixo. _ Wagner RMS.

Leia: Parte 1.

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A missão International Space Committee - ISC - Aurora é um esforço internacional de exploração do Sistema Solar, e é composta por (a) veículo (sonda Aurora) que deveria executar sondagens e pesquisas por toda a área próxima a Marte, incluindo asteróides cruzadores da órbita do planeta vermelho; (b) três equipes de pouso, que deveriam se revesar por cerca de 24 meses, nas construção de bases fixas na superfície de Marte, em suas luas, e, se possível, em um dos asteróides visados, e explorar todos estes alvos. A transcrição de gravação abaixo, editada para sua conveniência, seria a versão final do que aconteceu com a equipe de pouso Aurora 2, em seus últimos dias na superfície de Marte antes de serem recolhidos pela sonda Aurora, conforme descrito por Vicente Campos, Oficial Comandante e Engenheiro de Sistemas da missão. A divulgação total ou parcial deste conteúdo é passível de prisão, multa e confisco de bens.

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GRAVAÇÃO DE RAIO ZULU 7524 CONECTADO, SEGUNDA PARTE DA TRANSMISSÃO.

Brunel olhou em volta, como se estivesse com raiva, e agarrou um extintor de incêndios, mandou que eu o seguisse, e enquanto corria para a eclusa de ar, perguntou se eu sabia como impedir a comporta de abrir. Eu disse que tentaria. Mas era tarde, enquanto corríamos, como Brunel não deu ordem direta, o lerdo do Harrington deve ter levado um momento pra agir e bloquear a porta, então havia alguém já dentro da câmara de compressão quando chegamos a antessala. A luz verde, indicando que quem estava lá fora podia entrar, acendeu e quase no mesmo instante Brunel socou o botão vermelho de lacre daquela comporta. As luzes da câmara se apagaram, acenderam as luzes fracas e vermelhas de emergência, e a comporta travou de ambos os lados. Todos estavam ali agora, eu lembro, menos Harrington, que deve ter ficado respondendo à sonda Aurora. Prendemos a respiração quando Brunel espiou pela pequena janela da câmara de compressão. Ele disse “estão lá, acho que estão agachados e abraçados lá”, premiu o botão do interfone, e disse “quem são vocês?”, mantendo o botão pressionado, para que ninguém precisasse fazer isso do outro lado.

(Silêncio. Vicente aspira ar, com força)

Demorou para que respondessem. E a voz de Marko apenas disse, com calma e frieza, “abram a comporta”. Brunel respondeu que não abriria até que eles se identificassem e dissessem porque estavam ali. Harrington entrou em contato pelo interfone interno da base, dizendo que podia ver a câmara de compressão pelo vídeo interno, e que só havia um visitante dentro da câmara! E o que estava lá dentro, de fato sozinho, pulou em nossa direção, e por uma fração de segundo foi como se alguém agarrasse um cadáver em decomposição e empurrasse a cara dele contra a janela de comporta interna, a pouca luz de emergência vermelha o fez parecer banhado em sangue, foi só um segundo, mas foi horrendo.

Todos corriam, arrancavam os trajes dos suportes, vestindo eles com a pressa do desespero, no meio do vendaval da descompressão. Harrington apareceu na porta da antessala da eclusa de ar, para pegar e vestir seu traje pressurizado, seu rosto estava torcido numa careta de medo, ele ameaçou entrar, as luzes falharam, ouvi um som de rasgar, e eu só vi as pernas do sujeito se batendo, enquanto alguma coisa o arrastava de volta, em direção a um corredor escuro, onde as luzes se apagaram de vez e as luzes de emergência não se acendiam. Irwing gritava, em pânico, enquanto tentava fechar o capacete atrapalhadamente, e ele não teria conseguido se a Kim não tivesse fechado por ele. Ela já estava no traje. Lane também. Brunel gritou para usarmos a passagem pressurizada para a cúpula hidropônica, ele mesmo parou na outra porta que dava acesso à passagem e ficou pondo seu pessoal para passar por ali. As luzes se apagaram, e voltaram a acender, e algo da altura de Dalby estava ali dentro, com a gente, e estava abrindo a comporta que nós lacramos, pressionando de novo o mesmo botão vermelho que Brunel havia premido. A luz voltou a piscar e a coisa veio pra cima da gente! Brunel atirou o extintor que ele carregava contra a coisa. Lembro que corri atrás de Lane porque ela me puxou pela mão, com Irwin atrás de mim. Mas Irwin foi agarrado, gritava pelo rádio dos trajes que tinham agarrado ele, enquanto Kim gritava que estava vendo, algo tava mesmo agarrado em Irwin. Brunel gritou alguma coisa que não lembro. Enquanto ela falava, eu ouvia batidas fortes mas surdas, seguidas, tum, tum, tum! Kim e Brunel espancavam algo com alguma coisa. Me virei, vi por sobre o ombro Irwin levantando e correndo em minha direção com Kim, segurando um outro extintor, e Brunel também armado com algo, vindo por último. Uma forma escura se debatia no chão atrás deles! Na luz vermelha, piscando e vacilando intensamente, aquilo parecia um demônio se debatendo no inferno, mas no último instante, para me apavorar mais ainda, eu vi perfeitamente que era a silhueta de uma pessoa.

As luzes da passagem, alimentadas pelas baterias da Cúpula Hidropônica, não se apagaram. Enquanto corríamos através dela, vimos através das seções transparentes da passagem pressurizada que havia um dos nossos Rover estatelado contra uma das laterais da Base Tantalus. As luzes de toda a base agora decaiam, mergulhando aquela parte do nosso mundo na escuridão de vez.

Foi aí que eu notei que apenas Irwin corria atrás de mim. Parei o cara, que tremia e berrava, bem ali no meio da passagem pressurizada. Gritei com ele, perguntando onde estava Kim e Brunel. Irwin, em total desespero, fora de si, berrava que as coisas agarraram Kim e Brunel, e que ele, Irwin, fugiu, correu, fechou a porta estanque do corredor pressurizado atrás de si, sem olhar pra trás! Eu tive vontade de socar o cara ali mesmo, mas lá atrás, no início do corredor, na escuridão que engoliu o Comandante e Kim, eu ouvi a porta estaque bater. Empurrei Irwin na minha frente, e corri atrás dele, gritei por Lane, que respondeu dizendo que estava na outra ponta, na Cúpula, chamando por nós. Eu disse a ela que pegasse ferramentas, qualquer coisa pra eu conseguir lacrar as comportas de lá. Empurrando Irwin na frente, entrei na Cúpula com Lane me empurrando uma caixa de ferramentas. Peguei um alicate, arranquei o teclado externo enquanto alguma coisa, uma das coisas, vinha correndo pela passagem pressurizada, nas minhas costas. Entrei e bati a comporta, lacrando ela e acionando o mecanismo de lacre, quando ouvi o monstro lá fora bater várias vezes contra a comporta! Foi por um triz.

“Conseguimos…” eu disse, já sem fôlego por causa do meu CO2 de novo. A Cúpula Hidropônica estava escura, com luzes intensas, mas direcionais, vindas de baixo para cima dos tanques onde fazíamos as plantas terrestres crescerem na água retirada das fossas marcianas. Naquela penumbra eu pude ouvir Irwin gemendo, Lane respirando profundamente, minha própria respiração intensa, e, de repente, a voz de Dalby dizendo “parem com a brincadeira”.

(Silêncio. A seguir uma quase inaudível risada rouca e nervosa, muito provavelmente do próprio Vicente)

Só tinha um daqueles troços me seguindo pelo duto pressurizado, foi aí que lembrei. A coisa que foi Dalby, capaz de funcionar na atmosfera rarefeita de Marte, deu a volta por fora, e nos alcançou na hidropônica. A coisa, eu me lembro agora, em retrospecto, não tinha mais o capacete da Dalby, claro, mas ainda usava a touca com o fino microfone grudado nela, e com os auriculares, que permitiam ao monstro falar e nos ouvir pelo rádio do traje, que evidentemente ainda funcionava. Por entre rasgos na touca em farrapos, era possível se ver alguns cachos dos cabelos da nossa Dalby, empapados de sangue e algum tipo de gordura. Cabelos que um dia foram dourados feito trigo.

Quando escutamos a voz de Dalby o terror foi absoluto, eu achei que fosse vomitar quando ouvi aquela coisa falando. A Lane, que havia se agachado, cansada, ficou de pé num pulo, olhos arregalados, trêmula. Irwin começou a choramigar, enroscando-se no chão contra a parede. Eu coloquei mais ar pra dentro e prendi a respiração. Funcionou, fiquei mais lúcido na hora! Fiquei agachado mas pronto para o que viesse, acho.

Nas sombras, logo depois das bandejas iluminadas de cultivo, a criatura aparecia e desaparecia, mergulhando e saindo das trevas. Mal dava para ver seu rosto assustador, mas dava para perceber que a coisa tinha algo metálico, afiado e muito perigoso em uma das mãos descarnadas dela. E nós estávamos encurralados!

Ativa, Lane tentava arrancar qualquer coisa das paredes! Os extintores não estavam ali, retirados pra vistoria, não havia nada ali! Irwin implorava, resmungando "por favor" sem parar.

A coisa veio!

Algumas das bandejas das plantas um pouco mais distantes explodiram, quando aquilo saltou de lá de trás, vindo direto em cima de nós! Ou melhor, de mim, pois fui o primeiro alvo.

Lembrei da caixa de ferramentas, e foi ela que me salvou. A coisa enfincou com tanta força o pedaço de metal que ela usava como faca na caixa, que chegou a furar o plástico industrial e ficou presa lá. Se fosse eu, teria atravessado o traje e meu peito, podendo até partir costelas facilmente.

Usei toda a minha força para levantar e empurrar o troço contra o fundo de novo, para cima das plantas, nem sei que eu queria, só queria, eu acho, bater com ela em alguma coisa. Dei um puxão lateral na caixa de ferramentas, onde a faca ainda estava travada, e fiquei espantado quando consegui arrancar a arma daquela monstro com pele áspera e como que queimada, e com uma versão ensandecida dos olhos claros de Dalby faiscando, só que de um tom opaco, doentio, furioso! Ela reagiu, e com um movimento muito rápido usando as pernas e (eu juro que vi) um dos pés que estava descalço para agarrar onde conseguiu, feito um primata, e se empurrar de volta para cima de mim com tanta força que eu desabei e perdi a caixa, que, um segundo depois estava nas mãos da criatura, descendo violentamente sobre o meu capacete. Ela teria me arrebentado se não fosse Lane. A luz da sala vacilou e as lâmpadas das bandejas hidropônicas pareceram se espalhar para todo lado, com seus fachos claros girando caóticos, e, o mais importante e que aconteceu ao mesmo tempo, algo atingiu o monstro com tanta força que uma parte do crânio do monstro esmigalhou e voou longe, junto com um sangue vermelho-amarelado, purulento e muito escuro, que se derramou pela sala, atingindo Lane, que havia usado uma prateleira da hidropônica para arrebentar a cabeça do monstro, e encharcando Irwin que gritou no rádio tão alto que eu quis que ele tivesse morrido, o filho da puta.

(Silêncio. Um momento depois Vicente repete:)

Filho da puta.

Eu tentava ficar de pé e gritava “como ela entrou? como ela entrou? fecha! fecha!”. E enquanto eu gritava, consegui correr até a comporta da sala de compressão da cúpula hidropônica, ali ao lado, e percebi que por uma tremenda sorte o alicate retirado da caixa de ferramentas ainda estava comigo. Entrei na câmara de compressão, descomprimi por um tempo que pareceu absurdamente longo, e abri a escotilha externa. Se outra coisa daquelas estivesse lá fora esperando, teria me atacado, pois fiz o que fiz num impulso só. Mas não havia monstro nenhum ali fora, e eu destruí o teclado externo da câmara, onde o código de emergência para entrada poderia ser acionado, e voltei a fechar a comporta e lacrar ela. Foi quando um vulto surgiu correndo na tempestade de areia que começava a bater pesado do lado de fora. Imediatamente o vulto começou a esmurrar da comporta externa.

Voltei à sala onde a briga com o que foi Dalby aconteceu, e encontrei Irwin e Lane examinando a criatura morta. Era Dalby mesmo, sem dúvida.

(Silêncio)

O que restou dela.

CONTINUA… Parte 3.

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5 years ago
Did It All Start Like This?

Did It All Start Like This?

The latest issue of “Superinteressante” magazine features an article about smartphone addiction. This addiction could spawn a future as seen in the science fiction tale Would it Be The Sun? (https://amzn.to/2TRhiAS)

A última edição da revista “Superinteressante” apresenta um artigo sobre o vício em smartphones. Esse vício pode gerar um futuro como o visto no conto de ficção científica Would it Be The Sun? (https://amzn.to/2TRhiAS)

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3 years ago
Repostado De @fraternidadedeescritores . Nesta Série De Livros De Ficção Científica Nacional, O Termo

Repostado de @fraternidadedeescritores . Nesta série de livros de ficção científica nacional, o termo C7i designa tanto uma série de protocolos assinados pelas principais agências de inteligência do mundo no final do século 19, quanto um departamento invisível e multinacional que se reportava, ao menos no início, a estas agências. . Agora, em meados do século 23, operando nas sombras de uma nova civilização humana, C7i é conhecido por seus membros e os poucos que sabem de sua existência como A Agência. . Enquanto a humanidade vive sua era de ouro, com a tecnologia e as evoluções culturais transformando o mundo em uma quase utopia, a Agência cuida para que a extinção humana — que está prestes a ocorrer, por conta do inevitável encontro com forças externas fundamentalmente incompatíveis com nossa existência — seja adiada o máximo possível. . Ao mesmo tempo, C7i busca desesperadamente encontrar um meio de virar este jogo, e para isso a Agência conta com especialistas recrutados entre as mentes mais brilhantes da humanidade, cujas mortes são forjadas para que eles passem a servir em tempo integral como Agentes Diplomatas na Agência. . Estas mulheres e homens tragados para dentro do labirinto que é C7i são a nossa linha de frente na exploração de novas realidades, do espaço inóspito, e de mundos os mais distantes e sombrios, e para enfrentar as forças aterradoras que vêm de lá. . A maioria de nós nunca vai saber que essas pessoas existiram, nem como viveram ou morreram, mas cada um de nós, humanos, devemos absolutamente tudo a eles. Os livros desta série vão narrar algumas de suas histórias e de seus antagonistas. . © @wagner.rms & @bianca.jadore . Conheça no site da Fraternidade de Escritores: https://bit.ly/c7i-serie . Concorda que você, sua gente e sua cultura têm que protagonizar o futuro e o fantástico? Então Curta, Comente, Salve e Compartilhe. __________ #C7i #WagnerRMS #Scifi #FicçãoCientífica #FraternidadedeEscritores https://www.instagram.com/p/CWzlZZXL5qS/?utm_medium=tumblr


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4 years ago
Originalmente Feito Para Um Concurso De Contos Da Amazon, "É A Vida" Foi Revisto E Ampliado Há Pouco

Originalmente feito para um concurso de contos da Amazon, "É A Vida" foi revisto e ampliado há pouco tempo, retornando à proposta inicial. Para caber no limite de número de palavras do concurso, parte das referências originais foi cortada. __________ #Conto #FicçãoCientífica #BuracoNegro #WagnerRMS https://www.instagram.com/p/CB07RofjcRy/?igshid=1ddswawc3stns


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4 years ago
#Repost @fraternidadedeescritores ・・・

#Repost @fraternidadedeescritores ・・・

Kilmerson Dreams, Sonhos Brasileiros, Realizações Mundiais

Olá, sou Wagner RMS, escritor e roteirista que teve o privilégio de apoiar um pouquinho e conhecer em primeira mão o trabalho incrível destas duas referências do Mercado Criativo que vou entrevistar hoje. O showrunner Flávio Langoni nos deu a primeira websérie nacional de ficção científica, Onda Zero, que provocou uma revolução no formato e no gênero no Brasil, recebendo prêmios e indicações mundo afora. Com a parceria da talentosíssima produtora Lívia Pinaud os dois ampliaram os horizontes da FC&F verde e amarela nas telas, realizando shows como Nomade 7 (disponível na Amazon Prime Vídeo) e a websérie antológica Outro Lado, que arrebanharam reconhecimento, indicações e prêmios os mais importantes em quase todos os continentes do planeta Terra! Sem mais, aplausos para eles, que representam com destaque todos nós, Criativas e Criativos brasileiros:

Wagner RMS: Que legal poder começar nossas entrevistas com vocês dois! Sou fã, quero autógrafos. Mas, sem mais delongas, ao que interessa: Mestre Flávio, qual é o processo de criação de histórias de vocês?

Flavio Langoni:

Apesar de termos cada um a sua função, o nosso trabalho, na Kilmerson Dreams, se mistura muito. Eu participo bastante da produção com a Livia e ela, do desenvolvimento das histórias comigo. A ideia inicial para uma história costuma vir, para mim, de lugares muito diferentes. Às vezes de uma música que eu escuto e que me traz uma cena que pode ser desenvolvida e virar uma história inteira, de inspirações de infância misturadas com um olhar pro futuro, como foi o caso do Nomade 7 e até de necessidades que nós possamos ter com relação a projeto. Por exemplo: Precisamos de uma história de ação, ou de um romance e por aí vai.

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Link para a entrevista aqui.


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  • omundoporsofia
    omundoporsofia liked this · 5 years ago
  • wagnerrms
    wagnerrms reblogged this · 8 years ago
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Wagner RMS

Escritor, Roteirista, Ficção Científica e Fantasia. Comprar Livros

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