Estava Agachada Com A Arma Em Riste, Esperando Mais Algum Semideus Do Time Branco Passasse Ali Sem Reparar

Estava agachada com a arma em riste, esperando mais algum semideus do time branco passasse ali sem reparar nela. Tinha funcionado nas últimas duas vezes, como era pequena, era fácil se esconder ali e apanhar os membros do time oposto e rapidamente disparar contra eles. Ao ouvir seu nome, rapidamente se virou para olhar para a amiga, fazendo sinal com a mão para ela se aproximar. "Acho que deixaram de passar por aqui." Murmurou, tinha deixado de ouvir passos depois do último semideus que tinha eliminado. Ao ouvir as sugestões de Natalia, repensou em qual seria a melhor estratégia, se ficassem ali muito mais tempo, os outros iriam saber. "Temos que nos mover, já eliminei dois ficando aqui, eles vão começar a reparar. Sabe para que lado eles foram?" Embora não se importasse de ficar ali mais um pouco, já não deveriam restar muitos elementos do time branco, por isso mais valia elas começarem a se mover atrás deles.

 Estava Agachada Com A Arma Em Riste, Esperando Mais Algum Semideus Do Time Branco Passasse Ali Sem Reparar

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      ໋      "Daphne!" sussurrou Natalia após um assobio para chamar a atenção da filha de Ares. Ela havia acabado de eliminar seu primeiro semideus na rodada e agora estava tomada por uma dose bem-vinda de adrenalina. Ao se aproximar da amiga, a filha de Hécate se colocou em postura agachada enquanto olhava ao redor, mesmo que a escuridão e as luzes incandescentes dificultassem a visualização. "No primeiro ruído, atacamos," sussurrou, controlando a própria respiração. Natalia poderia ser ruim nos outros jogos, mas ali, ela sentia uma necessidade intensa de vencer. Se dependesse dela e de seu ego competitivo, o jogo terminaria apenas quando o time rosa, para o qual ela estava jogando, saísse campeão. "Acha que devemos ficar aqui ou nos mover? Atacar de surpresa?"

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9 months ago
Greek Mythology Edition ~ Ares
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greek mythology edition ~ ares

“Cry ‘Havoc!’ said he who fought chaos with chaos and let slip the dogs of war.


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9 months ago

Daphne voltou a olhar para a quantidade de dracmas ali, bem, não podia garantir que não iria sair dali sem uma maldição, mas ao mesmo tempo, e se realmente nada lhe acontecesse? Claro, não gostava assim tanto de suas chances, cinquenta cinquenta não era o ideal, mas algo em si dizia para arriscar. "Adoraria me ver sofrendo uma maldição? É isso que você quer para sua amiga?" Perguntou com uma falsa expressão de choque enquanto levava a mão ao peito como que se ofendida com aquilo. "Não esperava isso de você, pensava que queria meu bem." Apontou, dando um passo para trás. "Acho que assim já não vou levar nenhuma, vai que depois do que você disse ganho mesmo uma maldição."

 Daphne Voltou A Olhar Para A Quantidade De Dracmas Ali, Bem, Não Podia Garantir Que Não Iria Sair

Yasemin já havia ido na atração com o mais novo e assumido namorado, mas a ideia de ir com uma das melhores amigas era ainda melhor por serem tão semelhantes uma vez que provavelmente iria se divertir vendo todos aqueles rapazes sofrendo um pouquinho. Mesmo que fosse apenas uma projeção, claro. ❝ ― Boa sorte tentando sua sorte. ❞ — Comentou num riso ao encarar a pilha de dracmas, olhando para a amiga mais uma vez. Dessa vez, ela iria passar. Por mais desconfiada que estivesse de Circe e da ilha, a guerra iria surgir a qualquer momento e ela queria mesmo aproveitar do clima da ilha apenas para curtir sem correr o risco de uma maldição. ❝ ― Irei adorar ver se você sofrer alguma maldição. Vi uma amiga com caranguejos seguindo ela para todo canto. Me pergunto até quando isso irá durar. ❞ — Desafiou a amiga outra vez, cruzando os braços e apontando com o queixo para as dracmas expostas.

Yasemin Já Havia Ido Na Atração Com O Mais Novo E Assumido Namorado, Mas A Ideia De Ir Com Uma Das

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11 months ago

Não tencionava ofender o mais velho com seu comentário, afinal, tinha elogiado o tiro certeiro dele, mas havia algo mais que lhe fazia ter quase a certeza que aquela não era a arma com que o semideus se sentia mais à vontade. "Foi bastante bom, mas me pareceu um pouco incerto quando disparou, meio tremido, e um 'verdadeiro' arqueiro é um pouco mais seguro." Argumentou, dando levemente de ombros. Não sabia se aquilo iria fazer sentido para o filho de Perséfone, mas era essa a ideia que Daphne tinha. "Não é? Ah-ah, eu sabia!" Apontou vitoriosa com um pequeno sorriso. "Mas podia ser sua secundária, se treinar o bastante para isso." Era apenas uma sugestão, afinal arco e flecha não era de todo algo fácil de se aprender e de aperfeiçoar, mas Dylan já parecia confortável com o mesmo. "E qual a sua arma principal?" Perguntou ao colocar a flecha em posição e disparar no alvo, a flecha ficando ao lado da que o semideus tinha disparado mais cedo.

 Não Tencionava Ofender O Mais Velho Com Seu Comentário, Afinal, Tinha Elogiado O Tiro Certeiro Dele,
O Semideus Encarou A Loira Por Breves Segundos, Apesar Do Jeito Amigável A Fala Dela Estava Longe De

O semideus encarou a loira por breves segundos, apesar do jeito amigável a fala dela estava longe de ser um elogio. Muito pelo contrário. Mesmo de longe era possível sentir a pequena alfinetada que a filha de Ares tinha lhe dado. “Quer dizer que meu tiro não foi bom o bastante para alguém que está acostumado a atirar com o arco e flecha?”, perguntou para Gracewood, curioso para ver a justificativa dela. “Ainda bem que para minha sorte essa não é minha arma principal”, Haites gostava de treinar o arco e flecha, sentia-se o maioral quando conseguia acertar  o alvo, mas dizer que era um arqueiro nato era exagerado. Aquela era uma atividade que  exigia treino constante e ele estava se aprimorando desde o dia que tinha chegado no acampamento, completamente influenciado pelas revistinhas do Hawkeye (como se algum dia pudesse chegar aos pés do super herói). Porém, sua zona de conforto, com a qual estava acostumado, era a luta com adagas. Dylan tinha uma adaga que havia  recebido de sua mãe, um presente de Perséfone ao proclamar o filho, e a arma era uma extensão de seu próprio corpo.

O Semideus Encarou A Loira Por Breves Segundos, Apesar Do Jeito Amigável A Fala Dela Estava Longe De
O Semideus Encarou A Loira Por Breves Segundos, Apesar Do Jeito Amigável A Fala Dela Estava Longe De

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9 months ago

A vontade da loira era mandar os deuses para todos os piores lugares imagináveis, a inação e inércia que pareciam demonstrar deixava Daphne com tamanha raiva, especialmente agora que campistas tinham caído na fenda, mas se continha. "Sim, melhor deixar os comentários para mim mesma..." Murmurou com um suspiro pesado, detestava sentir-se inútil, e naquele momento? Não poder fazer nada e apenas esperar a estava matando. "Não, nem um arranhão por incrível que pareça." Afinal, os monstros pareciam ter ignorado alguns semideuses, e ela tinha sido um deles. "E você? Como está?"

 A Vontade Da Loira Era Mandar Os Deuses Para Todos Os Piores Lugares Imagináveis, A Inação E Inércia

𓂅 ˙ ˖ ⠀ ⠀ ❪ 𝐂𝐋𝐎𝐒𝐄𝐃 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓𝐄𝐑 ❫

com: @wrxthbornx

após o ataque dos monstros e o fechamento da fenda

ela disse: " you won't judge me for the things i say."

𓂅 ˙ ˖ ⠀ ⠀ ❪ 𝐂𝐋𝐎𝐒𝐄𝐃 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓𝐄𝐑 ❫

" Já falei coisas bem piores em momentos mais delicados, se me lembro bem. " ainda se lembrava da conversa que tinha tido com a garota nas estufas e de como tinha sido tolo em dizer certas coisas. " então fique a vontade para xingar os deuses se desejar, mas cuidado com aqueles mais temperamentais. " acrescentou, pois dependendo do deus, ela sairia dali com uma maldição tal como a que ele carregava. " você se feriu muito dessa vez? "

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10 months ago

Pegando na comida e nos talheres descartáveis ficava impossível se negar a comer, ainda mais cheirava tão bem, e o cheiro parecia ter sido o gatilho para lhe abrir o apetite e fazer lembrar que realmente estava com fome. Comendo a primeira garfada, mostrou um pequeno sorriso à amiga. "Obrigada." Agradeceu baixinho antes de o esticar na direção dela. "Pode comer daqui se quiser." Ofereceu, não sabia se seu estômago vazio há tantas horas iria aceitar aquela quantidade de comida, por isso se Charlie a quisesse acompanhar, seria mais que bem-vinda. "Ainda não lhe tinha dito, mas seu processo de pensamento foi brilhante, eu não iria pensar em usar o fogo naqueles urinhos."

 Pegando Na Comida E Nos Talheres Descartáveis Ficava Impossível Se Negar A Comer, Ainda Mais Cheirava

Sentiu alívio por ter convencido Daphne a, ao menos, tentar comer. Ela imaginava como devia estar sendo difícil; Daphne, ao contrário de Charlie, era de fato próxima de Flynn, e por isso deveria estar sentindo sua perda profundamente. Charlie nunca havia tido uma perda assim, mas fazia o possível para ter uma postura empática em relação à dor alheia. Não era a melhor do mundo em consolar alguém e por isso tentava fazê-lo na forma de atos de serviço; levar comida era um exemplo disso. "Ainda não, mas acho que devo ter algo no meu chalé", retrucou com um sorriso gentil. Não queria que Daphne se preocupasse com ela naquele momento; o foco era a filha de Ares e Charlie faria questão que continuasse nela.

Sentiu Alívio Por Ter Convencido Daphne A, Ao Menos, Tentar Comer. Ela Imaginava Como Devia Estar Sendo

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11 months ago

Ao ouvir o aviso da amiga, Daphne levantou as mãos como que em rendição. "Não vai ouvir nada da minha boca, já deveria saber isso." Apontou de forma justificativa. Claro, a loira era competitiva, estava no seu sangue, mas não era de se vangloriar nem nada parecido, por norma, guardava suas vitórias para si, não precisava de esfregar na cara de ninguém, e nestes jogos não era diferente. Além de que, gostava de pensar ser boa acompanhante, gostava de ver os amigos ganhar. Olhando para o medidor, levantou as sobrancelhas com o resultado, a verdade é que não tinha sido nada mau, especialmente para alguém que tinha avisado não ter assim tanta força. "Hey, acredite que teve quem tivesse resultados bem piores, não foi mau de todo." Sorriu para a amiga, pegando agora ela no martelo. Era apenas um brinquedo idiota para se divertirem, mas seu espírito competitivo queria ver seu nome no mostrador juntamente com os outros filhos de Ares. "Kitty, se não chegar a tocar no sino, você não conta para ninguém e negamos que alguma vez estivemos aqui." Brincou com a semideus. As duas mãos seguravam no martelo antes de o erguer e tentou acertar com força na balança. Viu o coração subir e ficar a meros centímetros do sino, fazendo a loira suspirar. "Acho que posso tentar uma segunda..."

 Ao Ouvir O Aviso Da Amiga, Daphne Levantou As Mãos Como Que Em Rendição. "Não Vai Ouvir Nada Da
Kitty Estava Animada, Tanto Que Não Parava De Sorrir Para Daphne. Estava Aproveitando Aqueles Brinquedos,

Kitty estava animada, tanto que não parava de sorrir para Daphne. Estava aproveitando aqueles brinquedos, divertindo-se da forma como raramente fazia no acampamento. Ela não esperava ganhar tudo; queria apenas tentar. Aquele brinquedo, especialmente, sabia ser impossível. Ganhar na força? Precisava admitir que era um tanto fracote. Ganhar de uma filha de Ares? Altamente improvável. Ainda assim segurou o martelo, sorridente e se voltou para Daphne. "Promete não rir da minha pontuação? Lembre-se que o mais importante aqui é a diversão!" Tentava colocar na cabeça da loira, voltando-se novamente para o coração e erguendo os braços com o martelo, acertando-o com toda a força que possuía... que não era muita. O coração subiu até o meio do medidor. Melhor do que Kitty esperava. E logo abaixou-se novamente, mais rápido do que tinha subido. "Um desastre, mas está tudo bem. Força não é uma das minhas habilidades e sou apenas uma filha de Hades... agora, Daphne, venha e orgulhe o seu chalé." Brincou, passando o martelo para ela.

Kitty Estava Animada, Tanto Que Não Parava De Sorrir Para Daphne. Estava Aproveitando Aqueles Brinquedos,
Kitty Estava Animada, Tanto Que Não Parava De Sorrir Para Daphne. Estava Aproveitando Aqueles Brinquedos,

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9 months ago

𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 with @littlfrcak

Tinha ido até ao chalé de Hades em busca de Sasha, estava se sentindo sozinha naquele fim de tarde, e embora não quisesse a companhia de praticamente ninguém, o filho de Hades era provavelmente das únicas pessoas com quem Daphne conseguia lidar naquele momento. No entanto, para sua surpresa, um dos irmãos mais novos do semideus lhe disse que o rapaz estava na arena de treinamento, há horas na verdade, e isso soava um pequeno alarme na cabeça da filha de Ares. Indo até à arena, ficou observando o amigo por alguns minutos antes de intervir. "Acho que está na hora de descansar um pouco. E se não quiser, me deixe dar um chute na sua bunda para terminar logo esse treino." Disse com um pequeno sorriso, tentando animar um pouco o campista, embora também fosse difícil para ela. Além disso, não tinha qualquer moral para o repreender, também Daphne usava os treinos como fonte de descarregar sua frustração.

𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 With @littlfrcak

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10 months ago

Sabia como todos estavam nervosos, ansiosos e até com receio ultimamente. Também Daphne tinha tentado arranjar formas de esfaziar a cabeça dos acontecimentos recentes, e também pouco resultava. Treinava horas a fio com poucas ou nenhumas pausas para descansar, na esperança que a exaustão afastasse de sua mente as lembranças da noite do baile ou até mesmo da visão que tivera no bosque, mas pouco resultava. Por isso, não se chocava ao ver o estado de ansiedade em que os outros campistas se encontravam, infelizmente. "Você não esbarrou..." Murmurou, em outras ocasiões Daphne teria apenas ignorado o campista e seguido com sua vida, mas infelizmente, naquele momento não conseguia. "Está tudo bem? Não quer sentar um pouco?" Aquelas reações eram mais uma justificação pela qual deveria agir o mais depressa possível, era esgotante viver no ambiente em que o acampamento se encontrava, e isso se tornava cada vez mais visível. "Já almoçou? Tenho outra sandes na bolsa se quiser." Não sabia bem como o ajudar, por isso oferecer algo para comer pareceu a melhor hipótese.

 Sabia Como Todos Estavam Nervosos, Ansiosos E Até Com Receio Ultimamente. Também Daphne Tinha Tentado
Diante Da Insônia Que Vinha Tendo, Dos Pesadelos Quase Que Constantes E De Algumas Crises De Ansiedade,

Diante da insônia que vinha tendo, dos pesadelos quase que constantes e de algumas crises de ansiedade, quando sugeriram que Dylan tentasse fazer aulas de meditação o semideus resolveu dar uma chance. Por mais que Haites tivesse suas dúvidas se a técnica poderia resolver não custava testar, afinal de contas tinha a sensação de que iria acabar enlouquecendo aos poucos. E ali no anfiteatro, enquanto algumas pessoas realizavam suas refeições, o filho de Perséfone tentava seguir as instruções  da meditação guiada. Enquanto algumas pessoas pareciam reagir bem à prática, Haites não conseguia relaxar. Ao invés de esvaziar sua mente, sua cabeça estava mais cheia ainda de pensamentos intrusivos e nada positivos. A velha sensação do coração acelerado, da respiração descompassada atingiram em cheio o campista que decidiu ir embora da prática, encerrando a meditação no meio. Enquanto preparava suas coisas, teve a impressão de esbarrar em Daphne, filha de Ares, e automaticamente se adiantou com um pedido de desculpas. Sabia da fama que os filhos do deus da guerra carregavam de serem voláteis e a última coisa que precisava era irritar um deles. “E-e-eu achei que tinha esbarrado em você e eu queria evitar uma briga”, explicou-se ainda sem jeito. “Independente de eu ter feito ou não, me desculpe”, disse rapidamente. “Acho que é melhor eu ir indo”, a única coisa que o filho de Perséfone queria fazer era ir embora dali o mais rápido possível.

Diante Da Insônia Que Vinha Tendo, Dos Pesadelos Quase Que Constantes E De Algumas Crises De Ansiedade,
Diante Da Insônia Que Vinha Tendo, Dos Pesadelos Quase Que Constantes E De Algumas Crises De Ansiedade,

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9 months ago

"Sinceramente? Só quero que todos se fodam. Se não conseguem nos ajudar em nada, nem pelo menos aqueles que caíram na fenda, que nos dessem alguma explicação, era o mínimo. Por isso, quero é que se fodam todos." Tinha dito a si mesmo que iria se conter, sim, e que o melhor era guardar tudo para si mesma, mas não conseguia, por mais que tentasse. Além disso, nem conseguiam comunicar com eles, quando tentavam, o que recebiam era silêncio por isso, que ousassem a amaldiçoar. A fúria que sentia naquele momento, apenas ela conseguia expressar, especialmente depois daquela transmissão idiota de Hefesto. Claro, queria saber tudo o que estava acontecendo com os campistas, ainda mais sabendo que Brooklyn e Arthur estavam entre eles, ou pelo menos era o que esperava que se mantivessem, mas naquele formato? Dispensava. Passando as mãos pelos cabelos de forma a se acalmar um pouco, suspirou baixinho ao ouvi-lo, era estranho ela não querer ser ignorada pelos monstros quando outros tinham sido atacados? "Se machucou muito?" Perguntou, os olhos percorrendo o semideus. "Sim, é impossível estar completamente bem, para variar."

 "Sinceramente? Só Quero Que Todos Se Fodam. Se Não Conseguem Nos Ajudar Em Nada, Nem Pelo Menos Aqueles
Ele Assentiu Quando Ouviu A Fala Alheia, Já Que Não Estava Com Vontade De Ganhar Uma Nova Maldição,

Ele assentiu quando ouviu a fala alheia, já que não estava com vontade de ganhar uma nova maldição, preferia ficar calado sobre os deuses, ainda que sua vontade fosse de xingar todos eles. " fique a vontade. " confirmou que estaria ali para ouvir todos os xingamentos e contribuir com alguns, porém, sobressaltou-se ao ouvir o que ela disse. " queria ter sido um dos semideuses ignorados. " infelizmente, ele tinha corrido para ajudar seus amigos e com isso vítima dos monstros, mas não havia nenhum machucado visível. " estou bem, na medida do possível, depois de tudo que aconteceu, não tem como estar cem por cento. "

Ele Assentiu Quando Ouviu A Fala Alheia, Já Que Não Estava Com Vontade De Ganhar Uma Nova Maldição,

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10 months ago
𝗧𝗔𝗦𝗞 𝗜𝗜𝗜- 𝙥𝙨𝙮𝙘𝙝𝙤 𝙠𝙞𝙡𝙡𝙚𝙧 𝘲𝘶'𝘦𝘴𝘵-𝘤𝘦

𝗧𝗔𝗦𝗞 𝗜𝗜𝗜- 𝙥𝙨𝙮𝙘𝙝𝙤 𝙠𝙞𝙡𝙡𝙚𝙧 𝘲𝘶'𝘦𝘴𝘵-𝘤𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘤'𝘦𝘴𝘵?

Uma noite descansada era tudo o que a filha de Ares mais desejava depois da morte de Flynn, mas pelos vistos, era pedir demais. Dormia de forma descansada pela primeira vez desde o baile, sem a visão do corpo sem vida do amigo para a assombrar, mas tudo caía por terra quando os gritos soaram. Primeiro achava que era um sonho a perturbando, mas começavam a se tornar reais demais e o alarme apenas o confirmou. 

Rapidamente a loira saltou da cama, a armadura pronta mesmo ali ao lado foi colocada quase que em tempo recorde e o enorme machado de ouro celestial, a arma oferecida por seu pai, retirado do arsenal em seu quarto. O sangue fervia em suas veias, o coração trabalhando rapidamente para o bombear para todo seu corpo, e a raiva inundava sua mente de uma forma pouco saudável. Ao sair do chalé, ordenou a um dos irmãos mais velhos que contasse todos os ocupantes, de forma a verificar que nenhum se encontrava fora do chalé, de forma a verificar que não era nenhum deles no bosque ecoando aqueles gritos aterrorizados. A sensação de urgência tomava conta de seu corpo, a adrenalina se fazendo presente enquanto sua equipe de patrulha se reunia e rumava em direção ao bosque. Precisava de encontrar o que quer que fosse que estava causando aqueles gritos, e mesmo que o objetivo fosse salvar a pessoa daquela agonia, algo como um sexto sentido a fazia pensar que algo ali não estava certo.

Os gritos não pareciam ter uma fonte apenas, algo que os guiasse na sua direção, eram dispersos pelo bosque e isso apenas a deixava mais e mais desconfiada. Ao fundo conseguia se aperceber de uma névoa, algo parecida à que tinha havido no baile, e isso apenas queria dizer uma coisa, perigo. Ao se virar para dar a ordem para que saíssem do bosque, sentiu seus joelhos cederem, a prendendo ao chão e logo de seguida, a levando para outro local. 

O cenário de guerra era evidente, dezenas, centenas, se não milhares de corpos estavam espalhados por todo o lado. Cobriam o chão, as colinas e o que quer que restasse do acampamento. Daphne tentava passar por entre esses corpos, o machado empunhado, afastando os mesmos, mostrando as faces na esperança de encontrar alguém vivo. O que era aquilo? Não se lembrava de travar nenhuma batalha, mas se encontrava coberta de sangue, da cabeça aos pés era difícil encontrar um local que não estivesse manchado. O cabelo tingido de vermelho, as pestanas grudando com a viscosidade do mesmo, não sabia de quem era, mas sabia que não era seu. 

Seu ritmo cardíaco estava estranhamente calmo enquanto navegava pela chacina à sua frente, quase até lhe veio uma gargalhada à garganta com a visão que tinha. Perfeito, tinha acabado com cada um deles, era a heroína, tal como sempre havia sonhado, era a última em pé, viva. Teria a mesma glória e o reconhecimento que Aquiles, Hércules, Perseu… Ou talvez até mais. A guerra gostava de nomes, e o seu com certeza ficaria para a história. Seriam escritos cantos em seu nome, e mais que tudo, seus feitos grandiosos seriam reconhecidos pelo seu pai, Ares. No entanto, o sangue frio e a calma pareciam começar a desvanecer à medida que tomava atenção às faces dos corpos caídos. O sorriso em seus lábios se esvanecia à medida que reconhecia os irmãos mortos no chão. Quanto mais caminhava, mais eram as pessoas que gostava que encontrava, desde Yasemin, Charlie e Sasha. Mais à frente seus companheiros de patrulha, o corpo de Brooklyn contorcido sobre o de Christian, e logo mais à frente, Aurora. 

Não podia ser, teria feito de tudo para os proteger, assim como aos irmãos, nada daquilo fazia qualquer sentido e sua mente tentava arranjar uma explicação para o que estava observando, quando ouviu uma voz conhecida. “Parabéns minha filha.” A voz de Ares era irreconhecível, a fazendo se virar para dar de caras com o Deus. “Você foi pura destruição. Isto que você vê é raiva na sua melhor forma, é ira!” O pai dizia enquanto esticava os braços com um sorriso rasgado, como que se demonstrando a grandiosidade daquilo. “Mas…” A loira murmurou olhando em volta. “E você conseguiu tudo isto sozinha. De onde veio tanto ódio? Onde foi buscar tanta raiva?” Aquelas perguntas ecoavam em sua mente. O que a tinha feito ficar tão cega que até os amigos e a família tinham sido alvo? O que havia despertado aquilo? Não era o seu objetivo acabar com toda a gente, apenas aqueles que ameaçavam a segurança do acampamento. Mas aquilo era uma guerra maior, existiam interesses que Daphne, uma simples semideusa não percebia. E quem eram eles naquela guerra dos Deuses, senão meros objetos para serem subjugados? Pequenos peões utilizados para chegar àqueles de nome maior? Não entendia ao certo aquilo que havia acontecido, mas o seu peito afundava com a culpa do que havia feito. 

“Podia ao menos ter poupado aqueles que ama, ou tem algum carinho…” Ares murmurou, o pé tocando na face sem vida de um dos irmãos caídos, como se não fosse nada. “Até eu tento ter esse cuidado.” O Deus encolheu os ombros, e aquelas palavras atingiram a loira como uma faca cravando em seu peito. Sempre tinha ouvido que quando deixamos o que somos, nos tornamos aquilo que poderemos ser. Mas ela não podia ser aquela destruição, não podia ser raiva e ira desenfreada, não, tinha se controlado tão bem contra isso para agora deitar tudo por terra. 

Os joelhos cederam, a respiração ofegante enquanto as mãos se apoiavam na terra sangrenta por baixo de si. Os dedos se enterravam na mesma e a garganta deixava sair um grito descontrolado e quando deu por si, estava de volta no bosque, juntamente com seus companheiros de patrulha. Não tinha explicação para o que acabara de acontecer, mas era magia, e era um sinal que aquele traidor estava de novo no acampamento, e eles tinham caído em sua armadilha. 

Correndo de volta para o acampamento, deu de caras com a visão dos restantes semideuses na mesma posição que eles mesmo tinham acabado de experienciar há meros minutos. Mas enquanto alguns fitavam ou tentava acordar os restantes campistas, o grimório de Hecáte foi o que tomou sua atenção, e logo depois, a figura encapuzada que pedia para que o mesmo fosse devolvido.

Daphne estava exausta, já não aguentava toda aquela história do traidor e dos filhos da magia, cada vez menos confiava neles, e sabia que nem todos eram culpados, mas a raiva nublava-lhe a mente e talvez até o próprio bom-senso. Por incrível que parecesse a filha do Deus da guerra queria um pouco de paz. O machado foi arremessado com toda a força que conseguia em direção da figura mascarada pelo capuz, falhando por meros segundos quando o mesmo desapareceu como se nunca estivesse estado ali, um brutal grito de indignação e frustração deixando sua boca.  

semideuses mencionados: @misshcrror; @thecampbellowl; @littlfrcak; @mcdameb; @christiebae; @stcnecoldd

para: @silencehq


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wrxthbornx - 𝐝𝐨𝐧’𝐭 𝐛𝐞 𝔣𝔬𝔬𝔩𝔢𝔡 ;;
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𝐃𝐚𝐩𝐡𝐧𝐞 𝐆𝐫𝐚𝐜𝐞𝐰𝐨𝐨𝐝Daughter of 𝕬𝖗𝖊𝖘; cabin counsellor born from 𝒘𝒓𝒂𝒕𝒉 𝒂𝒏𝒅 𝒓𝒂𝒈𝒆

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