Normalmente Daphne Não Interferia Nas Desavenças Do Irmão, Não Por Achar Que Não Devia Ou Que Não

Normalmente Daphne não interferia nas desavenças do irmão, não por achar que não devia ou que não estava no seu direito, mas simplesmente porque não lhe interessavam de todo. No entanto, não podia dizer que não acharia extremamente engraçada a reação do mais velho ao achar que a irmã mais nova tinha alguma coisa com o melhor amigo. “Ok, estou a perceber. Você quer lhe dar provas concretas, é isso?” Perguntou já prevendo a resposta, afinal, porque outra razão estariam ali? Se afastando no colo do maior, passou o braço sobre os ombros alheios. As lâmpadas acendendo ao redor do pescoço de Raynar não lhe passando despercebidas, nem o olhar que o filho de Zeus parecia ter sobre si. As bochechas da loira se tornavam um pouquinho mais quentes ao ter o braço dele em volta de sua cintura, mas esperava que não se notasse sob a leve maquiagem que usava. “Sendo assim acho que ele está precisando de um bocadinho do próprio veneno.” Neste caso seria um pouquinho mais. “Tem ideias para essas fotos? Ou não chegou a pensar sobre elas?” Queria perceber pelo menos que tipo de fotografias ele tinha em mente, se fosse algo tão simples como apenas os dois ao lado um do outro, duvidava terem o efeito desejado.

 Normalmente Daphne Não Interferia Nas Desavenças Do Irmão, Não Por Achar Que Não Devia Ou Que Não

Explicar a história exata de como chegava ali, com suas minúcias e reviravoltas, levaria mais tempo do que tinham disponível. Um espectador de fora, por exemplo, teria um resumo muito prático e rápido, mas... Raynar Hornsby era homem e, consequentemente, detentor da mentalidade que tudo era muito simples e mulheres não entendiam. “ 🗲 ━━ ◤ Ele vive dizendo ter um casos com as minhas irmãs. Eu retruco, dizendo que também. Mas ultimamente... ◢ Ergueu os olhos para os dela, as íris claras cravando nos dela em aviso. Uma lâmpada acendeu ao redor do pescoço, depois outra. O poder acumulado sem que percebesse, porque ela estava em seu colo e a visão... A passagem do passo adiante em sua cabeça, já dava uma amostra do como seria a reação de Aidan. Raynar passou um braço por trás de Daphne, casualmente apoiado ao redor da cintura. “ 🗲 ━━ ◤ Ultimamente ele vem se mostrando muito convencido. Usando demais essa merda. E eu quero elevar o nível do jogo dando provas. Ai que você entra. ◢ Os fundos disponíveis eram péssimos. O último, numa paisagem parecida com o acampamento, acabou o agradando. “ 🗲 ━━ ◤ Se quiser me usar também, eu topo. ◢

Explicar A História Exata De Como Chegava Ali, Com Suas Minúcias E Reviravoltas, Levaria Mais Tempo
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10 months ago
𝗧𝗔𝗦𝗞 𝗜𝗜𝗜- 𝙥𝙨𝙮𝙘𝙝𝙤 𝙠𝙞𝙡𝙡𝙚𝙧 𝘲𝘶'𝘦𝘴𝘵-𝘤𝘦

𝗧𝗔𝗦𝗞 𝗜𝗜𝗜- 𝙥𝙨𝙮𝙘𝙝𝙤 𝙠𝙞𝙡𝙡𝙚𝙧 𝘲𝘶'𝘦𝘴𝘵-𝘤𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘤'𝘦𝘴𝘵?

Uma noite descansada era tudo o que a filha de Ares mais desejava depois da morte de Flynn, mas pelos vistos, era pedir demais. Dormia de forma descansada pela primeira vez desde o baile, sem a visão do corpo sem vida do amigo para a assombrar, mas tudo caía por terra quando os gritos soaram. Primeiro achava que era um sonho a perturbando, mas começavam a se tornar reais demais e o alarme apenas o confirmou. 

Rapidamente a loira saltou da cama, a armadura pronta mesmo ali ao lado foi colocada quase que em tempo recorde e o enorme machado de ouro celestial, a arma oferecida por seu pai, retirado do arsenal em seu quarto. O sangue fervia em suas veias, o coração trabalhando rapidamente para o bombear para todo seu corpo, e a raiva inundava sua mente de uma forma pouco saudável. Ao sair do chalé, ordenou a um dos irmãos mais velhos que contasse todos os ocupantes, de forma a verificar que nenhum se encontrava fora do chalé, de forma a verificar que não era nenhum deles no bosque ecoando aqueles gritos aterrorizados. A sensação de urgência tomava conta de seu corpo, a adrenalina se fazendo presente enquanto sua equipe de patrulha se reunia e rumava em direção ao bosque. Precisava de encontrar o que quer que fosse que estava causando aqueles gritos, e mesmo que o objetivo fosse salvar a pessoa daquela agonia, algo como um sexto sentido a fazia pensar que algo ali não estava certo.

Os gritos não pareciam ter uma fonte apenas, algo que os guiasse na sua direção, eram dispersos pelo bosque e isso apenas a deixava mais e mais desconfiada. Ao fundo conseguia se aperceber de uma névoa, algo parecida à que tinha havido no baile, e isso apenas queria dizer uma coisa, perigo. Ao se virar para dar a ordem para que saíssem do bosque, sentiu seus joelhos cederem, a prendendo ao chão e logo de seguida, a levando para outro local. 

O cenário de guerra era evidente, dezenas, centenas, se não milhares de corpos estavam espalhados por todo o lado. Cobriam o chão, as colinas e o que quer que restasse do acampamento. Daphne tentava passar por entre esses corpos, o machado empunhado, afastando os mesmos, mostrando as faces na esperança de encontrar alguém vivo. O que era aquilo? Não se lembrava de travar nenhuma batalha, mas se encontrava coberta de sangue, da cabeça aos pés era difícil encontrar um local que não estivesse manchado. O cabelo tingido de vermelho, as pestanas grudando com a viscosidade do mesmo, não sabia de quem era, mas sabia que não era seu. 

Seu ritmo cardíaco estava estranhamente calmo enquanto navegava pela chacina à sua frente, quase até lhe veio uma gargalhada à garganta com a visão que tinha. Perfeito, tinha acabado com cada um deles, era a heroína, tal como sempre havia sonhado, era a última em pé, viva. Teria a mesma glória e o reconhecimento que Aquiles, Hércules, Perseu… Ou talvez até mais. A guerra gostava de nomes, e o seu com certeza ficaria para a história. Seriam escritos cantos em seu nome, e mais que tudo, seus feitos grandiosos seriam reconhecidos pelo seu pai, Ares. No entanto, o sangue frio e a calma pareciam começar a desvanecer à medida que tomava atenção às faces dos corpos caídos. O sorriso em seus lábios se esvanecia à medida que reconhecia os irmãos mortos no chão. Quanto mais caminhava, mais eram as pessoas que gostava que encontrava, desde Yasemin, Charlie e Sasha. Mais à frente seus companheiros de patrulha, o corpo de Brooklyn contorcido sobre o de Christian, e logo mais à frente, Aurora. 

Não podia ser, teria feito de tudo para os proteger, assim como aos irmãos, nada daquilo fazia qualquer sentido e sua mente tentava arranjar uma explicação para o que estava observando, quando ouviu uma voz conhecida. “Parabéns minha filha.” A voz de Ares era irreconhecível, a fazendo se virar para dar de caras com o Deus. “Você foi pura destruição. Isto que você vê é raiva na sua melhor forma, é ira!” O pai dizia enquanto esticava os braços com um sorriso rasgado, como que se demonstrando a grandiosidade daquilo. “Mas…” A loira murmurou olhando em volta. “E você conseguiu tudo isto sozinha. De onde veio tanto ódio? Onde foi buscar tanta raiva?” Aquelas perguntas ecoavam em sua mente. O que a tinha feito ficar tão cega que até os amigos e a família tinham sido alvo? O que havia despertado aquilo? Não era o seu objetivo acabar com toda a gente, apenas aqueles que ameaçavam a segurança do acampamento. Mas aquilo era uma guerra maior, existiam interesses que Daphne, uma simples semideusa não percebia. E quem eram eles naquela guerra dos Deuses, senão meros objetos para serem subjugados? Pequenos peões utilizados para chegar àqueles de nome maior? Não entendia ao certo aquilo que havia acontecido, mas o seu peito afundava com a culpa do que havia feito. 

“Podia ao menos ter poupado aqueles que ama, ou tem algum carinho…” Ares murmurou, o pé tocando na face sem vida de um dos irmãos caídos, como se não fosse nada. “Até eu tento ter esse cuidado.” O Deus encolheu os ombros, e aquelas palavras atingiram a loira como uma faca cravando em seu peito. Sempre tinha ouvido que quando deixamos o que somos, nos tornamos aquilo que poderemos ser. Mas ela não podia ser aquela destruição, não podia ser raiva e ira desenfreada, não, tinha se controlado tão bem contra isso para agora deitar tudo por terra. 

Os joelhos cederam, a respiração ofegante enquanto as mãos se apoiavam na terra sangrenta por baixo de si. Os dedos se enterravam na mesma e a garganta deixava sair um grito descontrolado e quando deu por si, estava de volta no bosque, juntamente com seus companheiros de patrulha. Não tinha explicação para o que acabara de acontecer, mas era magia, e era um sinal que aquele traidor estava de novo no acampamento, e eles tinham caído em sua armadilha. 

Correndo de volta para o acampamento, deu de caras com a visão dos restantes semideuses na mesma posição que eles mesmo tinham acabado de experienciar há meros minutos. Mas enquanto alguns fitavam ou tentava acordar os restantes campistas, o grimório de Hecáte foi o que tomou sua atenção, e logo depois, a figura encapuzada que pedia para que o mesmo fosse devolvido.

Daphne estava exausta, já não aguentava toda aquela história do traidor e dos filhos da magia, cada vez menos confiava neles, e sabia que nem todos eram culpados, mas a raiva nublava-lhe a mente e talvez até o próprio bom-senso. Por incrível que parecesse a filha do Deus da guerra queria um pouco de paz. O machado foi arremessado com toda a força que conseguia em direção da figura mascarada pelo capuz, falhando por meros segundos quando o mesmo desapareceu como se nunca estivesse estado ali, um brutal grito de indignação e frustração deixando sua boca.  

semideuses mencionados: @misshcrror; @thecampbellowl; @littlfrcak; @mcdameb; @christiebae; @stcnecoldd

para: @silencehq


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10 months ago

𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 𝐜𝐚𝐥𝐥 (7/12) - envie uma frase desse post; esse ou este (ou uma frase aleatória que você queira) + um lugar da ilha de circe para um starter com a daphne

𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 𝐜𝐚𝐥𝐥 (7/12) - Envie Uma Frase Desse Post; Esse Ou Este (ou Uma

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11 months ago

"Acho que não há sessão de terapia que nos salve." Murmurou com o olhar distante ainda sobre a estante com as armas. Não queria terapia nenhuma, naquele momento, tudo o que a loira queria era encontrar quem quer que fosse aquele traidor entre eles e matá-lo com as próprias mãos, sequer se dar ao luxo de usar uma arma para o fazer, apenas isso iria satisfazê-la, e curar o que quer que fosse que estivesse sentindo. Ao sentir o joelho alheio contra sua perna, erguer os olhos para o mais alto, tomando atenção no que ele dizia sobre a recaída. "Mas porque foi beber isso tudo?" Perguntou, embora não fosse ninguém para julgar, para quem não está habituada a beber mais que dois copos, Daphne passou essa marca, sentindo os efeitos do álcool como não era nada comum para si. Não tinha sido o suficiente para a deixar incapaz de lutar, mas para a deixar um pouco mais lentificada sim. "Também não havia muito que pudéssemos fazer." Lutar contra aqueles ursinhos de pelúcia era quase inútil, pelo menos nisso não tinha como ajudar muito. Ao ouvi-lo dizer esquisitão, o olhar de Daphne endureceu sobre o mais velho a fazendo levantar da poltrona. "Esse tal de esquisitão era meu amigo, Aidan. Posso não ter muitos, mas acredite que ele era dos melhores, e fez mais por mim que a grande maioria dos idiotas neste acampamento! Por isso não quero ouvir uma palavra má sobre ele saindo de sua boca." Falou entre dentes, o indicador apontando para o irmão, a raiva sendo palpável nela.

 "Acho Que Não Há Sessão De Terapia Que Nos Salve." Murmurou Com O Olhar Distante Ainda Sobre A Estante

Se aproximou da irmã com uma feição esquisita. Um cansaço emocional desenhado em seu semblante, um misto de todas as emoções que havia presenciado horas antes. "Eu não estou nada bem. Nada. Eu fiz tudo que não deveria, passei por todos os infernos disponíveis nesse lugar." Capturou uma das armas da estante com as mãos e usou a lâmina prateada como espelho, vendo os ferimentos e tocando a pele ferida. "Vamos fazer uma sessão de terapia em grupo?" Sugeriu desviando rapidamente os olhos para a direção da loira mais baixa, usando o joelho para cutucar a perna dela, numa tentativa sutil de incentivo. "Eu... tive uma recaída feia." Iniciou em um murmúrio quase inaudível. "Joguei oito meses de sobriedade no lixo, tudo por medo." A sinceridade casual que traçava com Daphne, sem usar de qualquer disfarce. "Bebi o suficiente pra não conseguir arrancar um ursinho de pelúcia demoníaco da minha cara. Sem amigos, sem paixão e sem honra. Posso me mandar para o Cassino de Lótus para esperar a próxima geração de campistas?" Listava seus problemas contabilizando-os nos dedos. "Sem falar na morte do esquisitão. Foi um final de festa assustador, um clima terrível no acampamento como se todos estivessem com indigestão, um osso cruzado na garganta. Igual a sua cara nesse exato momento."

Se Aproximou Da Irmã Com Uma Feição Esquisita. Um Cansaço Emocional Desenhado Em Seu Semblante, Um

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1 year ago

Mais uma vez, e sem qualquer tipo de surpresa para ninguém, Daphne estava em seu sítio preferido de todo o acampamento, na arena. Não havia lugar em que se sentisse tão bem como ali. Tinha consigo um caderninho com toda uma planilha de treino que fazia todas as semanas, e a loira seguia com um rigor quase cirúrgico. Olhando para o horário, hoje treinaria a luta corpo a corpo, esta semana já tinha treinado com diversas armas, e hoje precisava de ir até a um dos sacos de pancada. Além de ser um dos seus treinos favoritos, era instrutora de combate corpo a corpo por isso, levava esse exercício mais a sério. Estava completamente focada quando ouviu a voz familiar de Brooklyn, a fazendo parar, os braços segurando no saco para o fazer parar de balançar e o centrar de novo. "Ah oi..." Murmurou, não percebia porque sempre ficava tão atrapalhada com o rapaz por perto. "Extravazar emoções? Ah sim..." Disse com um pequeno sorriso. "Embora eu estivesse apenas treinando, mas posso sim, mas tenho a certeza que não é nada que não saiba fazer." Apontou para o saco, dando um passo para o lado para que o filho de Dionísio assumisse o lugar. "Uma coisa que aprendeu recentemente? Me deixou curiosa."

 Mais Uma Vez, E Sem Qualquer Tipo De Surpresa Para Ninguém, Daphne Estava Em Seu Sítio Preferido De
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¸ arena.

⭑🍇ʿ                                     não foi por acaso que entrou na arena naquele dia. estava evitando o local por causa da última descoberta sobre sua mãe, sequer conseguiu se despedir e apenas recebeu uma urna com as cinzas de elian dias atrás. queria gastar um pouco de energia batendo em alguma coisa como uma pessoa normal faria, a dança não parecia ter brilho mais aos seus olhos desde que dionísio o encontrou na praia e deu-lhe a fatídica notícia. estava escondendo dos irmãos e dos amigos a informação, tornou-se um pouco mais recluso e apenas o álcool conseguia aplacar um pouco a dor. mas de volta a arena, tinha entrado ali porque viu os cabelos loiros de daphne mais cedo, a figura minúscula indo para o local e embora não pôde largar a atividade que fazia com a irmãzinha na hora, deu sorte de conseguir ainda chegar ali e encontrar a filha de ares. quando pousou os olhos na semideusa, pela primeira vez em dias, brooklyn sorriu. “ ━━━ é assim que os filhos de ares extravasam as emoções? será que você conseguiria me mostrar como fazer isso?" questionou, fazendo um sinal com a cabeça para um dos sacos de pancada. “ ━━━ você me ensina uma rodada e então eu te mostro uma coisa que aprendi a fazer recentemente, o que acha?"

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11 months ago

A visão do amigo ali na cama era desconcertante para Daphne. Sabia como todos os campistas tinham sido afetados pela noite do baile, poucos ou nenhuns eram os que haviam reagido bem ao que havia acontecido, mas Sasha parecia especialmente abatido. Sabia como o fogo era um gatilho para o filho de Hades, e sequer conseguia imaginar o pânico alheio dentro do pavilhão. A falta de entusiasmo no amigo era preocupante, mas ao mesmo tempo compreensível, não o podia julgar por isso. "Trouxe Hersheys, de cookies and cream, não sabia se gostava mas era o único que tinha." Não era uma oferta imperdível, mas que pelo menos servisse de algum alento. Daphne sempre adorava um docinho quando estava se sentindo mais em baixo. Se aproximando, suspirou baixinho. "Foi na enfermaria, já está melhor?" Perguntou obviamente preocupada, embora não o quisesse fazer relembrar aquela noite. "Forçámos uma das portas... Conseguimos sair algum tempo depois." Se atrasaram mais graças àqueles ursinhos malditos, mas tinham conseguido.

 A Visão Do Amigo Ali Na Cama Era Desconcertante Para Daphne. Sabia Como Todos Os Campistas Tinham Sido
⭑🕯️ʿ A Ideia De Sair Do Quarto Lhe Assombrava. O Fogo Pareceu Ter Lhe Seguido Até Ali De Novo,
⭑🕯️ʿ A Ideia De Sair Do Quarto Lhe Assombrava. O Fogo Pareceu Ter Lhe Seguido Até Ali De Novo,
⭑🕯️ʿ A Ideia De Sair Do Quarto Lhe Assombrava. O Fogo Pareceu Ter Lhe Seguido Até Ali De Novo,

⭑🕯️ʿ a ideia de sair do quarto lhe assombrava. o fogo pareceu ter lhe seguido até ali de novo, era quase como se não importasse para onde ia, o fogo estava sempre atrás de si. dessa vez o contato com as chamas foi leve, mal percebeu até que alguém notou por ele; a adrenalina abaixando horas depois e a dor só lhe incomodando quando já estava na enfermaria sendo tratado. agora, porém, sasha temia deixar o conforto e segurança do chalé; não queria arriscar se deparar com outro problema novamente. o barulho tão perto lhe assustou um pouco, fazendo-o erguer a vista e olhar por cima do ombro. daphne. ao menos uma boa companhia, alguém que confiava. se afastou um pouquinho na cama, não saindo de debaixo das cobertas. “ ━━━ que chocolate?" perguntou com curiosidade. sentia o corpo pesado, era um dificuldade não só se mexer mas falar também. “ ━━━ eu... estou bem. me machuquei um pouco com....o fogo. mas foi pouco. nem notei na hora. como saiu de lá?"

⭑🕯️ʿ A Ideia De Sair Do Quarto Lhe Assombrava. O Fogo Pareceu Ter Lhe Seguido Até Ali De Novo,

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11 months ago

Daphne estava com o martelo nas mãos, tentando perceber com quanta força tinha que acertar na balança para fazer o coração subir até ao topo. Se era para jogar naquela barraquinha, que pelo menos deixasse seu nome na tabela, se não, nem valia a pena tentar. Estava concentrada, ou pelo menos, até ouvir o comentário de Tadeu questionando sua força e logo depois dizendo que parecia fraquinha hoje. Deixando o martelo apenas em uma mão, se virou para o mais velho com a outra apoiada na cintura. "Está com amnésia, Basir? Não me diga que é minha blusinha de cerejinha que o está fazendo ficar com dúvidas." Murmurou, estendendo o martelo para ele. "Mas vá, faça você as honras." Ofereceu com um sorriso provocador nos lábios, agora com certeza não queria ser a primeira tentando aquele brinquedo.

 Daphne Estava Com O Martelo Nas Mãos, Tentando Perceber Com Quanta Força Tinha Que Acertar Na Balança

JEANS.

lá no teste de força, @wrxthbornx foi perturbada !

as vezes sentia que estava integralmente preso a relações típicas de escritório: onde alguém com na casa dos trinta, de repente, se torna amigo próximo de alguém com vinte e poucos. após levar uma surra que mudou sua vida há alguns anos atrás, o respeito que adquiriu por daphne os aproximou, e agora, na maior parte do tempo não costumava duvidar de sua força e nem capacidade. ❛ consegue alcançar o topo? ━━━━━ perguntou, parado ao seu lado. ❛ você é bem forte, mas eu não tô botando muita fé, você tá parecendo meio fraquinha hoje, não tomou seu café da manhã? ━━━━━ atiçou de propósito, esboçando um sorriso brincalhão.

JEANS.

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11 months ago

𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 for @mcdameb; cabine de fotos

Não podia mentir e falar que não estava se divertindo, afinal, para quem nem queria sair de seu chalé hoje, estava disposta a continuar mais algum tempo no parque. Tinha até arrecadado uma boa quantidade de brindes, iria ter que destribuir pelas crianças do chalé mais tarde. A sugestão de Brooklyn de irem tirar umas fotografias de recordação lhe parecia boa ideia, embora não se considerasse fotogénica, mas também, mais ninguém as iria ver. Chegando no local, não deixou de notar nas palavras "Memórias do Amor" por cima da cabine, a fazendo olhar para o semideus com alguma relutância. "Eh... Você tem a certeza que é essa ai?" O provavél era que isso fosse para casais, não via outra explicação, com certeza haveria outra para grupos de amigos.

𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 For @mcdameb; Cabine De Fotos

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11 months ago

Daphne olhava para a mesa das comidas tentando perceber o que iria comer. Por norma não era tão indecisa assim, mas não se lembrava da última vez que tinha tanta opção de escolha, chegava até a dar um nó em seu cérebro. Já chateada com tanta indecisão e com sua barriga já roncando, pegou uma fatia de torta de morango e deu uma dentada, logo antes de ouvir a voz conhecida de Chalie. Olhando para trás, sorriu para a amiga, logo colocando uma mão em frente da boca para não parecer totalmente indelicada. "Chalie! E você está maravilhosa, Afrodite realmente não errou nem um bocadinho com você." Afirmou, engolindo o pedacinho de comida que tinha na boca. "Pois estamos, acho que ela sabe que lá no fundo até somos parecidas." Brincou com a amiga. "Está sozinha?"

 Daphne Olhava Para A Mesa Das Comidas Tentando Perceber O Que Iria Comer. Por Norma Não Era Tão Indecisa

✦ ・ closed starter at the ball with @wrxthbornx

Sorriu quando viu Daphne perto da mesa de delícias, se aproximando da amiga. Como ela sabia que Kit iria querer conversar e dançar com todo mundo, ela dava algum espaço para o amigo de vez em quando, sempre garantindo que sim, ela ficaria bem, e procurava mais alguém para conversar. Ainda não tinha tido a chance de falar com Daphne no baile, e ela bem queria comer alguma coisa naquele momento, então uniu o útil ao agradável e foi até ela para conversar um pouco. "Daph, você está linda! E nós estamos combinando", comentou com um riso fraco.

✦ ・ Closed Starter At The Ball With @wrxthbornx

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11 months ago

Há muito que tinha prometido a si mesma que seria mais calma, mas paciente e compreensiva, todas essas eram virtudes que Daphne tentava alcançar, nem que fosse apenas para demonstrar que nem todos os filhos de Ares eram movidos à base da raiva, mas nesse preciso momento? Era difícil. Estava sendo difícil lidar com aquela perda, Flynn era das pessoas mais importantes para a loira naquele acampamento, e por mais que fosse forte, qualquer um tinha seu ponto de quebra. "Está sim, insinuando, quer admita ou não." Apontou com uma das sobrancelhas erguidas e o resto da feição fechada. Maeve insinuava isso quando afirmara que seu patamar para boas pessoas era baixo, ou pelo menos, era isso que transparecia para Daphne. "Tem pavio curto sim, especialmente quando me estou esforçando." A observando limpar as feridas que tinha nos dedos, quase que voltava a sentir seus próprios ferimentos, mas os ignorava, ou então apenas apreciava a dor, era bom sinal ela estar ali. Podia parecer masoquismo, mas precisava sentir algo mais que a dor sentimental. "Era sim, se isso fizer alguma diferença." Murmurou com um pequeno suspiro, se levantando já pronta para sair da enfermaria. Tinha as emoções à flor da pele, e preferia se afastar da filha de Hipnos antes de ter alguma atitude mais insensata. "E mesmo assim alguns não o fizeram, o que isso faz deles?" Perguntou, a atitude alheia a aborrecendo. "Não quero comprar briga com ninguém, já tivemos o suficiente por uma noite, não precisa de se preocupar." Pegando em um rolo de ligadura que tinha ali perto, deixou no colo alheio. "Não me parece precisar de grande ajuda minha, até porque sou péssima com essas coisas e você parece estar fazendo um ótimo trabalho." Piscou o olho com um sorriso forçado antes de se afastar.

 Há Muito Que Tinha Prometido A Si Mesma Que Seria Mais Calma, Mas Paciente E Compreensiva, Todas Essas
MAEVE ERA VORAZ – Filha De Uma Mãe Que Nunca Lhe Demonstrou Nenhum Tipo De Amor E A Ensinou Apenas

MAEVE ERA VORAZ – filha de uma mãe que nunca lhe demonstrou nenhum tipo de amor e a ensinou apenas uma coisa : ganância . a ganância era um rei, e nós ? seus servos humildes. então aprendeu que seu pai era um deus , e resolveu que iria se curvar , sempre com um pé no reino da ambição & outro no monte divino. de qualquer forma, ela não era algo que podia ser parado. imaginou até mesmo, por vezes em febre , em segundos que viraram minutos e então se transformaram em anos - que voltaria do reino dos mortos se assim quisesse. porém agora, duvidava.

enquanto olhava entre seu trabalho nos dedos feridos, ainda tirando pedaços de vidro como podia & as vítimas em dor irreconhecível nas camas - duvidava. seria viver - apenas isto, viver - desafiar os deuses ? só podia ser, pensava ela, atordoada, mas com a face impassível - não deixando transparecer seu medo. uma maldição, e falta de sorte ; pensou que morreria pelo pai mas queria gritar : ' me de mais algum tempo. ' ; covarde.

❛ eu não estou tentando dizer nada, isso saiu da sua boca. ❜  respondeu, se inclinando nas costas da cadeira e sem cerimônia limpando sangue no vestido arruinado. ❛ sua simpatia tem pavio curto, não acha ?  ❜  desta vez, virou-se a outra & como relâmpago, lá estava - em um momento um sorriso forçado, pingando sarcasmo como mel quente e no outro, desapareceu, deixando suas feições novamente como uma folha em branco, desprovida de emoção. ❛ é um momento sensível, realmente. era próxima do falecido ? ❜  inquiriu, tanto quanto suavemente, o rosto se contorcendo e depois voltando ao zero, enquanto dirigia sua atenção para as próprias mãos.

MAEVE ERA VORAZ – Filha De Uma Mãe Que Nunca Lhe Demonstrou Nenhum Tipo De Amor E A Ensinou Apenas

❛ valeu, eu acho. mas duvido que muitos não teriam feito o mesmo. você fez. ❜  talvez fosse ela, a ingênua - em querer acreditar que ninguém ali teria coragem de enfurecer ainda mais os deuses. ❛ garota, ❜  suspirou , tombando a cabeça para trás e fechando os olhos por apenas um instante. ❛ se quiser uma briga, arrume com outra pessoa. por enquanto fica na boa, e me ajude a enfaixar as mãos, vamos. ❜ 

MAEVE ERA VORAZ – Filha De Uma Mãe Que Nunca Lhe Demonstrou Nenhum Tipo De Amor E A Ensinou Apenas

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11 months ago

Ainda não tinha falado com ninguém após a noite passada, sequer sabia como estavam os outros feridos que havia ajudado a levar para a enfermaria, afinal, sua mente apenas se ocupava com uma memória, e era o corpo de Flynn inanimado no pavilhão. Ao olhar bem para Yasemin, procurava alguma sinal de um ferimento grave, especialmente depois do que lhe havia acontecido com a coroa. "Eu estou sim, estava pensando em ir treinar, mas podemos andar um pouco, até ao lago se quiser." Treinar sempre era a melhor forma que Daphne tinha de descarregar toda a sua raiva e fúria, assim como frustrações, e os acontecimentos recentes estavam pensando bastante na loira, por isso era algo que estava precisando. Olhando para trás, fechou a porta. "Como você está? Se machucou muito?" Perguntou baixinho com os braços cruzados sobre o peito, obviamente preocupada com o bem-estar da semideusa.

 Ainda Não Tinha Falado Com Ninguém Após A Noite Passada, Sequer Sabia Como Estavam Os Outros Feridos

Depois de ter fugido da enfermaria perto do amanhecer e dormir um pouco no dia anterior, ela ainda estava estressada. Claro que sim, como não estaria depois de todo aquele caos da madrugada passada? A falta de uma boa noite de sono mesclada ao estresse de um traidor apenas a fizeram ficar cada vez mais explosiva. Depois de uma conversa com Daph a respeito dos acontecimentos anteriores, logo depois do ataque na fenda, queria muito saber a nova opinião dela sobre as novidades recentes. E além de tudo, saber se a amiga estava bem, mas claro que isso ela não demonstrava. Nunca foi de demonstrava afetos. ❝ ― Um pouco! Você tá livre? Quer dar uma volta? Preciso conversar e espairecer um pouco. ❞ — Olhou para dentro do chalé como se estranhasse não ter brigas ou ânimos elevados ali.

Depois De Ter Fugido Da Enfermaria Perto Do Amanhecer E Dormir Um Pouco No Dia Anterior, Ela Ainda Estava

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𝐃𝐚𝐩𝐡𝐧𝐞 𝐆𝐫𝐚𝐜𝐞𝐰𝐨𝐨𝐝Daughter of 𝕬𝖗𝖊𝖘; cabin counsellor born from 𝒘𝒓𝒂𝒕𝒉 𝒂𝒏𝒅 𝒓𝒂𝒈𝒆

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