Daphne Estava Perto Do Bar De Dionísio De Fora A Fugir Um Pouco Da Pista De Dança. Além De Ser Um

Daphne estava perto do bar de Dionísio de fora a fugir um pouco da pista de dança. Além de ser um desastre dançando, não tinha trazido um par para o baile por isso não se iria aventurar sozinha ali. Bebericava de seu copo quando ouviu a voz de Archibald e logo o via virando a taça, bebendo de imediato o seu conteúdo. "Alguém está animado." Brincou com o moreno, erguendo levemente seu copo mas dando apenas um gole. "É eu acho que sim, embora eu não esteja confiante que vá durar muito tempo." Não queria ser pessimista mas se lembrava da última vez que tinha havido uma espécie de festa no acampamento. O elogio veio inesperado, a fazendo olhar para baixo de modo a ver seu vestido. Era algo pouco usual para a loira, conseguia contar pelos dedos de uma mão quantas vezes havia usado um vestido, e ainda mais como aquele. "Obrigada, você também está muito bem." O elogiou de volta, e realmente estava. O beijo em sua mão trouxe um pequeno sorriso envergonhado ao seu rosto antes de balançar a cabeça. "Acho que ela está um pouco desiludida comigo já." Murmurou apontando para a pequena mancha de vinho tinto que tinha no fundo da saia do vestido. "Sim, eu acho que estou... E você? Quem trouxe como seu par?" Perguntou curiosa, mesmo não estando ela acompanhada, gostava de ver e saber quem os outros semideuses tinham trazido. No entanto, a questão do filho de Deméter trouxe um pequeno cerrar do cenho ao rosto de Daphne. "Acha a segunda opção pouco provável? Sendo a segunda opção vir acompanhada, é isso?" Perguntou apenas para o testar enquanto bebia mais alguns goles do copo de vinho que tinha em mãos.

 Daphne Estava Perto Do Bar De Dionísio De Fora A Fugir Um Pouco Da Pista De Dança. Além De Ser Um

baile (bar de dionísio) with @wrxthbornx

ㅤ。ㅤㅤㅤ"Um brinde a uma noite sem caos!" Antes que qualquer coisa fosse dita por Daphne, Archibald virou a taça de uma vez. "Precisávamos disso, hm?" Ainda que estivesse se divertindo, o filho de Deméter alimentava dúvidas em seu subconsciente. Caos e depois um dia inteiro de diversão. "Os deuses sabiam muito bem abusar da sutileza", pensou. Voltando à realidade, ele tornou a olhar para a filha de Ares, e um sorriso em tom de charme pintava nos lábios dele. "Está linda!" Pegou a mão da semideusa em um gesto gentil, levando-a para próximo da boca, depositando um breve beijo. "Afrodite soube muito bem como tocar a noite, não acha?" Puxar o saco da deusa em voz alta não parecia ser uma má ideia, pelo contrário. "Divertindo-se? Acho que acabei perdendo o meu par." Riu, olhando para os lados. "Mas e você, veio só ou acompanhada? Acho a segunda opção pouco provável. Olha só para você, está… belíssima."

Baile (bar De Dionísio) With @wrxthbornx

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11 months ago

A loira já tinha topado a filho de Poseidon a alguns metros de distância. Se aproximava com o intuito de aproveitar sua companhia para não parecer tão deslocada no baile, afinal, aquele não era um ambiente em que Daphne se sentisse completamente confortável, ainda mais com aquele vestido. No entanto, ao se aproximar, conseguia perceber que o moreno já estava adiantado no que contava ao álcool, ou pelo menos era isso que parecia. Tentava, por cima da música alta, dizer que ele estava com cara de quem já tinha bebido um copo a mais, mas a expressão que o semideus lhe retribuiu era um misto entre 'porque me está dizendo isso?' e 'eu não entendi nada', daí sua próxima pergunta. Essa Thomas já parecia ter ouvido e a resposta trouxe um sorriso quase despercebido ao canto de seus lábios. "Sim, você até está bonito hoje, e porque está bebendo sozinho? Não conseguiu arranjar companhia?" Perguntou, embora ela também não pudesse ser grande exemplo, também estava um pouco perdida ali. Pegando no copo, cheirou o conteúdo lá dentro antes de o elevar também, já tinha bebido dois copos de vinho e sua tolerância ao álcool ela péssima. "E que continuemos." Acrescentou dando um gole.

 A Loira Já Tinha Topado A Filho De Poseidon A Alguns Metros De Distância. Se Aproximava Com O Intuito

bar de dionísio

com @wrxthbornx

❛ what else do you want me to say? ❜

Thomas suspirou, pensando seriamente em começar a beber mais até extrapolar o quanto seu organismo aguentava. A última vez que se permitiu beber até realmente cair foi provavelmente na festa do acampamento que gerou a fenda. E isso não acabou bem, e nem foi só por conta da fenda. As memórias que tinha antes disso também não eram muito gentis. Ele bebericou um pouco mais do seu copo, perdendo-se nos próprios pensamentos enquanto Daphne se aproximava para dizer alguma coisa. Com todo o barulho do evento e a mente cheia, Thomas apenas franziu o cenho na direção dela, sem compreender o que Daphne falou; o que gerou sua próxima pergunta. O que mais ele queria que ela dissesse? Bem, pra começar, queria que alguém dissesse que tudo no acampamento ia ficar bem depois que Thomas enchesse a cara e desse a Dionisio uma boa parte do sentimento de estar embriagado. Mas dizer isso não faria os problemas do acampamento se esvaírem como mágica. "Não sei. Que tal: 'Thomas você está muito charmoso hoje e você realmente não deveria ficar sozinho enquanto bebe, então vou me juntar a você'." Essa foi a resposta dele, tentando soar engraçadinho antes de estender um copo para Daphne, elevando o seu para brindar. "Vamos lá. Vamos fazer um brinde. A... ao fato de estarmos vivos por enquanto, eu acho."

Bar De Dionísio

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9 months ago

A vontade da loira era mandar os deuses para todos os piores lugares imagináveis, a inação e inércia que pareciam demonstrar deixava Daphne com tamanha raiva, especialmente agora que campistas tinham caído na fenda, mas se continha. "Sim, melhor deixar os comentários para mim mesma..." Murmurou com um suspiro pesado, detestava sentir-se inútil, e naquele momento? Não poder fazer nada e apenas esperar a estava matando. "Não, nem um arranhão por incrível que pareça." Afinal, os monstros pareciam ter ignorado alguns semideuses, e ela tinha sido um deles. "E você? Como está?"

 A Vontade Da Loira Era Mandar Os Deuses Para Todos Os Piores Lugares Imagináveis, A Inação E Inércia

𓂅 ˙ ˖ ⠀ ⠀ ❪ 𝐂𝐋𝐎𝐒𝐄𝐃 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓𝐄𝐑 ❫

com: @wrxthbornx

após o ataque dos monstros e o fechamento da fenda

ela disse: " you won't judge me for the things i say."

𓂅 ˙ ˖ ⠀ ⠀ ❪ 𝐂𝐋𝐎𝐒𝐄𝐃 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓𝐄𝐑 ❫

" Já falei coisas bem piores em momentos mais delicados, se me lembro bem. " ainda se lembrava da conversa que tinha tido com a garota nas estufas e de como tinha sido tolo em dizer certas coisas. " então fique a vontade para xingar os deuses se desejar, mas cuidado com aqueles mais temperamentais. " acrescentou, pois dependendo do deus, ela sairia dali com uma maldição tal como a que ele carregava. " você se feriu muito dessa vez? "

𓂅 ˙ ˖ ⠀ ⠀ ❪ 𝐂𝐋𝐎𝐒𝐄𝐃 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓𝐄𝐑 ❫

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10 months ago

Não podia dizer que não entendia a frustração do filho de Zeus, afinal, também a partilhava, mas não era de acordo que aquela abordagem era a mais certa. Não podiam simplesmente sair por ai tentando pegar o traidor, iriam ser óbvios demais, e quem quer que fosse, iria suspeitar, além de que já tinham uma ideia de qual a Deusa por detrás disto. "Então e qual é a sua sugestão?" Perguntou calmamente, parando o que estava a fazer para o observar. Também ela queria agir, na verdade o que mais queria naquele momento era degolar quem quer que estivesse ajudando esses ataques, mas precisavam de uma estratégia com pés e cabeça, e não de uma simples vontade. "Tem algum plano que seja digno de partilhar?"

 Não Podia Dizer Que Não Entendia A Frustração Do Filho De Zeus, Afinal, Também A Partilhava, Mas

@wrxthbornx: "listen to yourself. you’re acting like you’re giving up" + pista de corrida

Mesmo os alongamentos naquela manhã executava com preguiça. Depois daquela maldita noite, e daquela maldita visão, era difícil encontrar algum ânimo para os treinos mais básicos, como se a vida deles, no momento, se resumisse a esperar pela próxima desgraça – ou melhor, peça guerra que se anunciava. Nikandros cerrou  os dentes enquanto tentava ignorar a dor nos músculos. Em razão da adrenalina no meio da noite, não tinha sentido nada nas horas imediatamente seguintes. Agora, contudo, a história era outra. Com as constantes reclamações, que ele julgava que ninguém estava ouvindo, deixava bem evidente seu desgosto por ter de seguir vida normal depois de tudo o que vinha acontecendo. Era enervante que Daphne não compreendesse o motivo de sua insatisfação. Não estava óbvio? “Dessa rotina inútil, você quer dizer? Pode ter certeza que estou desistindo. Deveríamos estar caçando o traidor e não agindo como se não estivéssemos sendo atacados dentro dos nossos portões. Será que não percebem que ele está caçoando de nós?”

@wrxthbornx: "listen To Yourself. You’re Acting Like You’re Giving Up" + Pista De Corrida

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11 months ago

“Qual me deixar ganhar qual quê! Não preciso de ganhar por pena, só preciso de um jogo justo!” Se havia uma coisa que Daphne estava ativamente tentando melhor desde há algum tempo, eram seus pequenos ataques de raiva. No entanto, Flynn tinha conseguido a perturbar ao ponto de quebrar o brinquedo, ou pelo menos era isso que aparentava. “Eu até oferecia sua pessoa a Hefesto, mas ele ainda me falava que lhe tinha oferecido uma dívida e ficava ainda pior.” Tentou rebater, olhando para a máquina completamente parada, os dentes mordendo o lábio inferior enquanto tentava perceber como iria resolver aquele pequeno problema que tinha acabado de arranjar. Claro, colocava as culpas no semideus, afinal, ele quem a tinha levado ao limite de sua paciência, o que ultimamente não acontecia com tanta frequência. Ao ver o chute alheio e ao perceber que o brinquedo voltara a fazer os seus barulhos, a filha de Ares arregalou os olhos. “Opa, será que funcionou?”

 “Qual Me Deixar Ganhar Qual Quê! Não Preciso De Ganhar Por Pena, Só Preciso De Um Jogo Justo!”

O rosnado da filha de Ares nada lhe impactou. Com as marretadas tentou se proteger enquanto o riso ficava cada vez mais descontrolado. "Eu me rendo, eu me rendo! Eu deixo você ganhar pela consideração já que pela pontuação não vai rolar!" A semideusa tornou a acertar o brinquedo e, em uma única pancada, quebrou o aparelho como se fosse feito de papel. Flynn arregalou os olhos e calou o riso em si, engolindo em seco o resultado de toda aquela brincadeira. "Deuses... como vamos pagar por isso? Hefesto vai cobrar a nossa alma e ainda vamos ficar devendo, você não vale nem o pistão do ciclope!" Soltou a marreta que carregava na lateral do brinquedo e avaliou a estrutura com certo receio. Em uma intuição divina, afastou-se levemente do aparelho e deu um forte chute na lataria, ativando novamente os barulhos da máquina. "Sua sorte é que sou tão bom quanto você em destruir as coisas."

O Rosnado Da Filha De Ares Nada Lhe Impactou. Com As Marretadas Tentou Se Proteger Enquanto O Riso Ficava

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10 months ago
𝗧𝗔𝗦𝗞 𝗜𝗜𝗜- 𝙥𝙨𝙮𝙘𝙝𝙤 𝙠𝙞𝙡𝙡𝙚𝙧 𝘲𝘶'𝘦𝘴𝘵-𝘤𝘦

𝗧𝗔𝗦𝗞 𝗜𝗜𝗜- 𝙥𝙨𝙮𝙘𝙝𝙤 𝙠𝙞𝙡𝙡𝙚𝙧 𝘲𝘶'𝘦𝘴𝘵-𝘤𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘤'𝘦𝘴𝘵?

Uma noite descansada era tudo o que a filha de Ares mais desejava depois da morte de Flynn, mas pelos vistos, era pedir demais. Dormia de forma descansada pela primeira vez desde o baile, sem a visão do corpo sem vida do amigo para a assombrar, mas tudo caía por terra quando os gritos soaram. Primeiro achava que era um sonho a perturbando, mas começavam a se tornar reais demais e o alarme apenas o confirmou. 

Rapidamente a loira saltou da cama, a armadura pronta mesmo ali ao lado foi colocada quase que em tempo recorde e o enorme machado de ouro celestial, a arma oferecida por seu pai, retirado do arsenal em seu quarto. O sangue fervia em suas veias, o coração trabalhando rapidamente para o bombear para todo seu corpo, e a raiva inundava sua mente de uma forma pouco saudável. Ao sair do chalé, ordenou a um dos irmãos mais velhos que contasse todos os ocupantes, de forma a verificar que nenhum se encontrava fora do chalé, de forma a verificar que não era nenhum deles no bosque ecoando aqueles gritos aterrorizados. A sensação de urgência tomava conta de seu corpo, a adrenalina se fazendo presente enquanto sua equipe de patrulha se reunia e rumava em direção ao bosque. Precisava de encontrar o que quer que fosse que estava causando aqueles gritos, e mesmo que o objetivo fosse salvar a pessoa daquela agonia, algo como um sexto sentido a fazia pensar que algo ali não estava certo.

Os gritos não pareciam ter uma fonte apenas, algo que os guiasse na sua direção, eram dispersos pelo bosque e isso apenas a deixava mais e mais desconfiada. Ao fundo conseguia se aperceber de uma névoa, algo parecida à que tinha havido no baile, e isso apenas queria dizer uma coisa, perigo. Ao se virar para dar a ordem para que saíssem do bosque, sentiu seus joelhos cederem, a prendendo ao chão e logo de seguida, a levando para outro local. 

O cenário de guerra era evidente, dezenas, centenas, se não milhares de corpos estavam espalhados por todo o lado. Cobriam o chão, as colinas e o que quer que restasse do acampamento. Daphne tentava passar por entre esses corpos, o machado empunhado, afastando os mesmos, mostrando as faces na esperança de encontrar alguém vivo. O que era aquilo? Não se lembrava de travar nenhuma batalha, mas se encontrava coberta de sangue, da cabeça aos pés era difícil encontrar um local que não estivesse manchado. O cabelo tingido de vermelho, as pestanas grudando com a viscosidade do mesmo, não sabia de quem era, mas sabia que não era seu. 

Seu ritmo cardíaco estava estranhamente calmo enquanto navegava pela chacina à sua frente, quase até lhe veio uma gargalhada à garganta com a visão que tinha. Perfeito, tinha acabado com cada um deles, era a heroína, tal como sempre havia sonhado, era a última em pé, viva. Teria a mesma glória e o reconhecimento que Aquiles, Hércules, Perseu… Ou talvez até mais. A guerra gostava de nomes, e o seu com certeza ficaria para a história. Seriam escritos cantos em seu nome, e mais que tudo, seus feitos grandiosos seriam reconhecidos pelo seu pai, Ares. No entanto, o sangue frio e a calma pareciam começar a desvanecer à medida que tomava atenção às faces dos corpos caídos. O sorriso em seus lábios se esvanecia à medida que reconhecia os irmãos mortos no chão. Quanto mais caminhava, mais eram as pessoas que gostava que encontrava, desde Yasemin, Charlie e Sasha. Mais à frente seus companheiros de patrulha, o corpo de Brooklyn contorcido sobre o de Christian, e logo mais à frente, Aurora. 

Não podia ser, teria feito de tudo para os proteger, assim como aos irmãos, nada daquilo fazia qualquer sentido e sua mente tentava arranjar uma explicação para o que estava observando, quando ouviu uma voz conhecida. “Parabéns minha filha.” A voz de Ares era irreconhecível, a fazendo se virar para dar de caras com o Deus. “Você foi pura destruição. Isto que você vê é raiva na sua melhor forma, é ira!” O pai dizia enquanto esticava os braços com um sorriso rasgado, como que se demonstrando a grandiosidade daquilo. “Mas…” A loira murmurou olhando em volta. “E você conseguiu tudo isto sozinha. De onde veio tanto ódio? Onde foi buscar tanta raiva?” Aquelas perguntas ecoavam em sua mente. O que a tinha feito ficar tão cega que até os amigos e a família tinham sido alvo? O que havia despertado aquilo? Não era o seu objetivo acabar com toda a gente, apenas aqueles que ameaçavam a segurança do acampamento. Mas aquilo era uma guerra maior, existiam interesses que Daphne, uma simples semideusa não percebia. E quem eram eles naquela guerra dos Deuses, senão meros objetos para serem subjugados? Pequenos peões utilizados para chegar àqueles de nome maior? Não entendia ao certo aquilo que havia acontecido, mas o seu peito afundava com a culpa do que havia feito. 

“Podia ao menos ter poupado aqueles que ama, ou tem algum carinho…” Ares murmurou, o pé tocando na face sem vida de um dos irmãos caídos, como se não fosse nada. “Até eu tento ter esse cuidado.” O Deus encolheu os ombros, e aquelas palavras atingiram a loira como uma faca cravando em seu peito. Sempre tinha ouvido que quando deixamos o que somos, nos tornamos aquilo que poderemos ser. Mas ela não podia ser aquela destruição, não podia ser raiva e ira desenfreada, não, tinha se controlado tão bem contra isso para agora deitar tudo por terra. 

Os joelhos cederam, a respiração ofegante enquanto as mãos se apoiavam na terra sangrenta por baixo de si. Os dedos se enterravam na mesma e a garganta deixava sair um grito descontrolado e quando deu por si, estava de volta no bosque, juntamente com seus companheiros de patrulha. Não tinha explicação para o que acabara de acontecer, mas era magia, e era um sinal que aquele traidor estava de novo no acampamento, e eles tinham caído em sua armadilha. 

Correndo de volta para o acampamento, deu de caras com a visão dos restantes semideuses na mesma posição que eles mesmo tinham acabado de experienciar há meros minutos. Mas enquanto alguns fitavam ou tentava acordar os restantes campistas, o grimório de Hecáte foi o que tomou sua atenção, e logo depois, a figura encapuzada que pedia para que o mesmo fosse devolvido.

Daphne estava exausta, já não aguentava toda aquela história do traidor e dos filhos da magia, cada vez menos confiava neles, e sabia que nem todos eram culpados, mas a raiva nublava-lhe a mente e talvez até o próprio bom-senso. Por incrível que parecesse a filha do Deus da guerra queria um pouco de paz. O machado foi arremessado com toda a força que conseguia em direção da figura mascarada pelo capuz, falhando por meros segundos quando o mesmo desapareceu como se nunca estivesse estado ali, um brutal grito de indignação e frustração deixando sua boca.  

semideuses mencionados: @misshcrror; @thecampbellowl; @littlfrcak; @mcdameb; @christiebae; @stcnecoldd

para: @silencehq


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11 months ago

𝐨𝐩𝐞𝐧 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 𝐜𝐚𝐥𝐥 - depois do plot drop

responda com um ❤️ para um starter com a Daphne com uma frase daqui, aqui, ou deste post + lugar do acampamento (especifique se quer que seja seu muse ou meu muse falando)


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10 months ago

"Parece boa ideia." Assentiu começando a caminhar ao lado da amiga, não tinha pressa para chegar a nenhum dos lados por isso andava lentamente, mais focada na conversa das duas do que chegar ao destino. "Ou seja, você fugiu da enfermaria!" Não a estava julgado, afinal, não tinha qualquer tipo de moral para falar, Daphne mal lá colocava os pés, mesmo quando necessitava, por isso não julgava quando fugiam de lá, o mais provável era fazer exatamente igual. Os olhos se focaram no curativo na cabeça da ruiva. Até nas coroas aquele traidor tinha conseguido chegar, e sem ninguém sequer se aperceber, isso, ou não era apenas um traidor, Daphne também já tinha pensado nessa opção. "Nada demais, uma queimadura e um corte, já tratados." Assentiu, a ambrósia tinha ajudado com a queimadura e o corte, tinha tratado dele na mesma noite. "Infelizmente me lembro de tudo..." Suspirou, preferindo muito mais ter apenas esquecido.

 "Parece Boa Ideia." Assentiu Começando A Caminhar Ao Lado Da Amiga, Não Tinha Pressa Para Chegar A

Yasemin assentiu, soltando um suspiro bastante cansado, mas a palavra treino acendeu e despertou um sentimento dentro de si. Sabia que precisava de repouso, mas era difícil pensar em simplesmente ficar deitada numa cama enquanto havia um traidor andando entre eles cujo ceifou uma vida na noite do baile. ❝ ― Vamos para o lago e depois treinar na floresta. ❞ — Por fim decidiu por ambas já que conhecia a amiga o suficiente para saber que tanto como ela, queria descontar a raiva em algo palpável para enfim conseguir relaxar. ❝ ― Estou bem! Escapei da enfermaria porque não aguentaria mais nenhum minuto lá dentro. ❞ — Passou a caminhar, levando a mão para a cabeça apenas para tocar o curativo em volta, se lembrando de como tudo ocorreu. ❝ ― Você se feriu? Como está? ❞ — Tratou de averiguar mais uma vez Daphne em busca de algum ferimento. ❝ ― Não consigo me lembrar de tanta coisa... O ferimento na cabeça deixou tudo meio... Enevoado. Você se lembra? ❞

Yasemin Assentiu, Soltando Um Suspiro Bastante Cansado, Mas A Palavra Treino Acendeu E Despertou Um Sentimento

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11 months ago

𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 for @misshcrror; barraquinha de tatuagens

Daphne já tinha várias tatuagens espalhadas pelos braços e algumas nas costas, por isso tal não foi seu espanto quando soube que iria haver uma barraquinha de tatuagens disponível no parque. Espanto e não só, entusiasmo. No entanto, não queria ir sozinha, e quando avistou Yasemin ao longe, deu uma pequena corridinha até à amiga, a segurando por um braço quando a alcançou. "Tive uma ideia." Murmurou com um pequeno sorriso, inclinando a cabeça em direção à barraquinha. Se havia alguém que seria capaz de alinhar naquela ideia com a loira, seria a filha de Deimos, ou pelo menos era isso que Daphne esperava. "Que tal irmos fazer uma tatuagem? Não digo a combinar, mas acho que seria legal!"

𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 For @misshcrror; Barraquinha De Tatuagens

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1 year ago
𝒂𝒓𝒆𝒔 ; 𝒈𝒐𝒅 𝒐𝒇 𝒘𝒂𝒓 𝒂𝒏𝒅 𝒄𝒐𝒖𝒓𝒂𝒈𝒆 ⚔️🛡️
𝒂𝒓𝒆𝒔 ; 𝒈𝒐𝒅 𝒐𝒇 𝒘𝒂𝒓 𝒂𝒏𝒅 𝒄𝒐𝒖𝒓𝒂𝒈𝒆 ⚔️🛡️
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𝒂𝒓𝒆𝒔 ; 𝒈𝒐𝒅 𝒐𝒇 𝒘𝒂𝒓 𝒂𝒏𝒅 𝒄𝒐𝒖𝒓𝒂𝒈𝒆 ⚔️🛡️
𝒂𝒓𝒆𝒔 ; 𝒈𝒐𝒅 𝒐𝒇 𝒘𝒂𝒓 𝒂𝒏𝒅 𝒄𝒐𝒖𝒓𝒂𝒈𝒆 ⚔️🛡️
𝒂𝒓𝒆𝒔 ; 𝒈𝒐𝒅 𝒐𝒇 𝒘𝒂𝒓 𝒂𝒏𝒅 𝒄𝒐𝒖𝒓𝒂𝒈𝒆 ⚔️🛡️
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    wrxthbornx reblogged this · 11 months ago
  • wrxthbornx
    wrxthbornx reblogged this · 11 months ago
wrxthbornx - 𝐝𝐨𝐧’𝐭 𝐛𝐞 𝔣𝔬𝔬𝔩𝔢𝔡 ;;
𝐝𝐨𝐧’𝐭 𝐛𝐞 𝔣𝔬𝔬𝔩𝔢𝔡 ;;

𝐃𝐚𝐩𝐡𝐧𝐞 𝐆𝐫𝐚𝐜𝐞𝐰𝐨𝐨𝐝Daughter of 𝕬𝖗𝖊𝖘; cabin counsellor born from 𝒘𝒓𝒂𝒕𝒉 𝒂𝒏𝒅 𝒓𝒂𝒈𝒆

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