Cansada De Atormentar As Pessoas Para Dançar Com Ela E Já Tendo Provado Um Pouco De Cada Taça, Kyungmi

Cansada de atormentar as pessoas para dançar com ela e já tendo provado um pouco de cada taça, Kyungmi se viu presa no olhar de uma mulher que a encarava. Por precaução, ajustou sua máscara, sentindo timidez por alguns segundos, mas logo abriu um sorriso travesso e piscou na direção dela.

Quando a viu se aproximar, sorriu de leve, mas não conseguiu segurar uma gargalhada alta ao ouvir o que a mulher disse.

— Posso te dar uma dica da primeira letra do meu nome se você aceitar dançar comigo ali! — Kyungmi apontou para um cantinho mais reservado onde poderiam se divertir juntas. — E então, você topa?

Cansada De Atormentar As Pessoas Para Dançar Com Ela E Já Tendo Provado Um Pouco De Cada Taça, Kyungmi

𝐎𝐏𝐄𝐍 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓𝐄𝐑 ;

☆ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀Boram estava encarando. Não era por mal, nem mesmo muito consciente depois da terceira taça de champanhe. A curiosidade se iniciou pela roupa de muse, estava fascinada. Então, se pegou encarando o rosto mascarado. Estava um tantinho longe, a luz era baixa, não dava para arriscar um palpite de quem estaria por baixo. Infelizmente, só percebeu o que fazia quando percebeu que estava sendo encarada. Com um suspiro rendido, se aproximou e foi deixar suas desculpas: ━━ Desculpe ficar encarando, só estava tentando descobrir quem era...

𝐎𝐏𝐄𝐍 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓𝐄𝐑 ;

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1 month ago

Kyungmi estava empolgada para descobrir para onde Sunbin a estava levando. Tudo indicava que iriam ver o pôr do sol, e só essa possibilidade já a fazia vibrar de animação. Ela adorava apreciar paisagens bonitas, e era ainda melhor quando podia compartilhar o momento com alguém. Enlaçou o braço no da outra mulher, exibindo um sorriso enorme e genuinamente contente. — Outro universo? Agora você me deixou curiosa! Deve ser tão lindo… Acho que vou me apaixonar na hora — declarou, cheia de entusiasmo. — Você vem aqui sempre?

Kyungmi Estava Empolgada Para Descobrir Para Onde Sunbin A Estava Levando. Tudo Indicava Que Iriam Ver

˛⠀⠀⋆⠀ㅤstarter   fechado com  @talktomi  no parque  costeiro  de  yongso

˛⠀⠀⋆⠀ㅤstarter   Fechado com  @talktomi  No parque  Costeiro  De  Yongso

sunbin  estava  animada  —  o  que,  por  consequência  natural  do  universo,  significava  que  ela  estava  ainda  mais  falante  do  que  o  normal.  as  palavras  escapavam  sem  freio,  acompanhadas  de  sorrisos,  gestos  empolgados  e  o  brilho  nos  olhos.  quando  reconheceu  kyungmi  perto  do  pier,  não  hesitou  em  puxar  assunto  até  que  a  ideia  surgiu.  ❝  você  quer  ver  algo  maravilhoso?  ❞  perguntou,  já  tomando  a  frente  e  guiando  a  moça  por  entre  os  passantes.  o  céu  começava  a  se  tingir  de  dourado,  e  o  vento  carregava  o  cheiro  salgado  do  mar,  levantando  a  barra  do  vestido  de  sunbin  enquanto  ela  descia  as  escadas  do  pier  com  cuidado,  olhando  por  cima  do  ombro  para  se  certificar  de  que  kyungmi  a  seguia.  ❝  vem,  é  logo  ali  ❞  pontou  para  um  dos  barcos  tradicionais  atracados  ❝  você  já  fez  esse  passeio?  é  uma  das  melhores  visões  do  pôr  do  sol  ❞  explicou,  com  um  sorriso  suave  agora  ❝  a  luz  reflete  no  mar  e  fica  simplesmente  mágico.  parece...  outro  universo  ❞

˛⠀⠀⋆⠀ㅤstarter   Fechado com  @talktomi  No parque  Costeiro  De  Yongso
1 month ago

Kyungmi estava se divertindo enquanto cuidava dos filhotinhos de cachorro. Tinha encontrado um anúncio da Universidade de Cheju Halla na internet e se inscreveu no evento no mesmo instante, afinal, quem em sã consciência recusaria um dia inteiro com doguinhos treinados para se tornarem cães-guia?

Ela estava radiante, acariciando as barriguinhas peludas e até latindo de volta para alguns que a respondiam com aqueles ganidos fofos. Sabia que os cães mais velhos não podiam receber esse tipo de carinho tão livremente, então se esbaldava com os filhotes. O problema era que... ela queria um. Um pet. Qualquer pet. Cachorro, gato, talvez até uma tartaruga dramática mordedora de pé. A vontade era tanta que começou a sentir uma leve tristeza crescendo no peito.

Foi quando pediram para ela levar um casal de filhotinhos até uma salinha mais silenciosa para descansarem. Sem pensar duas vezes, ela já estava ninando os pequenos nos braços como se fossem seus bebês. Só que, ao se aproximar da tal sala, percebeu que não estava vazia, havia alguém lá dentro. Seus olhos brilharam. Mais alguém pra conversar sobre como aqueles doguinhos!

Cheia de energia, escancarou a porta num impulso e só se deu conta do erro quando os filhotes reclamaram da luz com choramingos tristes. Fechou a porta num estalo e fez uma careta de desculpas.

Só não contava em ser recebida com um comentário malcriado daquele cara que estava na sala.

— Se eu soubesse ler, teria lido, tá?! — rebateu na defensiva, já recuando com as costas na porta e tentando abri-la de novo.

Mas a porta... não abriu. Ela girou a maçaneta mais uma vez. Nada. Respirou fundo e soltou um suspiro dramático, já aceitando o destino trágico de estar presa com um antipático. Bateu a mão pela roupa que usava e se deu conta que não estava nem com o celular. Ótimo, agora tinha mais isso para adicionar em sua grande lista de derrotas.

Sim, havia uma placa no chão. Sim, ela leu. E sim, chutou a bendita pro canto antes que o homem notasse. Paciência. Não que fosse mudar alguma coisa agora. Estavam trancados.

Kyungmi Estava Se Divertindo Enquanto Cuidava Dos Filhotinhos De Cachorro. Tinha Encontrado Um Anúncio

oh viver seu primeiro clichê! ( pelo menos tem cachorrinhos ) @talktomi

O  evento  era  na  Universidade  de  Cheju  Halla,  e  alguns  dos  professores  haviam  se  disponibilizado  para  auxiliar  a  instituição  que  treina  cães  guias.  Yoonhak  já  muito  namorava  a  ideia  de  adotar  um  bichinho,  mas  o  fato  de  hesitar  demais  já  lhe  era  um  sinal  vermelho.  Aceitar  ajudar  no  evento  que  apresentava  todo  o  trabalho  da  organização,  bem  como  os  futuros  cachorros  que  seriam  a  visão  de  alguém,  foi  uma  tentativa  de  se  ajudar  também.   No  ginásio  enorme,  vários  cercados  tinham  sido  montados.  Não  queriam  arriscar  uma  das  chuvas  surpresas  da  primavera.  Entre  os  filhotes  de  labradores  e  golden,  e  outros  não  tão  filhotes  mais,  Yoonhak  sorria  muito  mais  que  o  normal.  Se  encontrava  energizado  e  encantado.  Yoonhak  quase  não  ouviu  quando  pediram  para  que  ele  fosse  buscar  mais  garrafas  de  água  na  salinha  que  estavam  a  usar  não  só  como  estoque,  mas  um  lugar  para  deixar  os  cachorrinhos  mais  novinhos  que  dormiam.  Não  que  fossem  mantê-los  ali,  mas,  se  havia  entendido  correto,  eles  tinham  lá  seu  momento  necessário  de  descanso  e  a  agitação  e  barulheira  de  fora  era  boa.   Ele  foi,  e  devia  ter  prestado  mais  atenção  na  sua  intuição  que  gritou  que  as  fitas  que  seguravam  papel  colocado  na  porta,  avisando  para  que  não  fechasse  completamente,  não  aguentaria  muito.  Era  a  única  sala  que  tinham  no  ginásio,  no  entanto.  Yoonhak  entrou  tentando  deixar  o  prendedor  bem  colocado  na  soleira  da  porta,  não  podendo  deixá-la  aberta  por  completo  pelos  cachorrinhos  amontoados  atrás  de  outro  cercado  montado.  De  costas,  tirando  os  pacotes  com  galões  de  água  de  um 1L,  Yoonhak  só  ouviu  o  som  do  trinco  batendo.  Ele  se  virou  com  o  peso  nos  braços  e  a  maior  cara  de:  mentira,  cara.  “Tinha  literalmente  uma  placa  na  porta,  ô,  caralho.”  não  conseguiu  engolir  nem  o  suspiro  alto.  Foi  automático  lembrar  que  ao  menos  ele  nem  com  o  celular  estava  -  um  belo  clichê.

Oh Viver Seu Primeiro Clichê! ( Pelo Menos Tem Cachorrinhos ) @talktomi

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1 month ago

Kyungmi odiava ter que ir à lavanderia. Ela simplesmente não nasceu pra esse tipo de vida, de jeito nenhum! Era sempre um caos: esquecia as próprias roupas, pegava as dos outros sem querer, e o pior — sempre tinha alguém querendo puxar papo justo quando ela estava com os fones no último volume, ouvindo Roxette como se fosse trilha sonora de um clipe esquisito. Por isso, decidiu ir num horário mais vazio. Apesar de ser extrovertida, Kyungmi também era um poço de contradição — tão introvertida quanto falante, dependendo do dia.

Enquanto esperava, ficou mexendo no seu velho MP4, até que resolveu pegar o Kindle e tentar ler alguma coisa. O livro era chato. Os protagonistas eram tão sem graça que ela quase torceu para algum deles morrer só pra ver se animava. Mas era o único livro que tinha, e reler os outros pela milésima vez estava fora de cogitação. Infelizmente, o cartão de crédito já tinha sido cancelado, então nem pensar em comprar um novo e muito menos assinar um plano. Só de lembrar disso, seu humor azedou. Fechou o Kindle com força e começou a andar pela lavanderia, cantarolando. Foi quando viu um cara mexendo nas calcinhas dela.

— Hey! Seu tarado! Larga aí minhas calcinhas! — berrou, dando um tapão nas costas largas dele, quase fazendo o MP4 voar da mão. Prioridades. — Xiiiii... xispa! Minhas calcinhas! Nem te servem, cara! Vai errabentar tudo, alargar o elástico, estragar o babado!

Tomou posse da cesta com dignidade ferida e ainda ameaçou dar mais uns tapas. Só que, no calor do momento, o fio do fone enroscou em alguma coisa, e a cesta caiu no chão. Lingeries espalhadas. A de babadinho. A calcinha de vó. Suas saias. E, como se não bastasse, aquela camisola ridícula que tinha a frase: “Yes, I'm slick. No, you can't touch”

Misericórdia. Até aquela tinha levado. Uma peça comprada por meme e pura zoeira — agora exposta ao julgamento alheio. Quis desfalecer ali mesmo, mas não era fraca. Ia sustentar.

Com uma expressão séria, tirou o fone (milagre que ainda estava pendurado em uma orelha) e encarou o homem de cima a baixo, avaliando com um olhar bem crítico.

— Olha só… por mais que eu seja boazinha e até empreste roupa de vez em quando, eu realmente acho que meu sutiã não vai caber em você — gesticulou com as mãos, feito um crítico da moda. — Por mais que você tenha uns peitões aí, acho que não rola nas costas. E essa camisola aqui? Não combina com a cor dos seus olhos. Aquela calcinha ali tá furada… ia pegar mal. E essa peça que você tá segurando? Definitivamente não te serve. Vai rasgar.

Kyungmi Odiava Ter Que Ir à Lavanderia. Ela Simplesmente Não Nasceu Pra Esse Tipo De Vida, De Jeito

@talktomi reagiu 🧦 para um starter !!

@talktomi Reagiu 🧦 Para Um Starter !!

Chanhyuk precisava comprar uma lava e seca urgentemente, mas enquanto isso não acontecia, a única lavanderia autosserviço do bairro teria que servir. Pra evitar fila e mais demora que o habitual, ele juntou toda a roupa suja dos últimos três dias e esperou passar das dez da noite pra sair de casa, com a esperança de que voltaria antes da madrugada. 

Não tinha quase ninguém lá dentro mesmo, como esperado, quando a porta de entrada fez aquele barulho automático de seja bem vindo! e o ar condicionado gelado o atingiu em cheio. Com a disposição e elegância de quem tinha passado o dia inteiro em pé, mais de dez horas andando de lá pra cá atendendo clientes, Chanhyuk enrolou tudo na mão e socou a massaroca de roupa na primeira máquina disponível que viu pela frente. Isso, e porque as suas roupas cheiravam… Bom. Ao seu cheiro natural. Ele queria evitar ficar desfilando com elas debaixo do braço e acabar com alguém o reconhecendo, por mais mínimas que fossem as chances.

O processo a partir daí foi meio que tedioso. Chanhyuk arranjou um canto pra se sentar, puxou o celular, ficou rolando os reels do instagram até os olhos começarem a arder. Só se levantou quando a máquina apitou, e mesmo assim continuou com o nariz enfiado na tela, distraído. Jogou a pilha limpa de volta numa cesta e finalmente encarou, decidido ao último esforço da noite, de dobrá-las num padrão minimamente reconhecível antes de ir embora.

O que o encarou de volta com certeza não era seu. Tinha tanta cor, o seu cérebro cansado demorou pra processar a informação. Os seus dedos pinçaram uma saia, ou a faixa de tecido que ele supôs ser uma saia, e a ergueram no ar pra analisar mais de perto, enquanto as suas orelhas coloriram instantaneamente num cor-de-rosa ardido. Chanhyuk ficou um minuto inteiro travado igual tela azul, depois voou pra trás por instinto, como se tivesse enfiado a mão no fogo. A saia saiu voando também. Uma mortificação horrorosa se instalou no fundo do seu estômago.

“Isso é seu?!” Ele se escutou perguntar, numa vozinha quebrada, pra única dona possível das roupas. Quer dizer, Chanhyuk só poderia assumir, considerando o pedaço não identificado de renda que ficou enroscado na cesta. Os seus olhos retraíram rápido da imagem. Puta que pariu. Que um buraco abrisse do chão e o engolisse direto pro último círculo do inferno.

1 month ago

— Claro que precisa subir! Ou você acha que lá de cima, quase no céu, ele vai me ouvir daqui de baixo? — Revirou os olhos.

Kyungmi estava a um passo de começar um monólogo cheio de argumentos extremamente válidos para convencer o homem à sua frente, mas optou por apertar os lábios e encará-lo com os olhos estreitos, como quem julga em silêncio e com muita intensidade. Ela queria muito rebater. Queria bater no peito dele e soltar um indignado: "E aí, cara, tá tirando com a minha cara? Por que eu teria que pedir? Eu não peço nada pra ninguém!" …Mas ela pedia. Pedia muito. Pedia até desconto em cupom que já tinha vencido. Então, só suspirou e fez uma micro carinha de coitadinha por dentro.

Mas, ahá! Ele ia ajudá-la. Ela já estava prestes a fazer uma dancinha da vitória improvisada, quando, do nada, sentiu os pés saindo do chão e soltou um gritinho engasgado de susto. Mas o quê?! O homem simplesmente a pegou no colo como se ela fosse um saco de arroz no meio do caminho e estava subindo a escadinha com a maior naturalidade do mundo, como se estivesse entregando esse mesmo saco de arroz no palco.

— Ya! Você que vai morrer! Meu deus, eu vou morrer. A gente vai morrer! — falou, dando tapas no braço e nas costas dele, fazendo uma careta de puro desgosto. — Você não gosta de perder, né? Confessa!

— Claro Que Precisa Subir! Ou Você Acha Que Lá De Cima, Quase No Céu, Ele Vai Me Ouvir Daqui De

Haesoo ficou parado, olhando para a mulher dar toda a sua explicação do porquê ela não podia ir pedir uma música para o DJ. Vendo todo o jeito espalhafatoso dela e a forma como ela falava, ele se perguntava se esse era o jeito normal dela ou se ela estava assim por ter bebido. Tinha ficado realmente curioso sobre isso.

Soltou uma risadinha quando ela falou dos degraus e mostrou seu sapato novamente, ainda mais com o exagero dizendo que poderia morrer se pisasse lá.

— Mas eu nem sabia que tinha que subir escadas pra pedir uma música... — falou tentando se defender do jeito que ela tinha falado, como se ele fosse burro ou algo assim. — Mas olha... eu ainda acho que você quem tem que pedir! — Olhou para ela, travando no lugar e não deixando com que ela o empurrasse mais para a escada.

— Eu vou te ajudar..., mas se você quer uma música, então você que tem que pedir por ela — declarou, colocando um ponto final no assunto e, sem esperar muito, se aproximou dela e a pegou no colo, começando a subir as escadas com ela nos braços. — Agora você não vai morrer.

Haesoo Ficou Parado, Olhando Para A Mulher Dar Toda A Sua Explicação Do Porquê Ela Não Podia Ir Pedir

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1 month ago

Assim que sentiu o cara se aproximando, ela não pensou duas vezes: desferiu um chute certeiro bem entre as pernas dele — ou ao menos esperava que tivesse acertado. Não ficou para conferir. Saiu correndo até onde tinha visto um graveto mais encorpado, o tipo perfeito para virar arma improvisada. Com ele em mãos, virou-se de supetão, lançou um olhar furioso e empunhou o “pau-espada”.

— Olha só, se você estiver me seguindo feito um maluco, juro que vou arrancar essa sua cabecinha minúscula sem cérebro! Nem pense em se aproximar! — rosnou, mostrando os dentes como uma gata selvagem pronta pra briga.

Ajustou a madeira nas mãos e golpeou o ar como se estivesse ensaiando um ataque ninja.

— Eu sei lutar, tá legal? Faixa preta em alguma coisa que não vou revelar só pra manter o mistério. Então, fique aí mesmo e diga seu nome, endereço, idade, número do documento e onde trabalha. Agora.

Assim Que Sentiu O Cara Se Aproximando, Ela Não Pensou Duas Vezes: Desferiu Um Chute Certeiro Bem Entre

Hocheol estava mantendo a outra em seu campo de visão apenas para garantir que ela chegaria em um local seguro e que aquele esquisito não a seguiria novamente. Chegou até mesmo a relaxar um pouco quando percebeu que tudo estava bem, pegando o celular por um momento para ver uma mensagem. No entanto, no momento em que ergueu os olhos novamente, a mulher já não estava mais ali.

O pior passou pela cabeça do promotor. Teria ela sido pega? Teria se machucado e rolado morro abaixo? Uma pitada de desespero para complementar a preocupação. Sendo assim, saiu apressado pelo caminho, olhando para os lados, procurando por qualquer sinal da outra. Se algo acontecesse, poderia mesmo ser considerado uma boa pessoa?

━ Onde que ela se enfiou? ━ Perguntou-se, parando perto de uma das árvores para dar uma outra olhada ao redor.

1 month ago

— Porque significa pelúcia! — Kyungmi respondeu, toda orgulhosa do próprio conhecimento. — E porque bichinhos são fofos, então acho que combina demais! — Ah, mas meow é tão bonitinho... — ela fez um biquinho nos lábios, mas acabou cedendo com uma risadinha. — Porém, concordo. — Kyungmi se animou ainda mais quando viu Xiaoli pegando o celular e deslizando por fotos de gatinhos lindos e fofinhos. Seus olhos brilhavam. — Eles são tão lindos! E os nomes são ainda mais perfeitos! Eu posso amassar eles qualquer dia? — A pergunta saiu tão pidona que ela nem tentou disfarçar. Com as bochechas coradas, caiu na risada. Xiaoli era tão engraçada e adorável. Kyungmi não resistia. — Por favor, agradeça muuuuuito por mim! — falou, ainda rindo. — Mas, olha... eu só faço academia ou qualquer exercício se você for comigo. Caso contrário, nada feito. Sério, eu odeio tanto... E pior ainda é ir sozinha. Preciso de apoio moral pra não acabar no cantinho comendo biscoitos.

— Porque Significa Pelúcia! — Kyungmi Respondeu, Toda Orgulhosa Do Próprio Conhecimento. — E

— Peluche? Por que esse nome? — perguntou inclinando a cabeça, não entendendo a palavra que ela tinha dito. — Meow é a mesma vibe que colocar o nome do gato de gato. — Riu, puxando o celular de seu bolso para mostrar para ela fotos dos gatos que tinha na sua casa na China. — Olha só, esses aqui são os meus gatos! Rourou e Michu, bonitinhos né? — Mostrou algumas fotos e vídeos, fazendo parte daquela porcentagem de pessoas que não perde uma chance de mostrar seus bichinhos de estimação se tiver oportunidade. — E obrigada, vou mandar os seus agradecimentos a minha mãe. — Riu ao falar isso quando ela elogiou o seu nome, brincando. — Mas olha... sair para comprar croissant não é fitness, mas é melhor do que pedir para ser entregue em casa, pelo menos. — Balançou a cabeça para o que ela disse, achando engraçada a resposta que ela tinha dado. — Mas eu sou sim. Não fervorosa, até porque você acabou de ver eu quase morrendo depois de ter que correr atrás da Rosy, mas o suficiente para me manter em forma por causa do meu trabalho. Você devia tentar...! — A cutucou de leve no ombro, apenas para implicar. — Faz bem para a saúde.

— Peluche? Por Que Esse Nome? — Perguntou Inclinando A Cabeça, Não Entendendo A Palavra Que Ela

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1 month ago

Ainda com os olhos arregalados, Kyungmi encarava o homem como se fosse capaz de cortá-lo em pedacinhos só com o olhar. Seus olhos brilharam em puro deleite ao vê-lo se encolher de dor, e quase riu, não por maldade, mas porque estava nervosa demais pra lidar direito com suas reações.

— Não sei se existe isso de perseguir alguém sem maldade. — Arqueou a sobrancelha, totalmente incrédula, e levantou a mão fechada em punho, ameaçando de novo. — E fica aí mesmo! — Estreitou os olhos, firme, esperando paciente como era Jesus, que ele respondesse tudo direitinho.

Ela se aproximou só um pouco, curiosa, para espiar o cartão. Olhou pra ele. Voltou pro cartão. Repetiu isso umas cinco vezes, como se estivesse decidindo se confiava ou não naquela história. POr fim, só se ajeitou e deu uns tapinhas imaginários na própria roupa, tirando a poeira invisível.

— Se eu te denunciar pro Ministério Público por perseguição, será que você seria o promotor do caso? — perguntou, visualizando toda a cena no tribunal, encarando ele se defendendo. — Que injustiça! Vou perder mesmo sem ter chance de me defender. — Ela suspirou fundo. — É bom mesmo que você não seja um maluco qualquer, porque eu não tô com grana pra advogado… e sinceramente, zero disposição pra passar meus dias numa cela.

Ainda Com Os Olhos Arregalados, Kyungmi Encarava O Homem Como Se Fosse Capaz De Cortá-lo Em Pedacinhos

Ela acertou, sim. Acertou até demais. Hocheol foi se encolhendo devagar, com as mãos à frente do corpo, a expressão dolorida. Entendia a reação dela, não podia julgá-la por se defender, mas Hocheol não queria ficar estéril naquele parque. Ergueu a mão aberta na direção dela, pedindo que a jovem esperasse enquanto ele se recuperava do impacto do chute em suas bolas. ━ Eu não estava te seguindo com maldade e não vou me aproximar. ━ Falou com um tom ainda dolorido, erguendo o tronco e ajeitando o corpo com um longo suspiro.

━ Eu sou Jeon Hocheol, tenho trinta e três anos, moro em Jinjuseong. Não posso te passar meu número de registro, mas posso te mostrar meu cartão. ━ Suspirou, pegando a própria carteira. Devagar, para evitar que a outra se assustasse e lhe atacasse novamente. ━ Aqui. ━ Estendeu o cartão na direção dela. ━ Sou promotor público.

Ela Acertou, Sim. Acertou Até Demais. Hocheol Foi Se Encolhendo Devagar, Com As Mãos à Frente Do Corpo,
1 month ago

Kyungmi não costumava sair aos domingos de manhã, mas o dia já tinha começado estranho desde o momento em que acordou cedo por vontade própria, impulsivamente decidida a caminhar ao ar livre. Tinha planos simples de gravar um vlogzinho, não para postar, só pela diversão de fazer um mini piquenique sozinha. No entanto, quando se deu conta, já estava em meio a uma trilha e bem mais longa do que o esperado.

A vegetação era bonita, o céu estava igualmente belo — meio melancólico, se fosse sincera, mas ainda assim bonito. Tudo parecia em perfeita harmonia... Até sentir aquela sensação esquisita percorrer sua espinha. O típico arrepio desconfortável, como se estivesse sendo observada. Perseguida.

Em um impulso corajoso (e um tantinho paranoico), espiou por cima do ombro enquanto caminhava, e teve certeza que estava sendo seguida. Virou numa bifurcação estreita da trilha... E a tal pessoa virou logo atrás.

Sua mente entrou em colapso. Já se via dando “oi” de camarote para os habitantes de Valhalla, porque se fosse morrer, ia fazer isso lutando. Apesar disso, ela não era do tipo que entrava em pânico fácil. Respirou fundo, olhou discretamente de novo, e, para sua surpresa, não havia ninguém. Um alívio imediato relaxou seus ombros, e ela diminuiu o ritmo para aproveitar a caminhada novamente.

Só que mal teve tempo de curtir a paz. Quando o laço caiu do cabelo, ela sentiu — aquela sensação voltou. Intensa, arrepiando cada pelinho da nuca. Alguém (ou alguma coisa?) estava a seguindo outra vez. Mas de onde? Por que tão silencioso? Fantasma? Alma penada? Um bicho? Um ninja?

— É hoje. A braba vai de base — suspirou, já aceitando seu destino como protagonista de um documentário do Investigação Discovery.

Acelerou o passo. Quase correu. Virou na primeira trilha à vista e encostou-se atrás de uma árvore, esperando. Enquanto o silêncio reinava, ela começou a revisar mentalmente todos os golpes de judô que sabia. Jiu-jitsu sabia gritar "kiai", então riscou da lista. Aulas de defesa pessoal teve algumas! (Ela tinha feito três aulas de defesa pessoal e assistido “Karate Kid” umas dez vezes)... Se fosse atacada, o perseguidor que se preparasse. E muito. "Eu sou LEE KYUNGMI! E mesmo azarada, ainda sou um perigo com duas pernas!" — pensou, tremendo, mas mantendo a pose.

Kyungmi Não Costumava Sair Aos Domingos De Manhã, Mas O Dia Já Tinha Começado Estranho Desde O Momento

where. jardins hwan

with. @talktomi

when. um domingo de manhã

Hocheol já havia ouvido falar daquele lugar, mas coube a ele ir até lá para averiguar se era bonito mesmo. Sem dúvidas, era um local agradável, familiar e silencioso, perfeito para introvertidos como ele. E gente esquisita também. Não era a primeira vez que ele recebia casos de perseguição no parque, então para atestar se era verdade ou não, ele precisou ir até lá.

Caminhava por uma das trilhas quando percebeu uma mulher e um homem. Não pareciam juntos porque a distância era grande, então achou estranho e tomou o mesmo caminho que os dois. Não demorou até o homem perceber a presença de Hocheol, desviando o caminho logo em seguida. Poderia ter ido atrás dele, mas quem garante que não teria outra pessoa com ele para continuar indo atrás daquela mulher? Sendo assim, Hocheol decidiu por continuar atrás dela, para protegê-la de qualquer coisa.

2 months ago
Kyungmi Tinha O Vestido Perfeito, Comprado Durante Sua Viagem Ao Caribe, E Não Perderia Aquele Baile

Kyungmi tinha o vestido perfeito, comprado durante sua viagem ao Caribe, e não perderia aquele baile de máscaras por nada no mundo. Seu quarto estava uma verdadeira bagunça, com roupas e estojos de maquiagem espalhados por todos os cantos, mas isso era um problema para depois — o que importava agora era que ela estava deslumbrante. Diante do espelho, alisou os babados do vestido, ajeitou a cinta-liga na perna e fez uma pose ridícula antes de cair na gargalhada. Tirou uma foto rápida para enviar à melhor amiga, ansiosa por sua aprovação. E com razão, estava realmente estonteante com seu vestido branco creme repleto de babados e uma camada de renda delicada. O toque final —e ousado— era o corte desproporcional da peça, com a parte de trás longa o suficiente para contrastar com as pernas à mostra. Para completar o look da noite, uma máscara elegante e minimalista, perfeita na medida certa.


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1 month ago

O som das ondas era perfeito. Kyungmi estava completamente apaixonada por tudo ali, desde o vai e vem da maré até o cheiro salgado e inconfundível da praia. Era tão bom sentir o vento brincando com seus cabelos, batendo contra o rosto aquecido. Ela se virou para a amiga ao lado e abriu um sorriso largo. — É um lugar muito especial, então. Eu gostei disso. Ele é ótimo. — Concordou com a cabeça, deixando que Sunbin a puxasse suavemente para guiá-la pelo caminho.

A surpresa veio ao avistar o barco. Os olhos dela brilharam com um misto de espanto e animação. A empolgação cresceu, mas logo deu espaço a uma pontinha de preocupação: como ela iria subir ali? Por sorte, sua amiga ofereceu a mão, e Kyungmi aceitou sem pensar duas vezes. Ela quase soltou um gritinho quando sentiu o balanço leve do barco, mas engoliu o som antes que escapasse. Não queria parecer medrosa... e, principalmente, não queria que Sunbin desistisse da aventura por causa disso.

— Okay... — murmurou, concentrando-se nas dicas da amiga. Subiu com cuidado, pisando firme, deixando o corpo ir junto. Fechou os olhos com força quando percebeu que já estava lá dentro. — Yay! Consegui! Isso é muito legal. Você costuma vir sozinha?

Soltou o ar devagar, se permitindo relaxar um pouco, e lançou um olhar curioso.

— Já caiu alguma vez?

O Som Das Ondas Era Perfeito. Kyungmi Estava Completamente Apaixonada Por Tudo Ali, Desde O Vai E Vem

sunbin  apertou  de  leve  o  braço  de  kyungmi,  guiando-as  com  passos  tranquilos  pela  trilha  de  madeira  que  levava  até  o  píer.  o  som  das  ondas  se  misturava  ao  canto  das  gaivotas,  e  o  cheiro  salgado  da  brisa  do  mar  fazia  cócegas  suaves  em  seu  nariz.  ❝  não  venho  sempre  ❞,  respondeu,  num  tom  calmo,  quase  melódico.  ❝  é  o  tipo  de  lugar  que  guardo  pra  quando  eu  preciso  respirar,  lembrar  que  o  mundo  é  maior  do  que  parece  ❞  completou,  antes  de  puxar  gentilmente  kyungmi  pela  mão,  acelerando  um  pouco  os  passos.  os  barquinhos  já  balançavam  suavemente,  presos  às  cordas,  pintando  pequenas  silhuetas  contra  o  reflexo  dourado  da  água.

sunbin  tirou  algumas  notas  dobradas  do  bolso  do  casaco  e  entregou  calmamente  ao  barqueiro,  agradecendo  com  um  aceno  discreto  de  cabeça.  ele  assentiu  e  começou  a  soltar  a  amarra  enquanto  se  afastava  para  dar  espaço  às  duas.  ❝  vem,  eu  te  ajudo  ❞  disse  com  a  voz  suave,  estendendo  a  mão  para  kyungmi.  a  madeira  do  píer  balançava  levemente  com  o  movimento  da  maré,  e  o  barquinho  não  era  exatamente  estável  —  mas  sunbin  já  tinha  feito  aquilo  antes.  firmou  os  pés  com  cuidado,  entrou  primeiro,  e  depois  virou-se,  segurando  a  mão  da  amiga  com  firmeza  e  puxando-a  com  delicadeza.  ❝  devagar,  só  pisar  no  meio  e  deixar  o  corpo  ir  junto  ❞  orientou,  os  olhos  atentos,  prontos  pra  qualquer  sinal  de  desequilíbrio.


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𝘛𝘢𝘭𝘬𝘛𝘰𝗠𝗶 and 𝘗𝘭𝘢𝘺𝘞𝘪𝘵𝘩𝗠𝗶 ♡ Lee Kyungmi.

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