Leonid-zherdev:

leonid-zherdev:

Chovia e trovejava naquela noite de Moscou, um mundano trancava a porta de seu apartamento, seu nome era Ivan e ele tinha um compromisso importante aquela noite, alias, tinha quase toda noite, era um juiz de leis mundanas, um dos bons, havia perdido a conta de quantos criminosos já havia colocado atrás das grades por crimes horríveis. Ivan estava ansioso e atrasado, tinha uma audiência aquela noite e tinha que chegar ao tribunal rápido, distraído pelo som da chuva ele não percebia a pessoa que se aproximava dele a passos firmes, passos pesados, raivosos e confiantes, que pareciam ficar mais pesados conforme se aproximava do Juiz. Ivan derrubava a sua chave quando a tirava da porta e se abaixava para pegar a mesma sem sequer perceber a grande figura que se posicionava atrás dele, forte, robusta e imóvel, punhos fechados de raiva e mesmo com a meia luz dos postes russos o banhando de uma forma que seus olhos ficavam ocultos, podia-se sentir que ele fuzilava o mundano com um olhar de ódio

Ivan se levantava e se virava, pronto para continuar a caminhar, mas esbarrava na figura, dando de cara com o tórax deste. O juiz apenas olhava para cima e a sua expressão se tornava de pavor ao reconhecer a figura. ele caia sentado, largando o guarda chuva que levava consigo - N… N… Não você!

A figura sequer respondia, apenas abaixava para alcançar o mundano, mas por sorte, talvez pela adrenalina, o juiz rolava no chão rapidamente, se arrastando e saia correndo pela rua, sem sequer olhar para trás, sabendo que seria seguido, na verdade… Seria caçado. O Juiz corria com toda sua força e fôlego, virando sempre que podia nas ruas, tentando despistar o seu perseguidor e após um tempo, acabava por entrar em um beco sem saída. Ofegante e desesperado, ele olhava desesperado para o beco reconhecendo o seu erro e então ouvia um som de uma lata de lixo sendo derrubada, que o fazia se virar apenas para ver a grande figura logo a frente do beco, parado, olhando diretamente para ele

-Não… Espere… Eu não… Eu só… - Ivan mal conseguia falar, tremia de medo, havia urinado nas calças, sabia muito bem quem era aquele. Mesmo se soubesse o que falar, a figura não ouviria.

A figura, sem demonstrar nenhuma expressão, entrava no beco com os mesmos passos firmes, derrubando o que estivesse em seu caminho, como se nada o parasse ou desacelerasse. Ele levantava os braços, direcionados ao Juiz e avançava para cima dele, que só tinha tempo de gritar em desespero, gritos que ecoavam por aquele beco junto do som que seguia de ossos quebrando e carne rasgando

No dia seguinte, a policia de Moscow havia sido chamada para atender as ligações preocupadas dos moradores do bairro, afinal naquela manha o corpo do Juiz Invan havia sido encontrado, sem a cabeça, restando apenas nacos de carne e pele rasgada, assim como uma grande poça de sangue seco. Seja lá o que fora, havia cortado a cabeça do juiz a dentadas, seja lá o que fez aquilo, não era humano. A unidade que chegava ali era nenhuma se não a de @xyllxxd tomara que ela tenha estomago para aquilo.

- Até quem fim mulher! - um dos policiais gritava no fundo assim que a ruiva entrava na delegacia, finalmente vestindo o uniforme. - Temos noticias quentes pra você, parece que temos um assassino ou animal a solta em Moscow, recebemos uma ligação, parece que o Juiz Ivan morreu ontem a noite, apenas reconheceram por causa da carteira pois o corpo foi totalmente dilacerado. Acha que pode dar conta? - outro disse com uma empolgação e certo medo afinal casos assim não eram tão comuns, deixavam todos apavorados e a policia não gostava nem um pouco de ser chamada de incompetente. - Você esqueceu quem eu sou? Vamos logo com isso, vou precisar que chame a legista e... ah você já sabe o que fazer me encontre no local do crime - Aylla apenas disse, firme e confiante em uma ordem antes de sair novamente, seria mais fácil se Kaspar estivesse alí para irem de carro mas já que o mesmo estava ocupado em outro caso tratou de pegar uma das motos.

Assim que chegou no local se aproximou da área restrita colocando as luvas descartáveis e tentar analisar a cena. - Então o que temos? - Disse um pouco mais alto para os outros policiais já presentes. - Não muita coisa, os moradores não viram nada apenas escutaram os gritos e quando vieram ver o que acontecia, bom viram isso - era de deixar qualquer um com estomago embrulhado mas pra aquelas pessoas era um pouco mais fácil, mas não evitava o enjoo, Aylla sentia o cheiro do sangue podre três vezes mais forte e era insuportável. - Não foi uma animal, é violento demais, animais não atacam assim, a legista já deu uma olhada? - a mesma tinha quase certeza que era um submundano mais não conseguia decifrar pelo cheiro que tinha ali, ainda não conhecia todas as criaturas daquele mundo. - Sim e disse a mesma coisa que você - aquilo não ajudaria muito, precisava de uma equipe extra. - Me mantenham informada - se afastou pegando o telefone mas antes que pudesse discar nos números para pedir ajudar seu parceiro Kaspar, avistou e bom uma ajuda dele seria melhor ainda e ainda mais pratico já que ele já estava ali, se aproximou. - Oi Leo, se você tá aqui quer dizer que foi um downworlder, não é?

Leonid-zherdev:

The Fierce and the Blood Bather || Leo & Aylla

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7 years ago

“how do you like me now, do i turn you on?”

@xyllxxd


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7 years ago

katrinexvampire:

(flashback) 

Katrine  sorriu, suas mãos serpenteando inocentemente a camisa de Aylla enquanto observava os dados. “Eu amo esse jogo. Todos temos uma reputação amor, uns são mais conhecido do que outros, mas todos temos.” Ela respirou, olhos treinados na mesa. “ Não, sendo sincera não procuro qualquer pessoa. Doce cisne é um modo de falar, quer dizer que eu não te considero uma ameaça. Assustar criancinhas? Não perco mais meu tempo, é tão fácil."Assentiu, ela apertou um beijo tímido no ombro de Aylla. ” Não necessariamente, eu não vou te machucar mas outros podem tentar fazer isso. Pulsos, qualquer outro lugar que passe uma veia, ate por que mesmo não sendo aparentes elas percorrem todo o seu corpo.” não precisava entrar muito em detalhes, as pessoas tinham uma ideia muito errada que vampiros só se alimentavam de uma pessoa a drenando pelo seu pescoço, apesar desse ser o local de mais fácil acesso. “ A vida pode ser cinza ate mesmo com eles em alguns momentos, quem colore sua vida é você e apenas você.” a maioria das pessoas colocava a culpa pelas coisas que davam errado na vida delas em terceiros. Mas a verdade era que cada um era responsável pela própria vida e mais ninguém. “ Posso dizer que sim, mas isso não vai acontecer. Todos a quem eu importava ou significava algo já se foram, quem eu seria agora se isso realmente fosse possível?” ela nem queria pensar em tal possibilidade, ela não seria nada e nem teria ninguém. “ Então é preguiçosa? Não me decepcione lobinha, então você supostamente gosta de investigar a vida alheia…” A ruiva lançou os dados em cima da superficie plana tirando um quatro e um seis, era um numero bom mas não o melhor. “ Eles não podem, é uma das questões dos tratados, Seelies são mais antigos seres do mundo, e como o tal eles  tem algumas praticas que são muito mais antigas que os próprios shadowhunters. E nem mesmo eles querem entrar em uma guerra com Seelies.” nenhuma especie de fato queria entrar em guerra com eles, qualquer tratado era sem nenhuma duvida benéfico com seelies pois eles possuíam o jogo das palavras e o dom de dizer meias verdades, o que facilitava na hora de enganar ou dissimular suas intenções. “ Não sinta pena. Já faz muitos anos.”  aquele tipo de coisa não era natural para ela, alguém a tratando como se realmente importasse mas o contato foi breve e se desfez antes mesmo que ela pudesse retribuir de alguma forma. “ Não precisa se desculpar, já passou e também não vai fazer diferença mas podemos tirar lições dessa historia e não cometer o mesmo erro novamente. Principalmente você que está entrando agora nesse mundo, não deve confiar em todos, nem mesmo na sua matilha.” era um conselho sincero, não era tipico da ruiva fazer aquilo mas o que estava sendo tipico naquela noite totalmente fora do comum. “ Toma, vamos nos divertir um pouco e não esquece se você perder, eu não queria estar na sua pele amor.” entregou os dados para ela com um sorriso as sombras do que estavam falando já tinham se dissipado, fazia muito tempo que não falava disso com ninguém.

“Acho que eu deveria sentir medo da sua experiência ou te considerar uma professora?” Ela sentia o corpo um pouco mais quente pelos toques casuais e simples, não eram nada demais mas ela sentia certo prazer com aquilo, uma parte sua quase se sentindo feliz por não ser qualquer pessoa para outra. “Mas talvez eu seja uma ameaça. Eu não tive uma vida tão longa para me enjoar de coisas bobas e fúteis então vou continuar sendo uma louca nas ruas de Moscou” Deu uma leve risada que se cessou ao sentir os lábios da outra em sua pele, não pode evitar dar um longo suspiro. “O... o que está... fazendo?” Murmurou um pouco sem jeito, talvez tivesse gostado mais do que devia daquilo e talvez quisesse mais, pelos deuses parecia uma adolescente. Assentiu as palavras alheias, tomaria cuidado não só por si mesma mas porque precisava se quisesse proteger os outros. Mas algo lhe chamou atenção a outra parecia um pouco aberta em lhe ajudar como se de alguma forma se importasse, mas deveria ser coisa de sua cabeça, talvez desejasse mais carinho do que tinha. Quem colore sua vida é você e apenas você, Aylla repetiu mentalmente e guardaria aquelas sabias palavras, ninguém nunca havia lhe dito algo assim, sempre culpava o destino por suas mazelas mas a outra tinha razão, quem fazia sua felicidade era ela e se a quisesse teria que ir atrás e não esperar que os outros o fizessem. “ Talvez fosse devesse tentar ser um pouco mais que só uma vampira, talvez se apegar a alguém mesmo que essa pessoa não fique para sempre em sua vida, talvez fosse possa ter alguns momentos humanos, os maios toscos que quiser, posso ser a primeira a te dar isso, se desejar” Era uma boa oferta e não sairia perdendo, pelo contrario. “ Jamais! Eu adoro o que faço e gosto de bons desafios, eu não investigo a vida alheia apenas aqueles que precisam ser investigados, gosto da arte da descoberta, talvez eu seja bastante curiosa e prefiro ser surpreendida” Deixou um sorriso brotar nos lábios ao se recordar dessa parte sua que nunca mudaria mesmo sendo loba ou humana, tinha tentado fugir de quem era mas não podia, talvez devesse voltar pro oficio, nunca seria a mesma de antes mas se essa ainda era sua paixão então deveria voltar a ser detetive . “Não é muito justo, ninguém deveria ter tanto poder assim.” Deu de ombros, ela tinha medo deles mas não poderia deixar que as coisas permanecessem como eram se pudesse impedir o faria sem pensar duas vezes. “Não sinto pena, você é extremamente forte e isso me faz te admirar, eu só quero que saiba que eu me importo não importa a quantos anos atrás aconteceu, eu adoraria arrancar a garganta de quem fez isso.” Deu uma leve risada mas sem deixar que suas palavras perdessem a verdade. “Mas isso não vai me deixar sozinha no final?” Disse um pouco curiosa, talvez fosse assim que a outra levava a vida mas Aylla não, ela tinha uma necessidade de ter pessoas ao seu lado, pessoas que pudesse chamar de família e sinceramente apenas Kaspar possuía sua total confiança. “Eu estou com medo” Mordeu o lábio e pegou os dados disposta a tornar aquela noite um pouco melhor para as duas, jogando os objetos sobre a mesa e sentia o coração bater forte com cada girada que os dados davam enfim caindo um cinco e um três, ela tremeu as bases só de pensar no que a outra lhe pediria para fazer então preferiu arriscar. “Olha que tal a gente pular a parte dos micos e fazer o que realmente queremos” Murmurou deslizando as mãos entre a curva do pescoço alheio e tirando os fios loiro depositando um beijo no local. 

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halloween


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7 years ago

Have you ever asked yourself, do monsters make war, or does war make monsters?

Laini Taylor, Daughter of Smoke & Bone  (via thequotejournals)


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7 years ago

katrinexvampire:

Apenas uma bebida. Famosas últimas palavras para Katrine. Ela as  disse mil e uma vezes. Mil vezes, ela bebia mais do que um copo. E fazia mais. A maioria dos maiores erros de Katrine foi feita sob a influência do álcool. Mas Katrine nunca se arrependeu. Não, não fazia nada que ela não quisesse de fato. Katrine estava com saudades de uma noitada. Era adorável ser uma vampira. Ela tinha liberdade que ela não poderia ter obtido enquanto ainda humana. Mas ela havia crescido e modificado da criança de olhos arregalados e ingênuos para a mulher que ela era hoje. Talvezo contato humano evitasse o frio sentimento dentro de seu coração. A doença em seu estômago.

Tinha sido adorável ver os rostos daqueles que ainda eram humanos. Entre eles, havia uma submundana. Uma conhecida por seus encantos e boa aparência. Ambos Katrine encontrou-se vítima de não importa o quão difícil ela tentou não se sentir atraida. Então, quando ela lhe ofereceu se verem novamente, ela disse que sim.

Apenas uma bebida. Desta vez, ela quis dizer apenas uma bebida.

Era só mais uma noite, Aylla esperava não ter um chamado, as ruas de Moscow estavam mais agitadas ultimamente e a detetive não gostava muito disso, sim era seu trabalho mas se sentia uma pouco falha com toda aquela insegurança, não se tratava somente de prender monstros se tratava de não deixar eles existirem. Vestia algo um pouco melhor, um de seus vestidos que caia perfeitamente em seu corpo e então ia a um dos bares que tão gostava, sentada em uma mesa e uma cerveja na mão e… mas só isso era tão entediante, precisava de uma noite de diversão não tinha tido uma nem mesmo quando tinha tirado “férias” afinal estava preocupada em aprender a se controlar, mas agora bom isso não era um problema. Então sua opção era chamar alguém que soubesse exatamente como entreter alguém, uma certa outra ruiva e agora Aylla a espera.

Estava distraída enrolando os fios ruivos entre os dedos e deixou um sorriso brotar em seus lábios assim que avistou a mesma. - Katrine - Se levantou para comprimenta-la, os olhos percorrendo todo o corpo alheio um tanto satisfeitos, e sim, ela tinha investigado e descoberto o nome da mesma mais fácil do que esperava. - Eu realmente espero que você saiba como não deixar essa noite chata - Confessou.

drink to that - katrine + aylla


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7 years ago

kaxpar-m:

[flashback]

“Então já parou de ter pesadelos? Isso é bom.”  perguntou, já um pouco mais aliviado por ver que a outra estava bem melhor. “ Isso é o básico, não vamos dar conta de mais do que isso, e só isso parece já muita coisa.”— não fazia questão de esconder o quanto desprezava algumas coisas no mundo em que tinha crescido, mostrando-se saudoso de coisas que nunca lhe pertencera. A verdade é que  uma vida normal estava muito longe do alcance do Matveet.“É claro que lembro” riu, como se fosse óbvio. “ Isso é ruim de muitas formas, mas somos fortes e vamos conseguir lidar com isso.” — era como se estivesse a falar consigo mesma para criar forças e, de fato, não diferia muito, considerando que ele sempre ficava apreensivo com aquelas situações, algo que, de regra, causava uma adrenalina grande no rapaz. “Você consegue.” ele continuou fitando a arvore em sua calmaria tentando analisar a situação de todos os lados e em como poderiam agir. “ Pode deixar, vou tentar descobrir algo. Vou continuar jogando pedras.” Pegou algumas pedras de diferentes tamanhos e  jogou em direções diferentes para tentar provar uma teoria que já tinha em sua cabeça, várias raízes se movimentavam ao mesmo tempo assim que sentiam movimento perto de si, mas a arvore não tentava levar nenhuma das pedras para baixo da terra ao contrário do que fazia com seres vivos. “ Deve servir.” ele pegou o facão, sabendo que como era ela que tentaria se aproximar precisaria ainda mais que ele se defender. “ Sempre.” ele estava ao lado dela e mesmo que não fosse ser a isca em um primeiro momento estava pronto pois já havia analisado os possíveis pontos fracos da arvore.

“Sim, só acontece quando eu não consigo aceitar de vez algo fora do "normal" tipo quando eu vi um demônio pequeno ser morto por um shadowhunter ou quando eu me transformei pela primeira vez e não consegui me lembrar de nada.”  deu de ombros tentando levar aquilo como se fosse algo normal, Aylla não costumava ter medo, teve que aprender a lidar com eles desde sempre mas agora se sentia um pouco fora dos eixos. Deu um riso contagiada pela risada de Kaspar. “Sempre conseguimos lidar com qualquer coisa, não sera agora que isso vai mudar.” tentou com todas as forças acreditar naquelas palavras. Aylla gostava da emoção e realmente pisar em um terreno desconhecido lhe causava isso, ela sentia uma confusão imensa entre o medo e a fascinação mas suspeitava que era normal pra um novato sentir isso. Deixou um sorriso brotar em seus lábios com a confiança que a amigo tinha sobre si, as vezes nem mesmo ela conseguiu ter tanta algo confiança e precisava ouvir Kaspar, ele era como um anjo em sua vida e não sabia o que seria de si mesma sem ele. “Certo, mas tome cuidado.” Disse apreensiva depositando um rápido beijo na bochecha do mesmo antes de sair. 

Assim que voltou sentia o corpo um pouco mais agitado. “Descobriu mais alguma coisa?” segurou o machado verificando com os dedos se estava afiado o bastante. “Então vamos.” disse um pouco mais confiante, estavam lado a lado como sempre e ela sabia que dariam o melhor para saber o que tinham alí, e sem deixar de proteger um ao outro. Aylla puxou o ar com força antes de lançar um olhar para o colega e avançar em direção da árvore, seu olhos brilhando como os de um lobo, assim que chegou perto do território tentou defender com a arma os golpes mas "machucar" a árvore parecia só deixa mais irritada, sentiu as pernas serem puxadas, usando toda a força que tinham pra cortar os ganhos que lhe prendia, não desistiria tão fácil.

the diving tree .: kaspar & aylla


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7 years ago

My Salvation – Aylla&Morrigan

Se soubesse ser uma lobisomem tudo seria mais fácil mas quem lhe ensinaria as manhas de ser um submundano? Quem a ajudaria a lidar com a luta dentro de si? Estava sozinha, lutando pra ser uma sobrevivente e no meio de toda a confusão havia dito o que não devia. Se Petya descobrisse que mentira sobre estar trabalhando no Mercado das Sombras, que na verdade estava no território dos vampiros por acaso e que era uma novata por isso não sentiu o cheiro do sangue, seria seu fim. 

- Pelo inferno, você é louca - resmungava Aylla pra si mesma apresando os passos, esperando que tudo desse certo, tinha que dar. Assim que via o lugar seu coração acelerava, tinha a leve impressão que ele saltaria de seu peito a qualquer momento, o medo era tanto que as mãos se fechavam com força e as unhas machucavam mas era melhor do que perceberem que na verdade eram garras e que estava fora de controle. 

Passos rápidos até a primeira pessoa que podia lhe atender. - Com quem posso falar para conseguir trabalho aqui? - despejou para seja lá quem fosse sem qualquer reação ou sentimento, mesmo que estivesse em um ataque de nervos. - Acho que a Morrigan está aqui, ela pode lhe aju... ah alí! - as orbes verdes seguiam pra onde a mão indicava (@xblessedxbe​) indo em direção da bela mulher de cabelos longos e castanhos. - Morga? Mago? Morriga? Não espera eu vou acertar, Morrigan, isso! - fazia um movimento estranho com o braço em certa comemoração pelo acerto - Pelo anjo preciso que me ajude, tem alguma chance de eu conseguir uma vaga de emprego mesmo sendo loba? - terminava puxando o ar com força para os pulmões.

My Salvation – Aylla&Morrigan

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7 years ago

like for a christmas starter ! (( up to ? ))

Like For A Christmas Starter ! (( Up To ? ))

Gente eu amo muito essa coisa de natal então vou imitar a Fran e abrir alguns starters, como eu sou ruim pra essa coisa me ajudem com ideias, aceito até colocar a Aylla de elfa ou a Hemera de Grinch.


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7 years ago

xblessedxbe:

- Eu já precisei de ajuda um dia então hoje eu retribuo para quem precisa.- ela deu de ombros fitando a ruiva. Sabia que além do trabalho a outra nada tinha a oferecer mas como Mor havia deixado claro,ela iria ajudar. - Dizer que eu sou um dos seres mais velhos não ajuda na minha alto estima, e bem não diga a seres antigos que eles são velhos, isso pode deixar alguns meio chateados. Temos um acordo lobiswoman, e ah tem algum lugar para ficar? Acaso está na alcateia de Hector ou está apenas por ai sozinha? E outra coisa muito importante não minta pra mim, nunca, em nenhuma circunstancia, eu odeio mentiras. Você começa amanhã as nove, não abrimos antes disso, vou estar aqui para te ajudar nos primeiros dias ate se sentir confortável com o lugar e com o trabalho.- ela repassou em sua mente tentando se lembrar do que faltava. - Ah o que eu posso oferecer  é um salário e meio a principio, mas depois vemos como pode ficar sua situação se você se habituar.

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[FLASHBACK]

- Desculpe, eu não sei bem como me portar nesse... mundo - riu um pouco sem graça, queria pedir ajuda com aquilo também mas talvez fosse demais, a morena já estava lhe ajudando e muito. - Mas se te deixar melhor, o tempo não parece ter diminuído sua beleza, se eu pudesse ser assim pra sempre teria a auto estima mais inabalável de todas - sorriu tentando reverter sua má educação. - Com certeza temos um acordo - disse um pouco mais animada do que deveria. - Ah não se preocupe, eu estou vivendo no quartel dos lobos, basicamente como se eu fosse uma criança que precisa de supervisão o tempo todo - revirou os olhos, odiava a situação em que se encontrava mas entendia os termos, de qualquer forma era melhor que estar sozinha. - Jamais, sei bem o que mentirar causam a uma relação e eu quero poder confiar em você... e o que está fazendo por mim já da grandes motivos pra o fazer - não era fácil achar pessoas daquele tipo, dispostas a ajudar um desconhecido daquela forma e a ruiva daria valor aquela ação. - Está perfeito, é tudo que preciso, muito obrigada mesmo, prometo fazer o possivel pra que não se arrependa.

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My Salvation – Aylla&Morrigan


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7 years ago
AYLLA XERAZADE THROUGH THE YEARS
AYLLA XERAZADE THROUGH THE YEARS
AYLLA XERAZADE THROUGH THE YEARS
AYLLA XERAZADE THROUGH THE YEARS
AYLLA XERAZADE THROUGH THE YEARS
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AYLLA XERAZADE THROUGH THE YEARS

7 Years→ Summer Fontana 16 years → Elle Fanning 25 Years → Katherine McNamara


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7 years ago

leonid-zherdev:

“Como sabe que é verdade?” dificil não ser, a lobisomem já havia se mostrado sincera e espontânea, aquilo tudo que ela havia falado soava como verdade para Leo, ele não tinha nem como discutir, se não rir um pouco com a amiga

-É simples dizer isso, que eu não posso me odiar, mas de uma forma ou outra, era o meu irmão… Eu deveria ter tratado as coisas com mais cautela e…. Bom… esquece... - Leo levava a mão a têmpora, aquele assunto sempre o deixava perplexo e quanto mais falava daquilo, mais complexo ficava, decidiu deixar aquilo para trás, chega de Orel, chega de memórias ruins, continuou o assunto para os parabatais - As vezes esqueço que você é a parceira do Kaspar… Queria poder fazer mais por ele, o cara sempre mereceu mais reconhecimento, mais do que muito caçador que eu conheço, tem um aqui que se acha o campeão do mundo, mas é só um racista que… Bom, deixa pra lá, é o que mais tem entre caçadores, sorte que temos uma equipe boa… E eu como lider, posso evitar injustiças - Leo terminava de ouvir as palavras de Aylla, abrindo um pequeno sorriso - Essas coisas… você não está se tornando, você já é, só está se revelando… as pessoas não mudam assim e isso é bom, é só a sua verdadeira natureza

-Deixe-me ver - dizia se aproximando de Aylla, sentando-se mais perto para poder ler a pagina, imediatamente apontando quando via a primeira indicação da ruiva - Não, veja, o Wildermann é o que os mundanos conhecem como Pé-Grande, são bem pacíficos na verdade, gostam de ficar em florestas sem serem incomodados, podemos descartar - Mas então ele ouvia a segunda sugestão e fechava o livro que ele mesmo estava a usar para procurar informações, a ruiva havia ido na mosca

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- Siegbarste… Grimm era alemão, é assim que ele chamava… São basicamente ogros… guardam muito ressentimentos, mas… Estranho - ele pegava o livro, se aproximando para ler o texto, por sua sorte, Musashi havia tido tempo para ensina-lo outras linguagens, entre elas, alemão e japonês. Lendo a pagina ele chegava a uma falta de informação que conflitava para ele - Mas eles… Não conseguem esconder a identidade, não é como se eles mudassem o corpo para parecerem mundanos… Tem algo a mais aqui… Mas uma coisa é certo - Leo fechava o livro - Precisamos de armas. Pesadas. Podemos usar umas do instituto, mas talvez algumas armas mundanas mais pesadas possam nos ajudar… Kaspar me mostrou uma certa vez… Shotgun?

-Eu sei o que é ser impulsivo, esqueceu? Não que eu me orgulhe disso - Dava de ombros, já estava acostumada e sabia que não tinha como mudar isso. - Ah não é oficial, apenas somos bons juntos, resolvemos os casos mais rápidos mas nem sempre somos parceiros, quando eu era mundana ele as vezes me excluía agora eu sei o porque mas a tentativas dele me proteger não funcionaram - Não o culpava pelo ocorrido, o assassino que a transformou queria matar Kaspar e se ela foi o motivo de ele não o conseguir ela ficava feliz. - Sempre a pessoas ruins no mundo é, o que podemos fazer é não nos tornamos como elas -  Suspirou abrindo um pequeno sorriso - Na verdade eu acredito que as pessoas mudam sim, eu acho que os acontecimentos nos levam a modificar nosso interior, pra melhor ou pior, sei lá, no começo eu não reconhecia a garota na frente do espelho mesmo que ela tivesse minha cara, mas isso não torna sua frase errada, algumas características minhas que eu não mostrava a todos se tornaram explicitas naturalmente. 

Aylla olhava os outros submundanos - Isso tudo existe? - perguntou folheando as paginas quando achou algo que lembrava um lobisomem - Isso parece comigo, Blutbad, mas é diferente de um lobo, se parece mais humano, eu acho que preferia ser assim é horrível pelo menos ficaria vestida quando me transformo - Deu uma risada, estava tentando se acostumar com aquele fato. - Siegbarste - repetiu observando a figura - Eu posso ajudar com as armas. Ah espingarda, faz tempo que não uso, posso conseguir, não usamos muito na policia mas temos, acha que vamos precisar de muita munição? Ele parece grandinho. - Ela sorria torto só de pensar em enfrentar um suposto ogro. 

The Fierce and the Blood Bather || Leo & Aylla


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