𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 - (plot O6) for @pips-plants
Não era tão tapada assim para achar que todos os filhos da magia eram cúmplices naquilo que estava acontecendo, mas tinha uma forte inclinação que pelo menos um deles era o traidor, e que tinha que ter algum o ajudando. Nos últimos dias tinha observado alguns deles, feito até conversa de forma a ver o que revelavam, mas não era muito. Observando Pietra perto do lago, se aproximou e sentou ao lado dela. "Está sozinha?" Perguntou, tentando não parecer demasiado grossa ou algo parecido. Não queria ser evasiva ou desadequada, mas não conseguia não mostrar um leve desagrado com tudo o que vinha acontecendo, e infelizmente, também não conseguia confiar a cem por cento neles.
𝐨𝐩𝐞𝐧 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 𝐜𝐚𝐥𝐥 - depois do plot drop
responda com um ❤️ para um starter com a Daphne com uma frase daqui, aqui, ou deste post + lugar do acampamento (especifique se quer que seja seu muse ou meu muse falando)
Normalmente não era de se queixar de ferimentos, já tinha aguentado bastantes, e bem piores que aquele mas que não eram tão dolorosos. Não sabia se as flores e plantas tinham algo mais, que parecia aumentar a dor daquele que tinha sido ferido, mas a verdade é que não parecia ser como um machucado normal. "Está doendo muito." Murmurou com uma careta óbvia de dor. Provavelmente não admitiria aquilo a muitas pessoas, mas algo em si a fazia confiar em Tadeu para aquela confissão. A mão que não estava ferida, continuava apertando a outra em volta da blusa, de forma a estancar o sangue e talvez até aliviar aquela dor. "Vou querer ouvir essa review, também tenho algumas coisas a dizer." Disse entre dentes, afastando um pouquinho a blusa agora manchada para perceber se ainda sangrava muito, e sim. "Eu apenas ia tocar na flor, as pétalas parecem meio que de veludo e só queria ver se realmente iria sentir como se fosse também, não ia fazer nada de mal." Apontou se explicando, não que ela achasse que ele iria duvidar ou achar que ela iria estragar algo no jardim, mas talvez admitir que não tinha más intenções ajudasse para que aquilo não a fizesse sair dali com alguma maldição também. "Ok, onde acha que devemos ir então?"
O jardim refletia muito bem o que aquele lugar era para ele, bonito o suficiente para distrair, mas continuamente à espreita. Para alguns, o território de uma deusa era sagrado, e, que fosse mesmo, mas para ele, não passava de outro ambiente perigoso. E, como se comprovando sua teoria, agora avistava Daphne, com o seu dedo sangrando. Ele sabia que ela sabia se cuidar, claro, mas era um impulso inconsciente tentar ajudar, afinal, a respeitava, e provavelmente eram amigos, não é? Mesmo que ela fosse bem mais nova. ❛ Ilha mágica e tal. Depois, no acampamento, vou te passar a minha review completa desse lugar. Estamos sendo vigiados, sou tímido. ━━━━━ Respondeu, ao se aproximar mais para avaliar se realmente estava tudo bem. Depois, olhou para a planta, temeroso. Esperava que Daphne soubesse que, o motivo de não falar nada, na verdade era porque reclamaria sobre inúmeras coisas, e não estava disposto o suficiente a adquirir uma maldição no momento. ❛ Vamos sair daqui, e pelo menos procurar um jeito de tampar esse corte antes de você sujar o chão inteiro de sangue. E antes que você diga alguma coisa, eu estou só te acompanhando, senhora Instrutora.
"Eu também não queria acreditar... Mas não tem outra hipótese, só pode ser alguém que conhece bem o acampamento, e como nos afetar." Além de que estava a uns bons cem passos à frente de todos eles e aquilo a irritava extremamente, assim como não ter percebido ainda quem era. Tudo o que mais queria era que esse tal traidor fosse descoberto o mais depressa possível, e como adorava ser ela o fazendo para poder tratar dele à sua maneira. "Está tudo bem." Deu de ombros, tinha percebido a má escolha de palavras. "Hm... Sim, parece bem pensado sim. E para que serve essa planta?" Perguntou curiosa, não percebia nada de plantas e de como eram utilizadas.
" desculpe, mas eu não acreditava que podia ser um dos nossos, ok? não estava nada claro para mim. " talvez Sebastian só viesse o lado bom de todos e não notasse como as pessoas podiam ser sorrateiras e ter várias intenções estranhas, por isso, tinha sido uma surpresa para ele que o traidor se revelasse um dos filhos da magia. " desculpe, não quis ofender ninguém. " acrescentou, focando-se na planta a sua frente. " uma das ervas usadas na enfermaria, criando mudas, quanto mais delas tiver, melhor, não acha? " levando em consideração que o acampamento vivia sob ataque, quanto mais ervas medicinais, melhor.
"Compreendo perfeitamente, a minha sorte é que já tinha esta ideia faz tempo." Apontou com uma careta, e só se lembrava porque realmente era a única coisa que desejava acrescentar a um dos braços neste momento, se não, iria ter o mesmo problema que a amiga. "Já sabe? Ótimo! E o que é?" Questionou curiosa antes de cair no riso ao ter Yasemin voltando atrás e afinal sem ter certezas novamente. Parou no caminho, como que se parando de andar a ajudasse a pensar melhor. "Hm... Relacionado com o mar e com a música. Realmente essa é difícil, se eu fosse tatuadora acho que não iria ter imaginação para os pedidos." Murmurou, olhando para a barraquinha e depois para a semideusa. "Pode sempre fazer uma sereia tocando um instrumento!" Não sabia se a ideia era demasiado rebuscada para a filha de Deimos, mas não podia dizer que era uma péssima ideia.
❝ ― Sempre que chega o momento e a oportunidade de fazer algo, parece que dá um branco terrível! ❞ — Chegou a brincar porque tinha ideias sim do que fazer, mas não iriam fazer todas de uma vez. Mesmo que a dor fosse algo que quisesse sentir. ❝ ― O machado é uma boa ideia! Talvez eu eternize o meu também, mas... Acho que já sei o que quero. ❞ — Por um momento Yasemin encarou a tatuagem já feita em seu antebraço, que carregava tantos significados. Pensou a respeito da que faria naquele momento. ❝ ― Ok, talvez eu esteja na dúvida! ❞ — Confessou, encarando a barraquinha já ao fundo. ❝ ― Quero fazer algo em relação ao mar por conta da benção que Poseidon me deu, mas também quero algo relacionado a música. ❞
𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 for @mcdameb; cabine de fotos
Não podia mentir e falar que não estava se divertindo, afinal, para quem nem queria sair de seu chalé hoje, estava disposta a continuar mais algum tempo no parque. Tinha até arrecadado uma boa quantidade de brindes, iria ter que destribuir pelas crianças do chalé mais tarde. A sugestão de Brooklyn de irem tirar umas fotografias de recordação lhe parecia boa ideia, embora não se considerasse fotogénica, mas também, mais ninguém as iria ver. Chegando no local, não deixou de notar nas palavras "Memórias do Amor" por cima da cabine, a fazendo olhar para o semideus com alguma relutância. "Eh... Você tem a certeza que é essa ai?" O provavél era que isso fosse para casais, não via outra explicação, com certeza haveria outra para grupos de amigos.
Tudo o que Daphne conseguia pensar era nos acontecimentos da última noite e por isso, comida era a última de suas preocupações naquele momento. Sequer se lembrava de ter apetite, e quase até parecia algo egoísta, pensar em si quando o amigo tinha morrido, não lhe parecia certo. Sabia que não deveria deixar o que aconteceu ditar sua vida, ou sequer a afetar, mas a dor e a raiva que sentia eram grandes demais naquele momento. Olhando para o prato agora descoberto, a loira não deixou de mostrar um pequeno sorriso de gratidão à amiga, realmente ela tinha acertado com seu prato preferido. Aquele ato de Charlie conseguia aquecer um pouquinho o peito da filha de Ares, e seria extremamente rude da sua parte se pelo menos não tentasse. Com um pequeno suspiro, a loira assentiu. "Acho que posso tentar comer um pouquinho. Você já jantou?" Talvez se Charlie ainda não tivesse comido, a podia ajudar a terminar o prato.
Charlie estava em modo "controle de estrago". Toda a situação havia acontecido como em câmera lenta para si: a névoa tomando conta do salão, o desespero dos semideuses, os ursinhos tomando vida... a morte de Flynn. Ela não tinha percebido na hora; estava ocupada acessando as probabilidades mais altas de sobrevivência geral e então percebendo que o fogo era a solução, ajudando a destruir as pelúcias assassinas... havia descoberto sobre a morte do filho de Tânatos apenas depois, quando tudo havia acabado. Não era próxima dele, nem ao menos se lembrava de já terem conversado antes, mas uma perda era uma perda, e agora ela se sentia obrigada a checar as pessoas com quem se importava. Ficou sabendo com algumas das crianças do chalé de Ares que Daphne não estava comendo e por isso decidiu levar um prato de comida para ela no jantar. Deu um sorriso triste para a resposta da amiga. "Bem, vou ser obrigada a insistir mais um pouquinho", declarou, se sentando na beirada da cama e tirando o guardanapo que cobria o prato, mostrando a comida favorita de Daphne ali. "Eu trouxe o que você gosta, está vendo?"
Estava agachada com a arma em riste, esperando mais algum semideus do time branco passasse ali sem reparar nela. Tinha funcionado nas últimas duas vezes, como era pequena, era fácil se esconder ali e apanhar os membros do time oposto e rapidamente disparar contra eles. Ao ouvir seu nome, rapidamente se virou para olhar para a amiga, fazendo sinal com a mão para ela se aproximar. "Acho que deixaram de passar por aqui." Murmurou, tinha deixado de ouvir passos depois do último semideus que tinha eliminado. Ao ouvir as sugestões de Natalia, repensou em qual seria a melhor estratégia, se ficassem ali muito mais tempo, os outros iriam saber. "Temos que nos mover, já eliminei dois ficando aqui, eles vão começar a reparar. Sabe para que lado eles foram?" Embora não se importasse de ficar ali mais um pouco, já não deveriam restar muitos elementos do time branco, por isso mais valia elas começarem a se mover atrás deles.
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໋ "Daphne!" sussurrou Natalia após um assobio para chamar a atenção da filha de Ares. Ela havia acabado de eliminar seu primeiro semideus na rodada e agora estava tomada por uma dose bem-vinda de adrenalina. Ao se aproximar da amiga, a filha de Hécate se colocou em postura agachada enquanto olhava ao redor, mesmo que a escuridão e as luzes incandescentes dificultassem a visualização. "No primeiro ruído, atacamos," sussurrou, controlando a própria respiração. Natalia poderia ser ruim nos outros jogos, mas ali, ela sentia uma necessidade intensa de vencer. Se dependesse dela e de seu ego competitivo, o jogo terminaria apenas quando o time rosa, para o qual ela estava jogando, saísse campeão. "Acha que devemos ficar aqui ou nos mover? Atacar de surpresa?"
"Pode aproveitar enquanto existem e me estou sentindo caridosa. Já você nem foi capaz de dizer o quão bem esse vestido me fica." Alfinetou dando mais um gole na bebida que tinha em mãos. Não costumava pescar elogios, pelo contrário, mas o efeito da bebida já começava a se fazer notar em si, embora não fosse difícil, tinha uma péssima resistência ao álcool. "Acompanhar no desacompanhamento? Sou assim tão má companhia?" Perguntou, erguendo uma das sobrancelhas enquanto olhava para o filho de Poseidon, embora ele não estivesse longe da verdade, tinha vindo completamente desacompanhada ao baile, sua solução era encontrar amigos por ali. A relação dos dois era difícil de explicar, tanto conseguiam se dar bem e até trocar algumas palavras mais animadas, como ao mesmo tempo ele conseguia tirar a semideusa do sério e a única coisa que ela queria era tacar algo nele. Mas hoje ia tentar ser um pouco melhor, não queria arranjar mais confusão por isso ser cordial era sua melhor opção. "Só espero que não seja estragado por outro ataque, fendas ou coisas parecidas..." Não gostava de ser pessimista, mas a verdade é que era difícil estar completamente tranquila, e tinha a certeza que não era a única que se sentia assim. "Sinceramente? Não tenho muitos planos, comer e beber eram as únicas coisas na minha lista, embora não devesse beber muito mais." Murmurou com uma careta. "E você?"
Thomas recostou-se no balcão do bar, aproveitando para pedir que enchessem mais o seu copo antes de voltar-se para a loira com um novo sorrisinho no rosto, assentindo. "Vou levar isso como um de seus raros elogios." Disse de bom humor. Nem sempre Thomas se dava bem com a filha de Ares, mas havia decidido que pelo menos aquele dia iria mudar isso. "Sobre a companhia, acabei de arranjar uma. Sei que posso sempre contar com você para me acompanhar no desacompanhamento, Daph." Ele alfinetou só porque sempre tinha uma resposta engraçadinha na ponta da língua, o que contrariava seu pensamento anterior de que não iria instigar nenhum rolar de olhos entre os dois. Mas certamente Daphne poderia refutar o que Thomas disse, afinal, ele não se surpreenderia se ela tivesse vindo acompanhada ao baile. Até mesmo nos dias de treinos mais árduos, a loira permanecia bonita e cativava a atenção de muitos. Depois do brinde, Thomas deu um grande gole em sua bebida, soprando um riso sem muita animação. "Bem, se as coisas continuarem como estão, é bom a gente passar a aproveitar mais os momentos assim..." Thomas disse em um de seus pessimismos recorrentes nos últimos tempos, o que não era muito a cara do filho de Poseidon... mas era impossível pensar que estavam a salvos, imaginando que logo voltariam a ter perdas e mais dificuldades assim que Afrodite decidisse terminar aquele evento. Ajeitou sua postura então, voltando a observar Daphne. "Vamos lá. O que você planeja fazer pelo resto da noite? Só beber?"
𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 - (plot O1) for @kaitoflames
Aquela sessão de combate corpo a corpo com os semideuses de nível I, estava se mostrando bastante frustrante para a loira. Seu nível de paciência estava em um nível bastante baixo, e mesmo que estivesse tentando permanecer calma, haviam campistas que pareciam ter tirado aquele dia para a testar. Aquela era a quinta vez que um filho de Hermes errava o movimento de ataque que Daphne tinha explicado, já diversas vezes, e parecia ter sido a gota de água para acabar com sua calma. "Você só pode ser idiota! Errar uma ou duas vezes eu entendo, juro pelos Deuses que sim, mas cinco? Cinco!?" A filha de Ares repreendia o semideus, a voz inicialmente baixa ao falar entre os dentes mas logo se elevando à medida que continuava e descompunha o garoto de forma dura. Podia ser exigente, sabia que tinha esse traço, mas era pelo bem deles, queria que conseguissem se defender sozinhos, sem necessitarem que alguém os salvasse, ainda mais agora. "Tem que se aplicar mais, e se isto é o seu melhor, não é suficiente!" Apontou, a expressão no rosto do filho de Hermes a fazendo suspirar. "Vamos fazer uma pausa, vão beber água!" Também ela precisava de uma pausa, talvez até terminar a lição mais cedo. Ao se virar para também ela pegar sua garrafa de água, deu de caras com Kaito, a fazendo erguer uma sobrancelha. "Está me olhando assim para quê?"
𝐃𝐚𝐩𝐡𝐧𝐞 𝐆𝐫𝐚𝐜𝐞𝐰𝐨𝐨𝐝Daughter of 𝕬𝖗𝖊𝖘; cabin counsellor born from 𝒘𝒓𝒂𝒕𝒉 𝒂𝒏𝒅 𝒓𝒂𝒈𝒆
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